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. . . . . . . . . . . . . . . 17 de May de 2025

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China suspende compra de carne de frango do Brasil por 60 dias após 1º caso de gripe aviária em granja comercial

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A China vai interromper a compra de carne de frango do Brasil por 60 dias após o país registrar o 1º caso de gripe aviária em uma granja comercial no Rio Grande do Sul.

A informação foi dada pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, à TV Globo, em Goiás, nesta sexta-feira (16).

A doença foi detectada em uma granja localizada em Montenegro, na Região Metropolitana de Porto Alegre, e foi comunicada na manhã desta sexta.

“Então, a partir de hoje, por 60 dias, a China não estará comprando carne de frango brasileira”, afirmou Fávaro.

O ministro informou ainda que o Brasil tem protocolos com outros países que bloqueiam a exportação de carne de frango brasileira apenas das regiões onde foi detectado o foco de gripe aviária.

Os países com os quais o Brasil tem esse protocolo são: Reino Unido, Japão, Argentina, Emirados Árabes e Arabia Saudita.

“Já a China e a Comunidade Europeia restringem todo o Brasil temporariamente”, destacou Fávaro.

Contaminação

 

Gripe aviária: entenda se é possível se contaminar comendo carne de frango

Gripe aviária: entenda se é possível se contaminar comendo carne de frango

“Não há risco de contaminação [de gripe aviária] por consumo de ovos e frangos”, esclareceu Fávaro, à GloboNews.

“A população pode continuar consumindo com segurança e com atestado de qualidade, emitido pelo Ministério da Agricultura, a carne de frango brasileira, com total tranquilidade”, disse Fávaro, em entrevista à GloboNews.

“Até porque as pessoas não podem consumidor carne de frango in natura, nem ovos, porque há risco até de outras doenças, como, por exemplo, a salmonella. O processo de cozimento elimina por completo o vírus”, afirmou.

“O risco de infecções em humanos pelo vírus da gripe aviária é baixo e, em sua maioria, ocorre entre tratadores ou profissionais com contato intenso com aves infectadas (vivas ou mortas)”, acrescenta o governo.

Com a confirmação da doença, a área em Montenegro foi isolada e as aves restantes foram eliminadas.

A Secretaria de Agricultura do Rio Grande do Sul vai investigar se há outros casos em um raio inicial de 10 km da região onde o foco foi identificado.

Segundo o governo federal, trata-se do primeiro foco de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) detectado na avicultura comercial do país. Antes, os casos ocorreram em aves silvestres, ou seja, que vivem soltas na natureza.

O vírus circula desde 2006, especialmente na Ásia, África e no Norte da Europa.

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MT firma acordo estratégico e inicia exportação de DDG para a China; entenda | MT

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O Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, confirmou nesta sexta-feira (16), em entrevista exclusiva à TV Centro América, que a China vai abrir o mercado para a importação de grãos derivados da produção de etanol de milho, como o DDG e o DDGs.

O DDG é subproduto da indústria de etanol, proveniente do processo de destilação de grãos, como milho e sorgo.

“Estamos em uma iminência de uma supersafra agora, em 2025, e dar destino a esses produtos é uma oportunidade de gerar renda e prosperidade no país e em Mato Grosso”, disse.

A negociação ocorreu em meio à agenda internacional que o presidente Lula cumpre em diversos países, juntamente com outras autoridades do seu governo.

Mato Grosso é um dos principais produtores de milho do país, com produção estimada em 46,8 milhões de toneladas na safra 2024/2025, segundo levantamento recentemente divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Ainda em entrevista, o ministro anunciou o cancelamento da visita do presidente Lula à cidade de Campo Verde, a 139 km de Cuiabá, que estava agendada para este sábado (17). Segundo Fávaro, será reagendada uma nova data para a visita.

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Mato Grosso reduz desmatamento em 43%, mas segue entre os que mais derrubam florestas no país

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O Relatório Anual do Desmatamento (RAD 2024), divulgado nesta quinta-feira (15) pelo MapBiomas, apontou uma redução de 43% no desmatamento em Mato Grosso em relação ao ano anterior. Em 2024, o estado registrou 92.554 hectares de vegetação nativa derrubados. Apesar da queda significativa, Mato Grosso ainda figura entre os líderes no ranking nacional, ocupando a sexta posição entre os estados que mais desmatam no país.

Quatro municípios mato-grossenses estão entre os 50 que mais desmataram no Brasil em 2024. Colniza, a 1.065 km de Cuiabá, aparece em décimo lugar, com 10.716,5 hectares devastados ao longo do ano, o equivalente a uma média de 29 hectares por dia.

Também integram a lista os municípios de:

  • Paranatinga, com 5.928,7 hectares desmatados (36º lugar);
  • Nova Maringá, com 5.393,8 hectares (42º lugar);
  • Aripuanã, com 5.138,8 hectares (48º lugar).

 

Cerrado segue como o bioma mais afetado

Pelo segundo ano consecutivo, o Cerrado lidera como o bioma com a maior área desmatada do país: foram 652.197 hectares, o que representa 52,5% do total nacional. Mesmo com essa liderança, o bioma apresentou uma redução de 41,2% em relação a 2023.

Na sequência, o bioma Amazônia registrou 377.708 hectares desmatados, uma queda de cerca de 16% em comparação ao ano passado. Já o Pantanal, também presente em Mato Grosso, foi o bioma com menor área desmatada, aproximadamente 192.940 hectares, uma redução expressiva de 58%.

Queda nacional

 

Desmatamento no Brasil recua, aponta Mapbiomas

Desmatamento no Brasil recua, aponta Mapbiomas

Em nível nacional, o relatório do MapBiomas mostra que o Brasil reduziu em 32,4% a área desmatada em 2024 em relação a 2023. Ao todo, foram 1.242.079 hectares de vegetação nativa derrubados em todo o país. O relatório ainda destacou que pela primeira vez os dados coletados de 2019 a 2024 foi observada uma redução na área desmatada em todos os biomas brasileiros.

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Agro: Mato Grosso será o estado que mais vai crescer no país em 2025 I MT

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Produção de Mato Grosso, vai expandir quase 25% no ano

Mato Grosso deverá ser o estado brasileiro com o maior crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2025, segundo projeções da área da Resenha Regional Banco do Brasil.

A estimativa é de avanço de 5,8% na atividade econômica, resultado impulsionado por uma combinação de fatores climáticos favoráveis, expansão agrícola e melhora na indústria regional.

O agronegócio segue como carro-chefe do desempenho mato-grossense. A safra de soja, principal produto da economia estadual, deve registrar um crescimento de 24,6% em relação a 2024, segundo o IBGE. A produção de algodão também deve crescer 1,9%, consolidando o estado como líder nacional no cultivo do grão.

O Banco do Brasil estima uma alta de 10,8% no PIB agropecuário do Mato Grosso neste ano, diante de uma supersafra de grãos e condições climáticas mais favoráveis.

A indústria estadual, beneficiada pela integração com o setor agroindustrial, deverá crescer 6,7% em 2025 — mais que o triplo da média nacional estimada para o setor (1,9%). Já o setor de serviços deve avançar 3,4%, conforme a resenha, puxado por segmentos como transporte e armazenagem, diretamente ligados ao agro.

O Centro-Oeste, como um todo, aparece com o maior crescimento regional previsto, de 3,9%. Dentro da região, o Mato Grosso se destaca à frente de estados como Goiás (4,2%) e Mato Grosso do Sul (4,7%).

O otimismo com o desempenho econômico contrasta com a desaceleração nacional. A estimativa do Banco do Brasil é que o PIB brasileiro cresça 2,2% em 2025 — queda frente aos 3,4% registrados em 2024.

Veja os números de 2024 e a projeção para 2025:

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