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. . . . . . . . . . . . . . . 16 de May de 2025

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Inovação de raiz: fazenda valoriza o passado olhando para o futuro

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Uma caminhonete D10, a família, dois funcionários, três cachorros, um fogão à lenha e muita força de vontade em desbravar Mato Grosso. Assim é a história da família Mazzardo que chegou há pouco mais de 40 anos no estado e tem escrito uma trajetória de sucesso na agricultura e investimento em novas tecnologias sem deixar de preservar as memórias desse caminho.

Entre as ferramentas para essa receita de sucesso iniciada em agosto de 1985 com a chegada do produtor Sadi Mazzardo estão o capricho, a união e a convicção da importância de manter o time de colaboradores sempre qualificados para dar conta do recado diante de tantas inovações.

O produtor conta que a primeira visita a Mato Grosso ocorreu em 1984, mas garante que o intuito dela foi apenas visitar os amigos que estavam no estado.

“Em 1985 surgiu uma chance de a gente vir para Mato Grosso e eu acabei vindo para cá. Viemos do Sul sem saber onde era a propriedade. Era mês de agosto, estrada de chão, 77 quilômetros para chegar onde eu tenho a sede hoje. Era uma poeira de 10 centímetros mais ou menos de altura”, relembra “seo” Sadi durante entrevista ao programa Senar Transforma desta semana.

Os registros guardam imagens das primeiras safras da fazenda Mazzardo, ainda nos anos 1980. Época de grandes obstáculos, mas que não superaram os sonhos de quem tinha certeza de estar no caminho certo.

Hoje, a família possui áreas em Sorriso e Sinop, a família cultiva ao todo 2,6 mil hectares de soja na primeira safra e milho na segunda.

Foto: Canal Rural Mato Grosso

Lembranças em meio a modernidade e novas gerações

Assim como a lavoura, o parque de máquinas também cresceu. O velho CBT 2600 de 1985 foi reformado e segue na lida. A relíquia, que ajuda a manter vivas as lembranças daquele tempo, assim como outros equipamentos, hoje divide espaço com o que há de mais moderno em tecnologia para o campo.

“A gente o vê [CBT 2600], uma máquina velha, de anos, conservada, a gente olha para a gente mesmo. Tantos anos de Mato Grosso, mas com pensamento para a frente, grande, positivo, levando a vida numa boa. Ele [trator] está velho de ano, mas está fazendo o serviço dele ainda”, diz carinhosamente “seo” Sadi sobre a máquina.

Além de equipamentos modernos, as novas gerações da família Mazzardo começam a chegar. Segundo o produtor, a família é de seis irmãos que possuem sociedade até hoje.

“Hoje já tem os filhos que estão entrando para comandar daqui para a frente o negócio, porque já estamos numa certa idade que está na hora de aposentar um pouco e deixar os mais novos tocarem”, comenta Sadi a reportagem do Canal Rural Mato Grosso.

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Foto: Canal Rural Mato Grosso

O Leonardo Mazzardo é filho do “seo” Sadi, e embora tenha o agro correndo nas veias, demorou um tempo até de fato ir para o dia a dia da fazenda. Formado em engenharia civil em 2015, em Cuiabá, ficou um ano trabalhando na área até que recebeu o chamado do pai.

Conforme Leonardo, o pensamento inicial ao fazer engenharia civil era ter uma outra profissão caso de ocorrer algo na lavoura e ela não desse mais certo.

“Trabalhei um ano na área para ver como é que era. O pai falou ‘vem para a fazenda. Vamos cuidar do que é nosso, seguir em frente e tentar progredir mais’”.

E assim como o Leonardo, o seu primo Leonir Mazzardo Júnior também trilhou caminho semelhante. Formou-se engenheiro civil junto com o primo, mas demorou alguns anos até retornar ao dia-a-dia da fazenda.

“A gente vê que as coisas não eram fáceis no campo naquela época. Era sempre algo bem difícil e a gente enxergava que precisava estudar, buscar outros conhecimentos e procuramos na engenharia encontrar esse caminho. Me formei. Fiquei sete anos em uma construtora aqui em Sorriso. Foi uma época de muito aprendizado, que eu tenho certeza que vou levar para sempre e consigo aplicar aqui também”.

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Foto: Canal Rural Mato Grosso

Modernidade exige conhecimento constante

Quem caminha hoje pela propriedade da família em Sorriso observa o motivo do otimismo com a segunda safra de milho: uma lavoura uniforme e bem desenvolvida. Com o manejo do milharal em dia, o momento é de cuidar da manutenção preventiva do maquinário, especialmente as colheitadeiras.

“Tem passos, para quando você entrar na colheita, estarem todos resolvidos para colher e não parar, porque um minuto parado na lavoura é muita coisa”.

Para garantir que tudo funcione como o planejado, a propriedade mantém um time experiente de profissionais. Alguns já acumulam mais de duas décadas de histórias na fazenda. É o caso do operador de máquinas Marcos Puhl que em março completou 24 anos trabalhando no local.

“Aqui eu tive oportunidade de aprender. Eu vim para cá tinha de 18 para 19 anos. Dirigia um trator, mas não fazia plantio, colheita. Não fazia nada. As oportunidades foram aparecendo e hoje eu consigo plantar, colher”, conta ele ao Canal Rural Mato Grosso.

Senar Transforma Fazenda Mazzardo capacitação Foto Canal Rural Mato Grosso
Foto: Canal Rural Mato Grosso

A constante evolução dos equipamentos tem cada vez mais exigido de quem trabalha no campo a busca por conhecimento. Segundo Marcos, é preciso correr atrás, uma vez que nem sempre um instrutor vai até a fazenda quando a mesma adquire um novo equipamento.

“Se o cara não vier junto e te der instrução, você não mexe”, frisa.

Recentemente uma colheitadeira com automação, que utiliza inteligência artificial para otimizar o trabalho no campo, foi adquirida. O equipamento é o primeiro com esta tecnologia na fazenda Mazzardo, o que reforçou a necessidade de atualizar a qualificação da equipe, inclusive daqueles que já estão acostumados a conviver com o avanço das inovações no campo.

Há quase 30 anos trabalhando no agro, o operador de máquinas Dorval Benites comenta que viu muita coisa mudar. “Hoje em dia você solta a máquina e deixa ela ir embora. Você só dá os comandos para ela. É muito diferente”.

Para conseguir aproveitar ao máximo as funções embarcadas nas máquinas modernas e conhecer os detalhes para a manutenção bem feita destes equipamentos, a família Mazzardo buscou um jeito de capacitar todo o time de uma só vez.

“Algumas tecnologias que entraram nesses maquinários novos nós ainda tínhamos alguma dificuldade. Muitas dúvidas foram sanadas no curso, porque foram cinco dias de curso”, pontua Leonardo Mazzardo.

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Foto: Canal Rural Mato Grosso

A qualificação foi feita no Centro de Treinamento do Senar em Sorriso, que possui uma estrutura robusta para atualizar o conhecimento dos profissionais do agro.

“Hoje o Centro de Treinamento a grande importância dele é entregar tudo o que há de tecnologia que tem em equipamentos e máquinas agrícolas, tecnologia embarcada, para o produtor rural, propiciando para ele uma melhora no rendimento operacional e diminuindo o custo operacional da propriedade”, frisa o supervisor do Centro de Treinamento de Sorriso do Senar Mato Grosso, Fábio Pires.

Atualmente, de acordo com o supervisor do Senar Mato Grosso, o Centro de Treinamento de Sorriso conta com 54 treinamentos realizados e um planejamento anual de trabalho de 210 treinamentos durante o ano.

Além dos treinamentos ofertados, o local também atende propriedades, como a Fazenda Mazzardo, que busca qualificar em grupo os colaboradores.

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Foto: Canal Rural Mato Grosso

Os colaboradores da Fazenda Mazzardo, no caso, fizeram o curso de Operação e Manutenção de Máquina Colheitadeira.

“Nós já temos funcionários que têm muita experiência, mas tem funcionários que são novos ainda. Isso fez quem tem muita experiência aprender mais e quem tem pouca se capacitar ainda mais para quando precisar. Então, nós temos toda a nossa equipe capacitada para operar qualquer tipo de máquina”, explica Leonardo Mazzardo.

É o caso do Sandro Ottoni. Ele é responsável por outros serviços na fazenda, mas agora está se preparando para ajudar na colheita. “Se acaso precisar, nós já estamos qualificados para mexer com o maquinário. Estamos preparados. É só abrir oportunidade”.

Funcionário mais novo do grupo, o paranaense Wellington Antônio chegou há cinco anos em Mato Grosso e trabalha há dois na fazenda Mazzardo. Participar do treinamento do Senar foi algo novo para ele. “É o primeiro que eu fiz no Senar. O resto sempre foi na fazenda mesmo, pegando quando tem oportunidade”.

Assim como os colaboradores, a nova geração da família Mazzardo também aproveitou a oportunidade para colocar mais um conhecimento em dia, pensando no futuro.

“É importante a gente poder ter acesso a esse conhecimento, não só para aprender coisas novas, mas também para renovar o nosso conhecimento dia a dia. O Senar se mostrou muito capacitado. É um centro técnico totalmente com as máquinas conforme a última tecnologia. Foi muito bacana a experiência”, salienta Leonir Mazzardo Júnior.

E por falar em experiência, quem deu início à trajetória de sucesso dos Mazzardo em terras mato-grossenses, revela um dos segredos para manter um time fiel de colaboradores, numa época em que a escassez de mão-de-obra qualificada é um dos gargalos do setor.

“Os meus colaboradores são a minha família. Eu não vivo sem eles. Eu dependo demais do serviço deles. E, uma coisa que eu sempre falei e falo ‘eu só tenho o que tenho hoje pelos meus colaboradores’”, afirma o Sadi Mazzardo.

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Agricultura regenerativa trabalha mais em harmonia com a natureza, diz consultor

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O Brasil conta com mais de nove milhões de hectares destinados à agricultura regenerativa somente em soja e milho, além de outros para a produção permanente, como café e citrus e até mesmo floresta plantada.

Conforme Ronaldo Trecenti, engenheiro agrônomo e consultor em agricultura sustentável, hoje há um pacote tecnológico que possibilita a mudança da agricultura convencional para a regenerativa. Ele destaca ainda, em entrevista ao Direto ao Ponto nesta quinta-feira (15), que, inclusive, é possível observar melhora na produtividade e redução de custos.

“É uma agricultura mais baseada na biologia. Não que você não use químico, mas procuramos substituir os químicos por biológicos, por bioinsumos”.

O especialista frisa que assim como qualquer outra atividade, a agricultura regenerativa necessita de um bom planejamento para ter sucesso.

“Eu acho que é pré-requisito. Se for pegar uma área de pastagem degradada para fazer a recuperação com o uso desses insumos, às vezes fazemos a correção nessa área um ano e no segundo ano já entra com as culturas”, diz ao programa do Canal Rural Mato Grosso.

Foto: Canal Rural Mato Grosso

Ainda faltam métricas quanto ao sequestro de carbono

Sobre a questão do crédito de carbono, Ronaldo Trecenti salienta que o assunto é algo novo no Brasil e que por isso “como não temos as métricas do quanto nós sequestramos ou deixamos de emitir nas diversas culturas, atividades, a agricultura nem entrou na questão do mercado oficial”.

Apesar disso, ele frisa que já existem iniciativas para a agricultura no mercado voluntário, principalmente no segmento de floresta.

“Que sequestra carbono a gente sabe que sim. Temos um projeto aprovado, uma iniciativa do Ministério da Agricultura e Pecuária junto com a Federação Brasileira do Sistema de Plantio Direto, que em março deste ano foi apresentada a primeira parte dos resultados que mensurou a questão do sequestro de carbono e a redução da emissão nos biomas brasileiros. Os resultados mostraram que no sistema de plantio direto, quando é bem conduzido, nós conseguimos acumular mais carbono que a mata nativa”.

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Segunda safra exige fé e estratégia de produtores em Mato Grosso

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A segunda safra de milho em Mato Grosso tem exigido fé e estratégia dos produtores. A temporada 2024/25 da cultura é marcada por atrasos devido ao clima, perda de janela ideal, pragas e preços que não cobrem o elevado custo de produção. Na região sul do estado, há quem chegou a reduzir a área em 1,1 mil hectares em relação ao planejado, por exemplo, para evitar maiores prejuízos.

Gerson dos Santos, gerente de produção da fazenda São Jerônimo em Itiquira, conta ao Patrulheiro Agro desta semana que a propriedade possui 500 hectares de milho em risco. 

“Já era para o milho estar cheio. Choveu bastante na colheita e atrasou o plantio por causa da chuva. Acabou perdendo a janela de plantio. Nesses 500 hectares tem que chover, se não perde e o investimento foi grande”, diz. 

Na fazenda foram cultivados nesta safra 1,4 mil hectares de milho, aproximadamente 1,1 mil hectares a menos do planejado para essa temporada.

”Aqui na região de Itiquira tem muitas fazendas que tem  milho até menor que o nosso e plantou até mais tarde. Tem que chover para produzir e o milho é uma cultura que precisa de muita água. Na época certa, choveu bastante, só que agora cortou”, explica Gerson. 

Agricultor na região sul do município, Osvaldo Pasqualotto diz que o plantio da soja atrasou pouco e que devido às chuvas, alongou a maturação. 

“Isso fez com que a safrinha de milho ficasse um pouco atrasada. A gente optou esse ano em duas áreas nossas, fazendo uma safra normal de milho. Ele foi plantado em dezembro e estamos inclusive colhendo esse milho para aproveitar preço, prevendo que no futuro daqui um mês, dois, quando entrar realmente a safrinha o preço caia bastante”, afirma. 

O agricultor cultivou 15 mil hectares de milho entre as propriedades localizadas nas regiões sul e norte de Mato Grosso.

Foto: Pedro Silvestre/Canal Rural Mato Grosso

Para ele, os preços até podem se manter, mas quando entrar a segunda safra a tendência é que eles caiam. “Nossa estratégia foi vender bastante lá atrás, quase 80%da nossa produção estimada está vendida”. 

Em Campo Novo do Parecis, o presidente do Sindicato Rural de Campo Novo dos Parecis, Antônio Cesar Brólio, pontua que com o atraso na colheita de soja, o plantio da segunda safra de milho e de algodão foi afetado em até 40%. 

“Até agora no fim de abril houve bons volumes de chuvas, agora em maio já cortou, já começou a ficar escassa. Precisa de uma umidade boa, pelo menos de uns 10, 15 dias para frente, principalmente, no algodão, porque senão realmente as médias para fechar em cima dessas colheitas não serão boas”, afirma. 

Para evitar o risco de plantar o milho dentro de uma janela arriscada, a produtora Carina Ceolin mudou a estratégia e entrou com feijão e gergelim para a exportação. No milho semeou 1,4 mil hectares, 385 hectares de milho pipoca, 485 hectares de feijão e 80 hectares de gergelim.

“Algumas tecnologias do ano passado já não deram um resultado tão bom, então a gente resolveu tirar, usar tecnologia de ponta  e acabou que não deu certo. A gente fez entre 3 a 4 aplicações, aí começa entrar doenças, começa a ter os descontos, isso vai refletir no final da safra”, frisa. 

Em nova estimativa, o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) aponta que a área cultivada com milho nesta safra em Mato Grosso ultrapassa pouco mais de 7 milhões de hectares (7,113 milhões de hectares).

O número representa um aumento de 4,58% em relação à safra 23/24, desta extensão 15% foi semeada fora da janela considerada ideal.

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Intenção de confinamentos em MT apresenta redução de 24,99% quando comparado a 2024  

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O primeiro levantamento das intenções de confinamento, realizado em abril, fechou em 669,44 mil animais no cocho, uma queda de 24,99% em relação a outubro de 2024. Segundo a pesquisa realizada pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a perspectiva mostra também um volume 7,65% inferior em relação à projeção no mesmo período do ano passado. 

A retração na perspectiva de volume confinado, segundo o Instituto,é normal nos primeiros levantamentos do ano. 

Apesar da alta no preço do boi gordo, a relação de troca com o principal insumo energético (o milho que encareceu devido a alta demanda e queda na produção da safra 2023/24), reduziu, aumentando o custo da diária confinada para R$ 12,42 por cabeça por dia. 

A pesquisa mostra que 69,57% dos entrevistados, de um total de 115 participantes, já haviam decidido realizar a terminação em confinamento. Por outro lado, 23,48% não irão confinar animais para engorda, enquanto 6,96% ainda não tomaram uma decisão definitiva até o momento. 

A redução concentra nos confinamentos de médio porte, enquanto confinadores com estruturas menores e maiores indicaram aumento na intenção de confinar. Conforme o Imea, se os preços do boi gordo continuarem avançando, o número de confinadores intermediários tende a ser ajustado nos próximos meses do ano. 

Já na previsão de envio de animais para abate, a maior concentração está projetada para ocorrer no 2º trimestre do ano, com 35,72% do total de gado projetado para engorda em confinamento. 

Aumento custo da diária e proteção de preços 

Com a valorização do milho, observa-se na pesquisa um aumento na diária de confinamento em relação ao consolidado de 2024 que sai de R$ 11,84 por cabeças por dia para R$ 12,42 por cabeça por dia. 

Essa valorização do milho está fortemente relacionada à crescente demanda por parte das usinas e a queda na produção na safra 2023/24. 

Neste ano, conforme o Imea, o uso da bolsa de valores como ferramenta de proteção recuou de forma significativa. Em 2024, 22,75% dos entrevistados relataram ter utilizado essa estratégia. Já em 2025, o percentual caiu para 4,55%.


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Agro MT