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Corpo de Bombeiros dá dicas para garantir um feriado prolongado mais seguro

Com a chegada do feriado prolongado, o Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT) reforça a importância de cuidados simples, mas essenciais, para que a população possa aproveitar os momentos de lazer com segurança. As orientações são voltadas tanto para quem pretende viajar quanto para aqueles que optam por permanecer em casa, sempre com o objetivo de prevenir acidentes.
Para quem for se ausentar de casa, é recomendado sempre desligar os aparelhos eletrônicos da tomada, fechar o registro de gás e trancar as portas dos cômodos. Essas medidas são fundamentais para prevenir acidentes, especialmente em caso de incêndio causado por curto-circuito, que pode se espalhar rapidamente.
Ao adotar essas precauções, é possível minimizar riscos e garantir maior segurança para a residência e para os vizinhos. Além disso, é aconselhável informar um vizinho de confiança sobre a ausência, para que ele possa monitorar qualquer situação suspeita enquanto os moradores estiverem fora.
Segurança nas estradas
Para quem vai pegar a estrada, a orientação é realizar a manutenção preventiva do veículo antes da viagem, incluindo a checagem dos freios, pneus, sistema de iluminação e nível de óleo.
Ao longo do trajeto, é fundamental redobrar a atenção, sendo indispensável o uso do cinto de segurança por todos os ocupantes do veículo. Em caso de cansaço ou sono, a recomendação é parar em um local seguro e descansar antes de continuar a viagem.
Outras orientações importantes incluem não consumir bebidas alcoólicas ou substâncias que comprometam os reflexos, respeitar os limites de velocidade e a sinalização das vias, evitar manobras perigosas e realizar ultrapassagens apenas em locais permitidos.
Lazer com responsabilidade
Para aqueles que optarem por permanecer em casa e aproveitar o feriado com um churrasco, a recomendação é redobrar a atenção ao manuseio do fogo. Deve-se evitar o uso de álcool líquido ou outros produtos inflamáveis para acender a churrasqueira, além de manter crianças e animais afastados da área.
Também é fundamental garantir que o fogo esteja completamente apagado após o uso. Esses cuidados simples são essenciais para prevenir acidentes, como incêndios ou queimaduras graves.
Já para quem pretende se refrescar em rios, lagos ou piscinas, os bombeiros militares pedem atenção redobrada, principalmente com crianças. O ideal é frequentar locais com a presença de guarda-vidas e também evitar o consumo de bebidas alcoólicas antes de entrar na água.
Mergulhos em áreas desconhecidas devem ser evitados, pois podem esconder obstáculos submersos ou apresentar profundidades enganosas. A orientação é sempre respeitar as sinalizações de perigo e não entrar em áreas interditadas.
Em caso de emergência, a recomendação é não tentar resgatar outras pessoas sem o devido treinamento e acionar imediatamente o CBMMT pelo telefone 193.
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Geraldo Alckmin: ‘vou trabalhar no STF para liberar a Ferrogrão e ampliar a armazenagem’

O presidente em exercício do Brasil, Geraldo Alckmin, afirmou na manhã desta quarta-feira (14) durante a abertura do 3º Congresso Abramilho que irá trabalhar no Supremo Tribunal Federal (STF) a liberação da Ferrogrão.
Realizado pela Associação Brasileira dos Produtores de Milho e Sorgo (Abramilho), o evento ocorre em Brasília (DF).
O Brasil prevê colher mais de 120 milhões de toneladas de milho na safra 2024/25 e muitos são os desafios enfrentados pela cultura. Armazenagem, logística, crédito e seguro rural são alguns dos gargalos que impactam a produção do cereal, que é um grande gerador de alimentos, biocombustíveis, bioenergia e créditos de carbono.
Com os “quatro desafios” anotados, Geraldo Alckmin pontuou quanto ao Plano Safra 2025/26 que este precisa ser ainda maior que os dois últimos.
“Nós defendemos até o planejamento de longo prazo para todo ano não ter esse estresse do problema de crédito. E o seguro rural vai ter que crescer, porque as mudanças climáticas são uma realidade”.
Estímulo à descarbonização
O presidente em exercício, que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), ressaltou que o milho é um produto de sua importância para o Brasil, em especial para o clima, principalmente neste momento em que o mundo discute a descarbonização.
“O Brasil tem mais de 85% da frota de veículos flex. Já foram feitos os testes para passar o etanol de 27% para 30% [na mistura da gasolina] e todos deram positivos. E ainda produz o DDG para a ração animal e exportação. Aliás, a China, que já tinha aberto mercado para o sorgo, agora abriu o mercado para o DGG. Então, abre uma enorme possibilidade de exportação do DDG também”.
Ainda durante a abertura do Congresso Abramilho, Geraldo Alckmin anunciou que nos próximos dias o governo federal irá lançar o “IPI Verde”, com a redução na alíquota do Imposto sobre Produtos Importados (IPI) sobre veículos elétricos, híbridos e movidos a etanol.
“Nós vamos reduzir o IPI para poder estimular a descarbonização e ajudar a combater as mudanças climáticas”, frisou.
Armazenagem não acompanha a produção
O Brasil possui um déficit de armazenagem que cresce em torno de cinco milhões de toneladas ao ano, de acordo com o presidente da Abramilho, Paulo Bertolini, o que gera prejuízos até mesmo para as indústrias, que acabam tendo que encontrar meios para aguardar o cereal.
“Os Estados Unidos conseguem armazenar uma safra e meia. Precisamos mudar isso. Crescemos em torno de 10 milhões de toneladas por ano na produção de milho. E, não demora muito para sermos o país do milho, superando outros grãos, com o sorgo vindo junto”.
Segundo o presidente em exercício Geraldo Alckmin, a questão da armazenagem será incluída “na nossa pauta estratégica. Vamos ao trabalho”.
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Produtores negociam 45,04% do milho 24/25 em Mato Grosso

Enquanto a comercialização do milho 2023/24 caminha para o seu fim, somando 99,17% da produção, as negociações do cereal em Mato Grosso referente a safra 2024/25 alcançam 45,04% da produção esperada de 48,885 milhões de toneladas.
A valorização de 2,88% do preço médio da saca de 60 quilos em abril, ante março, foi um dos principais fatores para o impulsionamento de 4,73 pontos percentuais nas vendas na variação mensal.
Dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) mostram que a saca do cereal fechou em abril negociada em média a R$ 47,71.
“Além disso, a definição mais precisa do volume a ser produzido pelos produtores favoreceu o aumento das vendas no mês. Com esse desempenho, a comercialização está 12,29 pontos percentuais adiantada em relação ao mesmo período da safra passada. No entanto, ainda permanece 11,97 pontos percentuais inferior à média registrada nas cinco safras anteriores”.
Em relação ao ciclo 2025/26 de milho, cujo plantio inicia em janeiro do próximo ano, já foram negociadas 3,81% da produção estimada, avanço de 2,13 pontos percentuais na variação mensal.
“Esse cenário reflete a valorização de 6,03% no preço no último mês, com média de R$ 46,09 a saca. Desse modo, o volume negociado está 2,35 pontos percentuais acima do registrado no mesmo período da safra 2024/25”.
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Mato Grosso comercializa 70,55% da soja 2024/25

A comercialização de soja em Mato Grosso alcançou 70,55% das 50,893 milhões de toneladas produzidas na safra 2024/25 no mês de abril.
A informação é do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), divulgada nesta segunda-feira (12). O avanço na variação mensal foi de 11,57 pontos percentuais, conforme o levantamento.
Entre as explicações para esse volume negociado está a necessidade de liberação de espaço nos armazéns para a chegada da safra de milho, bem como a valorização nos preços da oleaginosa frente ao mês de março.
O preço médio da soja fechou abril em média a R$ 112,05 a saca, representando uma alta de 2,66% em comparação ao mês anterior.
Soja 2025/26 alcança 10,71%
Em relação ao ciclo 2025/26, cuja previsão “conservadora” é colher 47,1 milhões de toneladas de soja, as negociações antecipadas alcançaram 10,71% da produção prevista.
Na variação mensal o avanço das vendas foi de 2,61 pontos percentuais, segundo o Imea.
“Apesar desse progresso, o ritmo de vendas permanece abaixo da média dos últimos cinco anos. Por fim, o preço médio da soja para a safra futura em abril foi de R$ 109,95 a saca, registrando uma queda de 0,28% em relação ao mês anterior”.
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