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. . . . . . . . . . . . . . . 9 de May de 2025

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veja todos os alvos de operação na Metamat

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Conteúdo/ODOC – O ex-presidente da Câmara de Vereadores de Várzea Grande, Gonçalo Ferreira de Almeida, conhecido como “Pente Fino” também está entre os alvos da Operação “Poço Sem Fundo”, deflagrada na manhã desta quinta-feira (8) pela Delegacia Especializada de Combate à Corrupção (Deccor).

 A ação investiga um esquema de desvio de R$ 22 milhões dos cofres públicos na Companhia Mato-Grossense de Mineração (Metamat), por meio de fraude na execução de contratos para perfuração de poços artesianos, desde o ano de 2020.

Conforme já publicado pelo portal O DOCUMENTO, também está entre os alvos o ex-deputado estadual Wagner Ramos, atual diretor administrativo da Companhia, o diretor-técnico Francisco Holanildo Silva Lima, e o ex-presidente Juliano Jorge Boraczynski.

Além deles, os alvos incluem seis empresas e 24 pessoas físicas, sendo 16 servidores ou ex-servidores e oito empresários.

Ex-vereador Gonçalo Almeida, o ‘Pente Fino’

Veja a lista

Tecnopoços Perfurações de Poços Artesianos (empresa alvo de sequestro de bens móveis e imóveis e bloqueio de valores); Uniko Engenharia (empresa alvo de sequestro de bens móveis e imóveis e bloqueio de valores);

Construtora Santa Lúcia (empresa alvo de sequestro de bens móveis e imóveis e bloqueio de valores);

P.M Bonini (empresa alvo de sequestro de bens móveis e imóveis e bloqueio de valores);

JM Perfurações de Poços Artesianos (empresa alvo de sequestro de bens móveis e imóveis e bloqueio de valores e suspensão do exercício de atividade);

FR Engenharia e Poços (empresa alvo de sequestro de bens móveis e imóveis e bloqueio de valores);

Wagner Ramos ( ex-deputado estadual e membro da diretoria da Metamat submetido a suspensão do exercício de função pública);

Francisco Holanildo Silva Lima (membro da diretoria da Metamat submetido a suspensão do exercício de função pública);

Gleice dos Santos Reis (servidora pública submetida a suspensão do exercício de função pública);

Wilce Aquino de Figueiredo (servidora pública submetida a suspensão do exercício de função pública);

Gustato Sampaio de Siqueira (servidor público submetido a suspensão do exercício de função pública);

Izaías Mamoré de Souza (servidor público submetido a suspensão do exercício de função pública);

Ismael Martinho de Souza Ramos (servidor público submetido a suspensão do exercício de função pública);

Monadia Escobar Alencar (servidora pública submetida a suspensão do exercício de função pública);

Juliano Jorge Boraczynski (ex-diretor presidente da Metamat submetido a medidas cautelares diversas à prisão, como determinação de auditoria pela Controladoria Geral do Estado (CGE-MT), suspensão de pagamentos às empresas ilegalmente beneficiadas, proibição de contratar com o poder público e impedimento de nomeação ou contratação dos investigados no poder público estadual);

Gonçalo Ferreira de Almeida (ex-servidor da Metamat submetido a medidas cautelares diversas à prisão, como determinação de auditoria pela Controladoria Geral do Estado (CGE-MT), suspensão de pagamentos às empresas ilegalmente beneficiadas, proibição de contratar com o poder público e impedimento de nomeação ou contratação dos investigados no poder público estadual);

Renata Rhaiana Padilha (ex-servidora da Metamat submetida a medidas cautelares diversas à prisão, como determinação de auditoria pela Controladoria Geral do Estado (CGE-MT), suspensão de pagamentos às empresas ilegalmente beneficiadas, proibição de contratar com o poder público e impedimento de nomeação ou contratação dos investigados no poder público estadual);

Juliane Fortunato Barroso (ex-servidora da Metamat submetida a medidas cautelares diversas à prisão, como determinação de auditoria pela Controladoria Geral do Estado (CGE-MT), suspensão de pagamentos às empresas ilegalmente beneficiadas, proibição de contratar com o poder público e impedimento de nomeação ou contratação dos investigados no poder público estadual);

Wilson Menezes Coutinho (ex-servidor da Metamat submetido a medidas cautelares diversas à prisão, como determinação de auditoria pela Controladoria Geral do Estado (CGE-MT), suspensão de pagamentos às empresas ilegalmente beneficiadas, proibição de contratar com o poder público e impedimento de nomeação ou contratação dos investigados no poder público estadual);

André Luiz Gonçalves de Araújo (ex-servidor da Metamat submetido a medidas cautelares diversas à prisão, como determinação de auditoria pela Controladoria Geral do Estado (CGE-MT), suspensão de pagamentos às empresas ilegalmente beneficiadas, proibição de contratar com o poder público e impedimento de nomeação ou contratação dos investigados no poder público estadual);

Rafael Francisco Pinto (ex-servidor da Metamat submetido a medidas cautelares diversas à prisão, como determinação de auditoria pela Controladoria Geral do Estado (CGE-MT), suspensão de pagamentos às empresas ilegalmente beneficiadas, proibição de contratar com o poder público e impedimento de nomeação ou contratação dos investigados no poder público estadual).

Willian Gomes Beatriz (empresário submetido a a medidas cautelares diversas à prisão, como determinação de auditoria pela Controladoria Geral do Estado (CGEMT), suspensão de pagamentos às empresas ilegalmente beneficiadas, proibição de contratar com o poder público e impedimento de nomeação ou contratação dos investigados no poder público estadual);

Ísis Caroline Beatriz Jacobi (empresária submetida a medidas cautelares diversas à prisão, como determinação de auditoria pela Controladoria Geral do Estado (CGE-MT), suspensão de pagamentos às empresas ilegalmente beneficiadas, proibição de contratar com o poder público e impedimento de nomeação ou contratação dos investigados no poder público estadual);

Ricardo Antônio Fontana (empresário submetido a medidas cautelares diversas à prisão, como determinação de auditoria pela Controladoria Geral do Estado (CGEMT), suspensão de pagamentos às empresas ilegalmente beneficiadas, proibição de contratar com o poder público e impedimento de nomeação ou contratação dos investigados no poder público estadual);

Raul Barros Ribeiro (empresário submetido a medidas cautelares diversas à prisão, como determinação de auditoria pela Controladoria Geral do Estado (CGEMT), suspensão de pagamentos às empresas ilegalmente beneficiadas, proibição de contratar com o poder público e impedimento de nomeação ou contratação dos investigados no poder público estadual);

Plínio Márcio Bonini (empresário submetido a medidas cautelares diversas à prisão, como determinação de auditoria pela Controladoria Geral do Estado (CGEMT), suspensão de pagamentos às empresas ilegalmente beneficiadas, proibição de contratar com o poder público e impedimento de nomeação ou contratação dos investigados no poder público estadual);

Jobar Oliveira Rodrigues (empresário submetido a medidas cautelares diversas à prisão, como determinação de auditoria pela Controladoria Geral do Estado (CGEMT), suspensão de pagamentos às empresas ilegalmente beneficiadas, proibição de contratar com o poder público e impedimento de nomeação ou contratação dos investigados no poder público estadual);

Cristiane Pirelli De Almeida (empresária submetida a medidas cautelares diversas à prisão, como determinação de auditoria pela Controladoria Geral do Estado (CGE-MT), suspensão de pagamentos às empresas ilegalmente beneficiadas, proibição de contratar com o poder público e impedimento de nomeação ou contratação dos investigados no poder público estadual);

Eduardo Arruda Monteiro da Costa (empresário submetido a medidas cautelares diversas à prisão, como determinação de auditoria pela Controladoria Geral do Estado (CGE-MT), suspensão de pagamentos às empresas ilegalmente beneficiadas, proibição de contratar com o poder público e impedimento de nomeação ou contratação dos investigados no poder público estadual).

Wagner Ramos, o diretor-técnico Francisco Holanildo Silva Lima e o ex-presidente do órgão, Juliano Jorge Boraczynski

O esquema criminoso

As investigações resultaram na identificação de uma associação criminosa instalada na Metamat com o propósito de desviar valores em contratos firmados pela estatal entre 2020 e 2023, cujo objetivo seria promover o abastecimento de água em comunidades rurais do Estado de Mato Grosso.

As empresas deveriam construir poços artesianos e garantir distribuição da água para os moradores próximos.

Contudo, as auditorias realizadas pela Controladoria Geral do Estado apontaram inúmeras irregularidades, como poços que não foram encontrados nos locais indicados ou poços que foram perfurados sem condições de armazenamento da água, e até mesmo casos em que os próprios moradores das comunidades rurais improvisavam modo rudimentar para acessar a água do poço.

Foram identificados poços que teriam sido construídos dentro de propriedades particulares, áreas de pastagens e plantações, garimpos e até dentro de uma granja, além de outros em áreas urbanas, em completo desvio ao objetivo de atender comunidades rurais.

Nas auditorias, a Controladoria Geral do Estado identificou que houve diversas falhas durante a execução das obras e fiscalização, que resultaram no pagamento pela perfuração de poços secos ou improdutivos.

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Governador determina revisão de consignados de servidores do Estado: “faremos um pente fino”

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O governador Mauro Mendes determinou, nesta quinta-feira (8), que seja feita a revisão dos consignados em folhas de pagamento dos servidores públicos ativos e inativos do Estado, de forma preventiva. A determinação consta em decreto já assinado pelo governador. 

“Essa medida vai garantir maior segurança aos nossos servidores. Vamos revisão para que, caso tenha alguma irregularidade, ela seja identificada. Faremos um pente fino”, ressaltou o governador.

A revisão dos consignados deverá ser feita pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), com apoio da Controladoria Geral do Estado, no prazo de 120 dias, no caso de servidores inativos e pensionistas, e 180 dias para servidores ativos.

Conforme as regras para consignações em folha de pagamento no Estado, os descontos são autorizados apenas para amortização de empréstimos ou cartões de crédito, seguro de vida ou amortização de despesas com cartão consignado de benefício, e apenas se o servidor público autorizar. 

Com a revisão dos consignados, as instituições financeiras deverão apresentar a autorização do servidor para o desconto em folha de pagamento. O prazo de apresentação dos documentos vai ser estipulado pela Seplag.

Caso sejam identificadas irregularidades, o Governo poderá cancelar consignados indevidos e até suspender novas operações de descontos em folha das instituições irregulares, entre outras ações.

O decreto prevê que a revisão de consignados seja feita pela Seplag a cada dois anos.

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Primeira-dama de MT confirma pagamento extra do cartão SER Família nesta sexta-feira

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A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, anunciou para esta sexta-feira (9) o pagamento extra de R$ 220 no cartão Ser Família em comemoração ao Dia das Mães.

A iniciativa, prevista na Lei nº 12.013/23, visa proporcionar um benefício extra às famílias mato-grossenses, em especial às mulheres que desempenham um papel fundamental na sociedade.

Somente nas cidades de Cuiabá, 5.746 famílias, e Várzea Grande, 3.802 famílias, serão beneficiadas com o pagamento desta sexta-feira do cartão Ser Família. Em todo o Estado, o programa beneficia um total de 43.781 famílias.

A primeira-dama Virginia Mendes reforçou a importância do pagamento do benefício extra para as famílias mato-grossenses.

“Sabemos da importância do papel da mulher na família e na sociedade, e o cartão Ser Família é uma ferramenta essencial para garantir a dignidade e o bem-estar das famílias”, afirmou.

Ela também destacou o empenho do Governo do Estado em fortalecer as ações sociais em todo o Estado. “Temos que reconhecer o trabalho incansável do Governo para proporcionar ações que fortalecem as políticas sociais em Mato Grosso. Um apoio que realmente vale a pena lutar, pois demonstra nosso compromisso com as famílias em situação de vulnerabilidade social”, ressaltou.

Além do pagamento extra para o Dia das Mães, o depósito regular do cartão Ser Família, com a recarga mensal, será realizado na segunda-feira (12.5).

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Justiça determina suspensão de descontos não autorizados em benefícios previdenciários em MT

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O juiz do 3º Juizado Especial Cível de Cuiabá, Jamilson Haddad Campos, determinou que uma confederação deixasse de descontar contribuição não autorizada no benefício previdenciário de um idoso de 73 anos. A decisão atendeu a um pedido de tutela antecipada cautelar; o mérito do pedido ainda será julgado.

Entenda o caso: um idoso de 73 anos, aposentado, foi realizar o saque mensal de seu benefício previdenciário, acompanhado do genro, e se surpreendeu com um desconto desconhecido no valor de R$ 42,50.

Ao buscar o INSS para saber a origem do desconto, foi informado que se tratava de contribuição para uma confederação. Os descontos foram iniciados em maio de 2020, no valor de R$ 20,90, alcançando a quantia de R$ 1.160,94 até março de 2025.

Na tentativa de interromper os descontos, procurou a confederação, sem obter sucesso. Decidiu, então, recorrer ao Procon, onde foi orientado a procurar o Poder Judiciário.

Ao julgar o pedido de tutela antecipada, o magistrado do 3º Juizado Especial Cível de Cuiabá destacou que se trata de pessoa idosa, integrante de um segmento populacional de especial atenção estatal.

O juiz do 3º Juizado Especial Cível de Cuiabá, Jamilson Haddad Campos, que determinou a suspensão

Decisão: ao deferir a tutela antecipada, o magistrado entendeu que ficou demonstrada a probabilidade do direito, com a evidência de descontos não autorizados e a ausência de vínculo jurídico legítimo entre as partes, bem como o perigo de dano, considerando que os valores descontados comprometem a subsistência do autor da ação, configurando ameaça direta a seu direito fundamental ao mínimo existencial e à dignidade humana.

O magistrado determinou que a confederação promova a suspensão dos descontos no prazo de cinco dias e fixou multa de R$ 2 mil em caso de descumprimento.

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