Sustentabilidade
Após acordo, Chicago sobe forte e deve animar mercado brasileiro de soja – MAIS SOJA

O mercado brasileiro de soja deve ter um dia de bons negócios, influenciado pela forte alta na Bolsa de Mercadorias de Chicago nesta manhã. O suporte reflete o acordo firmado entre os Estados Unidos e a China neste final de semana, com duração de 90 dias. A moeda norte-americana abriu com firmeza frente ao real e traz sustentação extra às cotações domésticas da commodity.
Na sexta-feira, o mercado brasileiro de soja registrou preços pouco alterados. Como destaca o consultor de Safras & Mercado, Rafael Silveira, o dia foi de fraco movimento. Há um spread alto agora, por conta do produtor que está basicamente segurando as vendas.
Os prêmios seguem em níveis mais fracos, por conta de que muitas compras já ocorreram. A indústria mantém indicações acima da paridade de exportação, mas para lotes mais cadenciados. “O mercado esteve mais fraco essa semana”, destacou.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos se manteve em R$ 127,00 a saca. Em Santa Rosa (RS), a cotação seguiu em R$ 128,00. No Porto de Rio Grande, o preço recuou de R$ 133,00 para R$ 132,50 por saca.
Em Cascavel (PR), a saca caiu de R$ 128,00 para R$ 127,50. No porto de Paranaguá (PR), o preço baixou de R$ 134,00 para R$ 132,50.
Em Rondonópolis (MT), o valor da saca permaneceu em R$ 115,00. Em Dourados (MS), o preço seguiu em R$ 119,00 por saca. Já em Rio Verde (GO), a saca se manteve em R$ 115,00.
CHICAGO
* A Bolsa de Mercadorias de Chicago opera com alta de 1,59% para o grão na posição julho/25, cotado a US$ 10,68 1/2 por bushel.
* O mercado é sustentado pelo avanço das negociações comerciais entre os Estados Unidos e a China neste fim de semana.
* Os Estados Unidos e a China concordaram em reduzir temporariamente as tarifas recíprocas em um acordo que superou as expectativas. Segundo informações da Reuters, os EUA reduzirão as tarifas adicionais impostas às importações chinesas em abril deste ano de 145% para 30%, enquanto as tarifas chinesas sobre importações dos EUA cairão de 125% para 10%, anunciaram os dois países nesta segunda-feira. As novas medidas entrarão em vigor por 90 dias.
CÂMBIO
* O dólar comercial registra alta de 0,68%, a R$ 5,6926. O Dollar Index registra alta de 1,32%, a 101,492 pontos.
INDICADORES FINANCEIROS
* As principais bolsas da Ásia fecharam com preços firmes. Xangai, +0,82%. Japão, + 0,38%.
* As principais bolsas na Europa operam com índices mais altos. Paris, + 1,36%. Frankfurt, + 0,56%. Londres, + 0,50%.
* O petróleo opera com preços mais altos. Junho do WTI em NY: US$ 63,46 o barril (+3,99%)
AGENDA
—–Segunda-feira (12/05)
– Inspeções de exportação semanal dos EUA – USDA, 12h.
– Relatório de maio de oferta e demanda dos EUA e mundial – USDA/Wasde, 13h.
– O Ministério do Desenvolvimento, da Indústria, do Comércio e Serviços divulga, às 15h, os dados preliminares de maio.
– Dados de comercialização de soja, milho e algodão no MT – IMEA, 16h.
– Dados de confinamento de boi no MT – IMEA, 16h.
– Relatório de condições das lavouras nos Estados Unidos – USDA, 17h.
– Resultado financeiro da Petrobras.
—-Terça-feira (13/05)
– A indústria química e farmacêutica alemã Bayer publica seus resultados trimestrais.
– Reino Unido: A taxa de desemprego dos três últimos meses até março será publicada às 3h pelo departamento de estatísticas.
– O Banco Central divulga, às 8h, a ata da mais recente reunião do Copom.
– Dados de abate no Brasil – IBGE, 9h.
– EUA: O índice de preços ao consumidor de abril será publicado às 9h30 pelo Departamento do Trabalho.
– Dados sobre as lavouras do Paraná – Deral, na parte da manhã.
– Resultados financeiros da Raizen, JBS, Santos Brasil e SLC.
– Japão: O índice de preços ao produtor de abril será publicado às 20h50 pelo BOJ.
—–Quarta-feira (14/05)
– Alemanha: A leitura revisada do índice de preços ao consumidor de abril será publicada às 3h pelo Destatis.
– OPEP: O cartel publica seu relatório mensal de petróleo às 9h.
– EUA: A posição dos estoques de petróleo até sexta-feira da semana passada será publicada às 12h30 pelo Departamento de Energia (DoE).
—–Quinta-feira (15/05)
– AIE: A entidade publicará seu relatório mensal de petróleo às 3h.
– Reino Unido: A leitura preliminar do PIB do primeiro trimestre será publicada às 3h pelo departamento de estatísticas.
– Reino Unido: A produção industrial de março será publicada às 3h pelo departamento de estatísticas.
– Reino Unido: O saldo da balança comercial de março será publicado às 3h pelo departamento de estatísticas.
– Eurozona: A leitura preliminar do PIB do primeiro trimestre será publicada às 6h pelo Eurostat.
– Eurozona: A produção industrial de março será publicada às 6h pelo Eurostat.
– O IBGE divulga, às 9h, o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola referente a abril.
– Atualização da estimativa para a safra brasileira de grãos em 2024/25 – Conab, 9h.
– EUA: O índice de preços ao produtor de abril será publicado às 9h30 pelo Departamento do Trabalho.
– Exportações semanais de grãos dos EUA – USDA, 9h30.
– EUA: A produção industrial e capacidade utilizada de abril serão publicadas às 10h15 pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).
– Esmagamento de soja dos EUA em abril – NOPA, 13h.
– Relatório de condições das lavouras da Argentina – Ministério da Agricultura, na parte da tarde.
– Dados de desenvolvimento das lavouras argentinas – Bolsa de Cereais de Buenos Aires, 15hs.
– Custos de produção no Mato Grosso – IMEA, 16h.
– Dados de desenvolvimento das lavouras no RS – Emater, na parte da tarde.
– Resultados financeiros da BRF, Cosan e Marfrig.
– Japão: A leitura preliminar do PIB do primeiro trimestre será publicada às 20h50 pelo gabinete do governo.
—–Sexta-feira (16/05)
– Japão: A leitura revisada da produção industrial de março será publicada à 1h30 pelo Ministério da Economia, Comércio e Indústria.
– Eurozona: O saldo da balança comercial de março será publicado às 6h pelo Eurostat.
– A FGV divulga, às 8h, o IGP-10 referente a maio.
– O IBGE divulga, às 9h, a Pnad Contínua referente ao 1o trimestre.
– Dados de evolução das lavouras do Mato Grosso – IMEA, 16h.
Fonte: Rodrigo Ramos / Safras News
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Sustentabilidade
Milho fecha em alta predominante em Chicago, seguindo perspectiva de estoques finais menores que o esperado nos EUA – MAIS SOJA

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou a sessão de hoje com alta predominante nos preços. A maior parte das posições foi sustentada pelo otimismo em relação a redução das tarifas comerciais estabelecidas entre Estados Unidos e China por 90 dias. Os investidores também digeriram o relatório de oferta e demanda de maio do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, que apontou estoques finais de passagem tanto da safra do país quanto mundial em 2025/26 menores que os esperados pelo mercado. O avanço do petróleo em Nova York complementou o quadro positivo.
Os Estados Unidos deverão colher 15,82 bilhões de bushels na temporada 2025/26, enquanto o mercado trabalhava com uma estimativa de 15,799 bilhões de bushels. A produtividade média em 2025/26 deve atingir 181 bushels por acre. A área a ser plantada em 2025/26 deve ficar em 95,3 milhões de acres. A área a ser colhida em 2025/26 foi prevista em 87,4 milhões de acres.
Os estoques finais de passagem da safra 2025/26 do país foram estimados em 1,8 bilhão de bushels, enquanto o mercado indicava estoques de 2,044 bilhões de bushels. As exportações em 2025/26 foram indicadas em 2,675 bilhões de bushels. O uso de milho para a produção de etanol foi indicado em 5,5 bilhões de bushels em 2025/26.
Os estoques finais de passagem da safra 2024/25 dos EUA foram estimados em 1,415 bilhão de bushels, abaixo dos 1,465 bilhão de bushels indicados em abril e dos 1,444 bilhão de bushels esperados pelo mercado. As exportações em 2024/25 foram indicadas em 2,6 bilhões de bushels, contra os 2,55 bilhões de bushels previstos no mês passado. O uso de milho para a produção de etanol foi indicado em 5,5 bilhões de bushels, sem mudanças ante abril.
A safra global 2025/26 foi projetada em 1.264,98 milhão de toneladas. O USDA estimou estoques finais da safra mundial 2025/26 em 277,84 milhões de toneladas, abaixo das 296 milhões de toneladas previstas pelo mercado.
A estimativa de safra brasileira é de 131 milhões de toneladas em 2025/26. A produção da Argentina deve atingir 53 milhões de toneladas em 2025/26. A Ucrânia teve sua projeção de safra 2025/26 apontada em 30,5 milhões de toneladas. A África do Sul teve a safra indicada em 16,5 milhões de toneladas para 2025/26. A China teve a estimativa de produção em 2025/26 apontada em 295 milhões de toneladas.
A safra global 2024/25 foi projetada em 1.221,28 milhão de toneladas, acima das 1.215,1 milhão de toneladas indicadas em abril. O USDA estimou estoques finais da safra mundial 2024/25 em 287,29 milhões de toneladas, abaixo das 287,75 milhões de toneladas indicadas em abril e das 287,4 milhões de toneladas previstas pelo mercado.
A estimativa de safra brasileira 2024/25 foi elevada de 126 milhões de toneladas para 130 milhões de toneladas em 2024/25, enquanto o mercado indicava uma produção de 127,1 milhões de toneladas. A produção da Argentina deve atingir 50 milhões de toneladas, sem mudanças ante abril e acima das 49,8 milhões de toneladas previstas pelo mercado. A Ucrânia teve sua projeção de safra apontada em 26,8 milhões de toneladas na temporada 2024/25, sem mudanças ante o mês passado. A África do Sul teve a safra indicada em 16 milhões de toneladas, sem modificações perante o mês passado. A China, por sua vez, também teve a estimativa de produção em 2024/25 mantida em 294,92 milhões de toneladas.
Na sessão, os contratos com entrega em julho de 2025 fecharam com baixa de 1,75 centavo, ou 0,38%, cotados a US$ 4,48 por bushel. Os contratos com entrega em dezembro de 2025 fecharam com avanço de 3,50 centavos, ou 0,79%, cotados a US$ 4,45 1/2 por bushel.
Fonte: Agência Safras
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Sustentabilidade
Uso de Ascophyllum nodosum (L.) em soja – MAIS SOJA

O uso de bioinsumos na cultura da soja tem ganhado cada vez mais espaço, impulsionado pelos benefícios que oferecem ao crescimento e desenvolvimento das plantas, bem como pela capacidade de mitigar os efeitos de estresses abióticos. Com uma relação custo-benefício favorável, muitos desses produtos vêm sendo utilizados com o objetivo de aumentar a tolerância das plantas a condições ambientais adversas e potencializar a formação dos componentes de produtividade da soja.
Dentre os principais e mais utilizados bioinsumos na agricultura, destacam-se os produtos a base de extrato de algas, em especial da espécie Ascophyllum nodosum (L.), uma alga marinha cujo extrato é conhecido por atuar na promoção do crescimento vegetal. Estudos demonstram que o extrato de algas de Ascophyllum nodosum (L.) apresenta potencial para o incremento do desenvolvimento vegetal, podendo inclusive proporcionar ganhos significativos de produtividade, dependendo da cultura e condições em que são empregados (Carvalho & Castro, 2014).
Figura 1. Ascophyllum nodosum (L.).
Em sua composição, o extrato de Ascophyllum nodosum (L.) apresenta nutrientes e aminoácidos, além de compostos não identificados, com atividade similar a determinados fitormônios vegetais, e que também podem estimular sua produção nas plantas. Contudo, vale destacar que a composição desse bioproduto pode ser alterada em função da época de coleta, método de extração e adição de compostos (Carvalho & Castro, 2014), havendo variação da composição em função da formulação e fabricante.
Resultados em soja
Analisando o uso de bioestimulantes a base de Ascophyllum nodosum (L.), associados a aplicação de glifosato, Andrade et al. (2018) observaram que, embora os resultados variassem em função da formulação do bioestimulante, para a maioria dos casos, o emprego de Ascophyllum nodosum (L.) possibilitou o aumento produtivo da soja e de características agronômicas da cultura.
A contribuição do extrato de Ascophyllum nodosum (L.) para o aumento da produtividade da soja também foi corroborado por Trombetta (2024). Mais além, Stormowski et al. (2024) avaliando os efeitos do tratamento de sementes de soja com fungicidas, inseticidas, micronutrientes e bioestimulantes a base de Ascophyllum nodosum (L.), constataram que os tratamentos que receberam o extrato de alga sofreram efeito positivos em atributos quantitativos das plântulas e na produtividade da soja.
Mais recentemente, ao analisar o efeito da aplicação foliar de produtos comerciais à base de extratos de Ascophyllum nodosum (L.) em duas aplicações nos estádios fenológicos V4 e R1 e três aplicações em V4, R1 e R4, Trombetta et al. (2025) observaram que tanto a altura de plantas quando a produtividade final da soja (tabela 1), foram positivamente afetadas pelo emprego do extrato de algas, independentemente da quantidade de aplicações e/ou produto utilizado.
Tabela 1. Média das características altura de planta (ALT), número de nós produtivos por planta (NNP), massa da planta (MP), número de vagens por planta (NVP), massa de grãos por planta (MGP), número de grãos por planta (NGP), massa de mil grãos (MMG) e produtividade de grãos (PROD), para os tratamentos 1 e 2 (2 e 3 aplicações de Bio Algas®), 3 e 4 (2 e 3 aplicações de Acadian®), 5 e 6 (2 e 3 aplicações de Phosamco Bio®), 7 e 8 (2 e 3 aplicações de Phylgreen Neo®) e 9 (Testemunha).

Adaptado: Trombetta et al. (2025)
Conforme destacado por Trombetta et al. (2025), com relação a altura da planta, ainda que diferenças tenham sido observadas em função do bioestimulantes avaliado, todos eles, com extrato de Ascophyllum nodosum (L.), apresentam resultados superiores a testemunha (sem extrato de algas). Já com relação ao número de aplicações dos produtos, de acordo com os autores, a aplicação dos bioestimulantes em três momentos é desnecessária, sendo observados bons resultados mesmo com apenas duas aplicações ao longo do ciclo da soja.
Para a produtividade da soja, Trombetta et al. (2025) observaram incrementos substanciais em função do uso dos bioestimulantes a base de Ascophyllum nodosum (L.), chegando a diferenças de produtividade de mais de 12 sc ha-1 (nas condições do presente estudo), quando comparado o tratamento mais produtivo com a testemunha (tabela 1). Considerando os dados observados e o potencial que o extrato de Ascophyllum nodosum (L.) possui para uso na agricultura, ainda que maiores estudos necessitem ser realizados, pode-se dizer que os bioestimulantes a base dessa alga são ferramentas promissoras para emprego na cultura da soja.
De acordo com Trombetta et al. (2025), aplicações de bioestimulantes com extratos de Ascophyllum nodosum (L.), tanto via foliar quanto como suplemento inoculado em sementes, favorecem o estabelecimento inicial das plantas e aumentam a produtividade potencial da cultura, por induzir tolerância a estresses abióticos e biótico. Além disso, estudos demonstram que substâncias do extrato de algas têm efeito positivo no crescimento da parte aérea das plantas e no aumento das raízes, contribuindo para o desenvolvimento vegetal.
Confira o estudo completo desenvolvido por Trombetta et al. (2025) clicando aqui!
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Veja mais: Solos ácidos prejudicam a Nodulação da soja
Referências:
ANDRADE, C. L. L. et al. BIOESTIMULANTES DERIVADOS DE Ascophyllum nodosum ASSOCIADOS AO GLYPHOSATE NAS CARACTERISTICAS AGRONÔMICAS DA SOJA RR®. Revista Brasileira de Herbicidas, 2018. Disponível em: < https://www.rbherbicidas.com.br/index.php/rbh/article/view/592/592 >, acesso em: 12/05/2025.
CARVALHO, M. E. A.; CASTRO, P. R. C. EXTRATO DE ALGAS E SUAS APLCIAÇÕES NA AGRICULTURA. ESALQ, Série Produtor Rural, n. 56, 2014. Disponível em: < https://www.esalq.usp.br/biblioteca/sites/default/files/publicacoes-a-venda/pdf/SPR56.pdf >, acesso em: 12/05/2025.
STORMOWSKI, J. et al. EFEITOS DA APLICAÇÃO DE BIOESTIMULANTE À BASE DE EXTRATO DE ALGA Ascophyllum nodosum NA CULTURA DA SOJA. Revista Observatorio de La Economia Latinoamericana, 2024. Disponível em:
< https://ojs.observatoriolatinoamericano.com/ojs/index.php/olel/article/view/4373/2931 >, acesso em: 12/05/2025.
TROMBETTA, J. A. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DA SOJA SUBMETIDA A DIFERENTES DOSES DE Ascophyllum nodosum (L.) Le Jolis. Universidade Federal de Santa Maria, Dissertação de Mestrado, 2024. Disponível em: < https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/32077/DIS_PPGAAA_2024_TROMBETTA_JOANA.pdf?sequence=1&isAllowed=y >, acesso em: 12/05/2025.
TROMBETTA, J. A. et al. Ascophyllum nodosum (L.) LE JOLIS AND ITS EFFECTS ON THE GROWTH AND DEVELOPMENT OF SOYBEAN. Ciencia Rural, 2025. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/cr/a/KQQm7QhT3V9kBK5WYkK5Zts/?format=pdf&lang=en >, acesso em: 12/05/2025.
Foto de capa: BioDiversity4All
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