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. . . . . . . . . . . . . . . 13 de May de 2025

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Misael Galvão foi reeleito presidente da Associação do Shopping Popular de Cuiabá com 70% dos votos para o mandato de 2025-2029. De um total de 307 votos, a Chapa 1 conquistou 214 contra 91 da Chapa 2, renovando a liderança que já exerce há quase três décadas. Apenas um associado votou em branco.

Sob sua gestão, o Shopping Popular se consolidou como o maior centro de comércio popular do Centro-Oeste, reconhecido pelo fortalecimento da economia local e pela geração de empregos. O empreendimento, que sofreu um grave incêndio em julho de 2024, está atualmente em processo de reconstrução.

Após a vitória, Misael agradeceu o apoio dos associados e falou sobre os desafios enfrentados durante a campanha. “Agradeço primeiramente a Deus, à minha família e à confiança de cada associado que entendeu o nosso propósito”, afirmou.

Emocionado, ele destacou o sentimento que o move há quase 30 anos. “Dedico minha vida ao Shopping Popular. Tenho amor verdadeiro por este lugar e pela nossa Família Popular. Cada luta, cada conquista e cada dificuldade enfrentada até aqui é movida pela certeza de que juntos somos mais fortes”, acrescentou.

Misael também adiantou as prioridades do novo mandato. “Vamos seguir firmes, com ainda mais coragem, para concluir a construção do nosso novo Shopping Popular, que será mais moderno, seguro e preparado para as próximas gerações”, garantiu.

A principal missão da nova gestão será concluir as obras do novo prédio, que já estão em andamento. O novo Shopping Popular promete oferecer mais segurança, infraestrutura moderna e melhores condições para lojistas e clientes.

Fundado a partir da transferência dos camelôs do centro da capital para o bairro Dom Aquino em abril de 1995, o Shopping Popular de Cuiabá é um símbolo de superação e resiliência. Ao longo dos anos, o espaço se tornou um dos principais polos de comércio da cidade, e agora se prepara para uma nova fase de crescimento e modernização.

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Vietnã, Egito e Irã representam 60% das exportações de milho de Mato Grosso

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As exportações de milho da safra 2023/24 totalizaram 23,62 milhões de toneladas até o mês de abril. Deste volume, 60,51% foram adquiridos pelo Vietnã, Egito e Irã.

De acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), Mato Grosso registra uma retração de 18,25% nos embarques da safra 2023/24 em comparação com o ciclo 2022/23.

O recuo é creditado à menor produção registrada na temporada. Na safra 2023/24 foram produzidas no estado 47,171 milhões de toneladas do grão, enquanto na 2022/23 um volume recorde de 52,504 milhões de toneladas.

Juntos, Vietnã, Egito e Irã compraram do estado 9,33 milhões de toneladas do cereal.

A China, por sua vez, representa apenas 2,50% do total exportado por Mato Grosso. Segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a queda de 27,90% de participação observada em 2022/23 para a atual fatia decorre “a fatores econômicos do país, além da maior produção chinesa para o ciclo”.

A expectativa para a safra 2023/24, aponta o Imea, é que 25,43 milhões de toneladas de milho sejam exportadas pelo estado.


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Economia e sustentabilidade em foco no 3º Congresso Abramilho

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A economia e a sustentabilidade estarão em foco nesta quarta-feira (14) durante o 3º Congresso Abramilho. O evento, que será realizado em Brasília (DF), reunirá especialistas das esferas política e econômica do Brasil e do mundo.

Promovido pela Associação Brasileira dos Produtores de Milho e Sorgo (Abramilho), o evento será dividido em cinco grandes painéis temáticos, que tratam de assuntos prioritários para o presente e o futuro do setor.

“Será uma oportunidade única de fornecermos subsídios técnicos e estratégicos aos produtores e líderes brasileiros, além de posicionarmos o milho brasileiro como peça-chave no equilíbrio entre desenvolvimento econômico e sustentabilidade ambiental”, observa Glauber Silveira, diretor executivo da associação e coordenador do congresso.

“Cenário dos Alimentos no Brasil” será o painel de abertura, com presença de representantes do governo, parlamentares e entidades de classe, sob a mediação da jornalista Letícia Luvison, do Agro Estadão.

Na sequência, o segundo painel aborda “Sustentabilidade e os Desafios da Geopolítica Atual”, focado nas tensões e oportunidades geopolíticas para o agro brasileiro, com a presença de adidos agrícolas de importantes mercados internacionais — incluindo Estados Unidos, Rússia, Cingapura e União Europeia. A mediação será de Luiz Patroni, do Canal Rural.

“A Sustentabilidade Brasileira e a Reciprocidade nos Mercados”, será o terceiro painel, que agrega especialistas para debater sobre a busca por equidade nas exigências ambientais e comerciais impostas ao Brasil. A mediação ficará a cargo do jornalista Mauro Zanatta, da Zanatta Consultoria.

Em seguida, o Talk Show “Casos de Inovações Sustentáveis” apresentará cases de inovação tecnológica aplicados ao setor do milho, com mediação de Rafael Walendorff, do Valor Econômico.

E, para fechar a programação, o painel “Tarifas Internacionais e Impactos para o Agro” tratará dos efeitos das barreiras tarifárias no comércio internacional, como o “tarifaço” anunciado pelos Estados Unidos. A mediação será de Cassiano Ribeiro, do Globo Rural.


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Porcos selvagens devastam lavouras e ameaçam milho em Mato Grosso

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A invasão silenciosa e o aumento da população de porcos selvagens têm causado ainda mais prejuízos para as lavouras de milho em Mato Grosso. Em Brasnorte, noroeste do estado, há propriedades com mais de 25 hectares de milharais perdidos este ano em decorrência da praga. Cenário que causa incerteza e pode comprometer a continuidade da cultura na próxima safra.

Na Fazenda Flexa de Ouro os rastros de destruição deixados pelos porcos selvagens em meio aos quase três mil hectares de milho cultivados são visíveis nesta temporada. A estimativa, conforme o gerente técnico da propriedade Cláudio Roberto Loma, é de 10% de perda.

Ele comenta que os ataques e prejuízos causados pelos animais ocorrem desde o início do cultivo

“Ele cavoca no chão, tira a semente e conforme a cultura vai crescendo eles vem invadindo, quebrando e comendo. Ano a ano ele vem sendo um problema maior”.

O gerente da fazenda relata ao projeto Mais Milho, do Canal Rural Mato Grosso, que até mesmo o controle de ervas daninhas é difícil de realizar devido aos porcos selvagens.

“Outra questão, ele derruba o milho e onde tem as reboleiras você já não consegue fazer o controle das ervas daninhas também, porque elas se sobressaem devido a incidência de luz. E tem que haver um cuidado, pois se você entrar em uma área e se deparar com um bando, você tem que estar próximo de um carro, porque senão você não tem socorro. O risco é sério”, alerta Cláudio Roberto.

Foto: Pedro Silvestre/Canal Rural Mato Grosso

Porcos selvagens causam redução de área

Produtor em Brasnorte, Douglas Pelisser em uma tentativa de evitar novos prejuízos na safra 2024/25 decidiu reduzir em 70% a área destinada ao cereal. Mesmo assim, a propriedade que sofre há anos os ataques dos animais, não escapou.

“Tem lugares que tem manchas de 10, 12, 15 hectares. Em um talhão de 200 hectares eu calculo já para cima de 25 hectares. Estamos no começo de maio, vamos colher lá para junho, julho. Então eu acredito que vamos ter mais 15 a 20 hectares a mais de danos ainda. Ano que vem não plantamos mais milho, não. Não fecha a conta. O prejuízo é muito grande e ainda é área arrendada. É melhor parar com a cultura”.

E o milho não é o único alvo dos porcos selvagens. Segundo Douglas, outras culturas também semeadas nesta temporada entraram no cardápio dos animais, aumentando ainda a apreensão do produtor.

“Esse ano na cultura da soja levou 20% e agora vai na cultura do milho. Está dando prejuízo também no feijão, que está entrando no final de ciclo e formando grão. E não tem um bando só na fazenda. Tem bando espalhado por vários cantos. Se for somar passa de 600 animais dentro da fazenda. É um animal agressivo, precisa de controle. É um trem que pega a gente, cachorro. Não é à toa que a onça não está conseguindo mais controlar ele. Não tem o que fazer. A gente trabalha dentro da lei. Mato Grosso inteiro está sofrendo”, diz ao Canal Rural Mato Grosso.

A pecuária na região de Brasnorte também sofre com a visitação dos porcos selvagens, de acordo com o produtor Marcos Deiss. Ele relata à reportagem que o gado ao correr dos porcos selvagens acaba ficando enroscado na cerca.

“Temos que ficar vendo e estar sempre preparados. Onde você vai sair de um carro ou de um trator, porque eles andam em bando e vem para cima da gente. Tem que estar sempre preparado para correr. Está inviabilizando a produção. Praticamente temos que ver e ir atrás para tentar ver alguma coisa para poder amenizar esses impactos na nossa economia, principalmente na nossa produção de alimentos”.

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Foto: Pedro Silvestre/Canal Rural Mato Grosso

Caso de calamidade pública

O presidente do Sindicato Rural de Brasnorte, Sandro Manosso, frisa que hoje o setor produtivo não possui nenhum tipo de amparo legislativo, tanto na esfera estadual quanto federal, no que tange aos porcos selvagens.

“O produtor está em uma situação bem delicada. Com o custo que está, o produtor perder 20%, 30% em uma lavoura de milho, inviabiliza. Devido a sua rápida procriação, está ficando um caso de calamidade pública aqui. Se não for feito algo, eu acredito que em um futuro próximo a cultura será inviável na nossa região”.

Além dos porcos selvagens, também há prejuízos sendo causados nas lavouras mato-grossenses pelo avanço do javali e do java-porco, especialmente na região de Alto Taquari. O alerta é do presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), Lucas Costa Beber.

Ele reforça que os javalis e java-porcos são espécies exóticas e agressivas que representam uma ameaça inédita à agricultura e à fauna local.

“Nós precisamos deixar a ideologia de lado e trabalhar com dados, números e fatos. Fazer como países mais desenvolvidos fazem. Estamos trabalhando e em contato com um dos maiores especialistas aqui no Brasil, que inclusive fez uma pesquisa encomendada pela Aprosoja Mato Grosso, no qual espalhou um número imenso de câmeras georreferenciadas, câmeras de armadilha, de capturas, que são especiais justamente para monitorar a fauna, seja nas propriedades rurais como, também, em ambiente nativo, para um levantamento aqui no estado”.

O presidente da Aprosoja Mato Grosso pontua que os dados da pesquisa já estão compilados e revelam que na região norte de Mato Grosso “está havendo uma superpopulação”. Além disso, a entidade se encontra em “tratativas com o Ibama, para que se faça algum tipo de controle que seja, claro, permitido por lei, de acordo com a nossa legislação”.

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