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MT participa em evento que vai discutir novas abordagens para a gestão educacional

O secretário de Estado de Educação de Mato Grosso, Alan Porto participa, de 28 de abril e 2 de maio, em Barcelona (Espanha), do II Seminário Internacional Gestão para Aprendizagem. O evento é promovido pela Diretoria de Desenvolvimento da Gestão Pública e Políticas Educacionais da Fundação Getúlio Vargas (FGV DGPE) e a Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, Ciência e Cultura (OEI), em parceria com Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e Ministério da Educação (MEC).
O objetivo, de acordo com os promotores, é proporcionar um intercâmbio cultural e educacional, incentivando os secretários de Educação dos estados e do Distrito Federal a explorarem novas perspectivas e abordagens para a gestão educacional.
Além disso, busca facilitar a troca de experiências, promovendo um ambiente propício para a discussão de desafios comuns e soluções inovadoras; estimulando a colaboração e o desenvolvimento de parcerias estratégicas para enfrentar os desafios comuns na área da educação.
Para o secretário Alan Porto, participar deste evento é uma oportunidade valiosa não apenas para ele, mas para todos os envolvidos na educação em Mato Grosso. “Representa um espaço de aprendizado e troca de experiências que é fundamental para o aprimoramento das nossas práticas educacionais”, analisa.
Segundo ele, ao dialogar com secretários de Educação brasileiros e autoridades internacionais em educação, Mato Grosso tem mais uma chance de explorar novas perspectivas que podem enriquecer a gestão escolar e, consequentemente, impactar positivamente a educação pública.
“A troca de experiências é um dos pilares do seminário. Vamos identificar estratégias que funcionam em contextos diversos e adaptá-las à realidade de nossas escolas. Por isso defendo que a educação seja sempre um processo colaborativo, onde todos nós, gestores, educadores e alunos, aprendemos uns com os outros”, completa.
Entre os painéis, estarão temas como: desafios da educação no contexto internacional; avaliação para melhoria da aprendizagem; formação de gestores escolares; microgestão pedagógica e educação profissional, empreendedorismo e inovação.
O grupo de palestrantes e mediadores inclui autoridades como David Plank (Stanford University), Mónica Gomariz e Tamara Díaz (OEI), Andressa Buss e Jaana Nogueira (FGV DGPE), Manuel Palacios (INEP), Zara Figueiredo e Kátia Helena Serafina Cruz (MEC), Wang Yan (Beijing Foreign Studies University), entre outros.
Dentro da programação, os participantes também visitarão a Escola La Salle Comtal. Fundada em 1879, considerada uma referência no distrito de Ciutat Vella, um espaço de acolhimento e desenvolvimento para a comunidade escolar que valoriza a inclusão, a diversidade e a atenção às necessidades individuais dos alunos, especialmente os com TEA – Transtorno do Espectro Autista.
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Produtores negociam 45,04% do milho 24/25 em Mato Grosso

Enquanto a comercialização do milho 2023/24 caminha para o seu fim, somando 99,17% da produção, as negociações do cereal em Mato Grosso referente a safra 2024/25 alcançam 45,04% da produção esperada de 48,885 milhões de toneladas.
A valorização de 2,88% do preço médio da saca de 60 quilos em abril, ante março, foi um dos principais fatores para o impulsionamento de 4,73 pontos percentuais nas vendas na variação mensal.
Dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) mostram que a saca do cereal fechou em abril negociada em média a R$ 47,71.
“Além disso, a definição mais precisa do volume a ser produzido pelos produtores favoreceu o aumento das vendas no mês. Com esse desempenho, a comercialização está 12,29 pontos percentuais adiantada em relação ao mesmo período da safra passada. No entanto, ainda permanece 11,97 pontos percentuais inferior à média registrada nas cinco safras anteriores”.
Em relação ao ciclo 2025/26 de milho, cujo plantio inicia em janeiro do próximo ano, já foram negociadas 3,81% da produção estimada, avanço de 2,13 pontos percentuais na variação mensal.
“Esse cenário reflete a valorização de 6,03% no preço no último mês, com média de R$ 46,09 a saca. Desse modo, o volume negociado está 2,35 pontos percentuais acima do registrado no mesmo período da safra 2024/25”.
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Mato Grosso comercializa 70,55% da soja 2024/25

A comercialização de soja em Mato Grosso alcançou 70,55% das 50,893 milhões de toneladas produzidas na safra 2024/25 no mês de abril.
A informação é do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), divulgada nesta segunda-feira (12). O avanço na variação mensal foi de 11,57 pontos percentuais, conforme o levantamento.
Entre as explicações para esse volume negociado está a necessidade de liberação de espaço nos armazéns para a chegada da safra de milho, bem como a valorização nos preços da oleaginosa frente ao mês de março.
O preço médio da soja fechou abril em média a R$ 112,05 a saca, representando uma alta de 2,66% em comparação ao mês anterior.
Soja 2025/26 alcança 10,71%
Em relação ao ciclo 2025/26, cuja previsão “conservadora” é colher 47,1 milhões de toneladas de soja, as negociações antecipadas alcançaram 10,71% da produção prevista.
Na variação mensal o avanço das vendas foi de 2,61 pontos percentuais, segundo o Imea.
“Apesar desse progresso, o ritmo de vendas permanece abaixo da média dos últimos cinco anos. Por fim, o preço médio da soja para a safra futura em abril foi de R$ 109,95 a saca, registrando uma queda de 0,28% em relação ao mês anterior”.
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Vietnã, Egito e Irã representam 60% das exportações de milho de Mato Grosso

As exportações de milho da safra 2023/24 totalizaram 23,62 milhões de toneladas até o mês de abril. Deste volume, 60,51% foram adquiridos pelo Vietnã, Egito e Irã.
De acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), Mato Grosso registra uma retração de 18,25% nos embarques da safra 2023/24 em comparação com o ciclo 2022/23.
O recuo é creditado à menor produção registrada na temporada. Na safra 2023/24 foram produzidas no estado 47,171 milhões de toneladas do grão, enquanto na 2022/23 um volume recorde de 52,504 milhões de toneladas.
Juntos, Vietnã, Egito e Irã compraram do estado 9,33 milhões de toneladas do cereal.
A China, por sua vez, representa apenas 2,50% do total exportado por Mato Grosso. Segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a queda de 27,90% de participação observada em 2022/23 para a atual fatia decorre “a fatores econômicos do país, além da maior produção chinesa para o ciclo”.
A expectativa para a safra 2023/24, aponta o Imea, é que 25,43 milhões de toneladas de milho sejam exportadas pelo estado.
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