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Soja Brasil: a conexão do campo e cidade direto de Catalão

A equipe do Soja Brasil chegou à cidade de Catalão, no sudeste de Goiás, município com cerca de 120 mil habitantes que se destaca, também, pelo agronegócio. A produção de soja, milho, trigo e algodão impulsiona a economia local e foi determinante para que a região se tornasse um polo automotivo estratégico no Brasil, ligando o campo à cidade. Confira o programa completo:
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Foi nesse cenário que, em 1998, a Mitsubishi Motors, por meio da HPE Automotores, escolheu Catalão para instalar sua fábrica no Brasil. Desde então, mais de meio milhão de veículos foram produzidos no município, muitos deles voltados ao público do campo. A marca japonesa aposta em tecnologia, robustez e conforto como pilares para atender às necessidades do produtor rural.
O mais recente lançamento da montadora é a nova Triton, uma caminhonete totalmente renovada, com chassi, carroceria, motorização e eletrônica novos. Desenvolvida com tecnologia 100% japonesa e fabricada no Brasil, ela representa um avanço em desempenho e segurança. “Este é um novo carro”, afirma Fernando Julianelli, vice-presidente de Branding e Inovação da Mitsubishi Motors no Brasil. “A ideia é entregar um veículo que entenda o Brasil e quem trabalha nele.”
Pensada para todo tipo de terreno, do asfalto ao barro, a Triton oferece sete modos de tração que garantem desempenho e segurança em qualquer situação. O sistema vai da condução econômica no 4×2 à tração 4×4 integral, ideal para condições climáticas adversas.
A caçamba, com capacidade para até uma tonelada, foi ampliada. A cabine ganhou mais espaço, acabamento refinado e sistemas inteligentes de segurança. Entre os destaques estão a frenagem assistida, câmeras 360º e sensores que evitam colisões, mesmo com manobras equivocadas.
Além da força e durabilidade, a nova Triton entrega conectividade e conforto. O painel é intuitivo, os comandos são acessíveis em qualquer terreno e a caminhonete se conecta aos principais sistemas de navegação e comunicação. Leve para dirigir e robusta para trabalhar, ela aproxima ainda mais a Mitsubishi do produtor rural, da lavoura à cidade.
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Café: CMN aprova R$ 7,188 bilhões para o Funcafé

O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou R$ 7,188 bilhões para o Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) em 2025.
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A resolução foi publicada nesta quinta-feira (22), no BC Correio, após a reunião ordinária do colegiado. O montante aprovado é dos recursos consignados no Orçamento Geral da União (OGU).
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Erva-mate do Paraná ganha reconhecimento de importância global pela FAO

O sistema de cultivo sombreado da erva-mate nas florestas de araucárias do Paraná foi reconhecido, nesta quarta-feira (21), como Patrimônio de Sistemas Agrícolas de Importância Global (Giahs) pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).
A prática agrícola é a segunda do Brasil a receber o título, ao lado do sistema dos apanhadores de flores sempre-vivas da Serra do Espinhaço, em Minas Gerais.
A técnica, desenvolvida por povos indígenas e comunidades tradicionais do estado, utiliza o sombreamento natural das florestas nativas, especialmente de araucárias, para o cultivo da planta. Estima-se que 70% da produção do Paraná utilize esse modelo, considerado sustentável por manter a biodiversidade e reduzir a degradação ambiental.
O Paraná é o maior produtor nacional de erva-mate, com uma cadeia que envolve cerca de 30 mil famílias e movimenta R$ 1,3 bilhão por ano, conforme dados do Valor Bruto da Produção (VBP) de 2023. O cultivo sombreado favorece a concentração de componentes como taurina e teobromina, valorizados pelas indústrias de chás, energéticos e cosméticos.
O reconhecimento internacional também deve impulsionar o posicionamento do produto no mercado global. Segundo o engenheiro florestal Avner Paes Gomes, do IDR-Paraná, o cultivo funciona como um consórcio florestal, em que a erva-mate é produzida em meio a outras espécies vegetais nativas.
Além do Paraná, a FAO incluiu outros cinco sistemas agrícolas no Giahs nesta semana, localizados no México, Espanha e China. O título é concedido a práticas agrícolas que demonstram equilíbrio entre produção de alimentos, conservação ambiental e cultura local.
O governo paranaense desenvolve políticas de incentivo à profissionalização da cadeia produtiva por meio do programa Vocações Regionais Sustentáveis (VRS), promovido pela Invest Paraná. O trabalho inclui capacitação técnica, controle de pragas e orientação sobre colheita e seleção de mudas.
Desde 2017, a erva-mate de São Mateus do Sul possui Indicação Geográfica (IG), concedida pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi). O selo atesta a qualidade e a tradição da produção na região sul do estado.
O Paraná lidera rankings de sustentabilidade no Brasil, com destaque para a redução do desmatamento ilegal da Mata Atlântica, expansão de matas ciliares e programas de recuperação de nascentes. O título concedido pela FAO reforça esse posicionamento e amplia a visibilidade do modelo agrícola sustentável praticado no estado.
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Indústria aponta queda de 16% no consumo de café no Brasil

A Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) divulgou hoje (22), em São Paulo, dados que apontam para uma queda no consumo do café pelos brasileiros. Na comparação entre o quadrimestre de 2024 e o de 2025, há uma diminuição das sacas vendidas de – 5,13%.
De janeiro a abril de 2024, a entidade registrou vendas de 5.010.580 sacas. Já na comparação com os quatro primeiros meses de 2025, a comercialização caiu para 4.753.766 sacas.
O pico da diminuição no comércio do produto foi em abril. Na comparação com abril de 2024, o consumo caiu 15,96%.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o preço do café no Brasil subiu 80% entre abril de 2024 e abril de 2025.
Eventos climáticos, aumento do consumo no mundo e a entrada da China no mercado global foram alguns dos responsáveis pelo aumento no preço do café e, consequentemente, pela queda no consumo do produto no país, segundo a própria Abic em matéria da Agência Brasil em fevereiro.
Quadrimestre
Os dados do quadrimestre deste ano até chegaram a abrir com números positivos. Na comparação de janeiro de 2024 com janeiro de 2025 houve incremento de +1,26% de vendas de sacas. Na mesma comparação, só que para o fevereiro de 2024 e o mesmo mês deste ano, o aumento foi de + 0,89%.
Em março, porém, apareceram os primeiros sinais de queda: em março de 2025 o recuo foi de -4,87% nas vendas de sacas na comparação com o mesmo mês de 2024.
A queda mais expressiva surgiu na comparação de abril de 2024 e de 2025, quando houve diminuição de -15,96% de sacas vendidas.
Os dados da Abic dizem respeito ao consumo do café no varejo, o que representa de 73% a 78% do consumo interno do país
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