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. . . . . . . . . . . . . . . 14 de May de 2025

Sustentabilidade

Mercado de milho mantém viés negativo nos preços, mas comercialização avança com cautela – MAIS SOJA

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O mercado de milho registrou mais uma semana de baixa nos preços. Os produtores seguiram ofertando bons volumes do cereal, mas não houve grandes avanços na comercialização. De acordo com a Safras Consultoria, a tensão global e a forte volatilidade do dólar deixaram os compradores meio de lado, à espera de um melhor posicionamento do mercado.

A evolução do clima para o desenvolvimento da safrinha de milho, o movimento do mercado futuro do milho e o cenário global devem seguir no radar dos investidores no curto prazo.

No cenário internacional, apesar das preocupações com a tensão comercial envolvendo as tarifas impostas pelos Estados Unidos, a Bolsa de Chicago acumulou boa valorização durante a semana. O corte acima do esperado nos estoques finais de passagem da safra 2024/25 no país e no mundo por parte do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos ajudaram a impulsionar os preços no mercado internacional de milho ao longo da semana.

Preços internos

O valor médio da saca de milho no Brasil foi cotado a R$ 80,75 no dia 10 de abril, baixa de 1,70% frente aos R$ 82,15 registrados no fechamento da semana passada. No mercado disponível ao produtor, o preço do milho em Cascavel, Paraná, foi cotado a R$ 76,00, recuo de 2,56% frente aos R$ 78,00 registrados na última semana.

Em Campinas/CIF, a cotação ficou em R$ 89,00, recuo de 1,11% frente aos R$ 90,00 praticados na semana passada. Na região da Mogiana paulista, o cereal retrocedeu 1,15% na semana, passando de R$ 87,00 para R$ 86,00 por saca.

Em Rondonópolis, Mato Grosso, a saca foi cotada a R$ 83,00 por saca, queda de 1,2% frente à semana passada, de R$ 83,00. Em Erechim, Rio Grande do Sul, o preço ficou em R$ 76,00, queda de 3,8% frente aos R$ 79,00 praticados na semana anterior.

Em Uberlândia, Minas Gerais, o preço na venda para a saca seguiu em R$ 80,00. Já em Rio Verde, Goiás, a saca permaneceu em R$ 82,00.

Exportações

As exportações de milho do Brasil apresentaram receita de US$ 2,302 milhões em abril (4 dias úteis), com média diária de US$ 575,5 mil. A quantidade total de milho exportada pelo país ficou em 9,898 mil toneladas, com média de 2,474 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 232,6.

Em relação a abril de 2024, houve queda de 46,8% no valor médio diário da exportação, perda de 17,7% na quantidade média diária exportada e desvalorização de 35,4% no preço médio.

Fonte: Arno Baasch / Safras News



 


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Sustentabilidade

MS: Maioria das lavouras de milho do Estado está em boas condições, aponta Aprosoja/MS – MAIS SOJA

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A Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul  (Aprosoja/MS) acompanha o desenvolvimento do milho segunda safra 2024/2025. De acordo com o projeto SIGA-MS, executado pela Aprosoja/MS, o plantio do milho foi concluído com duas semanas de antecedência em relação à safra 2023/2024.

Todas as regiões do estado estão entre os estádios fenológicos vegetativo e reprodutivo. Nas regiões nordeste, norte, centro, oeste, sudeste e sudoeste as condições são predominantemente boas, variando de 74,9% a 97,0%. As condições regulares nessas regiões são de até 16,3%, enquanto as condições ruins chegam a até 12,8%.

Por outro lado, as regiões sul-fronteira e sul apresentam condições abaixo do potencial das demais regiões. Nessas áreas, pode-se encontrar lavouras com até 18,5% em condições ruins. As condições regulares variam entre 18,6% e 42,1%, e as boas condições estão entre 53,1% e 62,0%

A atual segunda safra de milho ocupa aproximadamente 47% da área destinada à soja no Estado, uma redução significativa em comparação aos 75% que já ocupou anteriormente. A cultura tem perdido força devido ao alto custo de produção e às condições climáticas adversas que estão afetando seu desenvolvimento. Esses fatores aumentam o risco associado à atividade.

Nesta safra, 70,5% do milho foi plantado entre a segunda semana de fevereiro e terceira semana de março. “A segunda safra de milho apresenta um ótimo potencial produtivo. Isso se deve ao bom volume de chuvas em abril, que beneficiou principalmente as lavouras de milho que estavam nos estádios fenológicos entre V10 e R2. Estima-se que 50% das lavouras estavam nesse período fenológico em abril. No entanto, ainda existe o risco de estiagem e geadas até o final do ciclo da cultura. Há expectativa que a colheita se inicie no final de maio e se estenda até a última semana de agosto. Contudo, o pico da colheita deve acontecer no mês de julho”, aponta o engenheiro agrônomo da Aprosoja/MS, Flavio Aguena.

Mercado

O preço da saca do milho, em MS, desvalorizou 5,15% entre os dias 05/05 a 15/05/25, e foi negociada ao valor médio de R$ 59,88 em 12/05/25

Mais informações sobre as lavouras de soja e milho, clima e mercado de grãos, podem ser obtidas aqui.

Fonte: APROSOJA MS



 

FONTE

Autor:Crislaine Oliveira/Aprosoja MS

Site: Aprosoja MS


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Sustentabilidade

Ferramentas de análises moleculares elevam precisão e segurança no uso de bioinsumos na agricultura – MAIS SOJA

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A cena é cada vez mais comum: produtores rurais tomando decisões com base em laudos genéticos do solo, escolhendo bioinsumos com rastreabilidade comprovada e ajustando o manejo com precisão científica. O que parecia coisa de laboratório, agora faz parte da rotina no campo. Graças ao avanço de ferramentas para análises moleculares como qPCR, metagenômica e sequenciamento genético, a agricultura brasileira vive uma verdadeira revolução silenciosa — que promete mais produtividade, sustentabilidade e segurança.

Um dos principais defensores dessa nova abordagem é o diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da GoGenetic, Eduardo Balsanelli, pós-doutor em Biologia Molecular, que recentemente participou do Workshop de Bioinsumos e Inovação, promovido pela ANPII Bio, em Curitiba (PR). Para ele, o evento foi uma vitrine importante para apresentar o que há de mais avançado no controle de qualidade de bioinsumos. “Estamos substituindo a era das suposições pela cultura de decisões baseadas em dados concretos — seja na seleção de produtos biológicos, no diagnóstico da saúde do solo ou na identificação de contaminações”, destacou.

Em sua palestra Taxonomia Microbiana na Era Molecular, Eduardo apresentou como o uso da biologia molecular não só garante mais segurança no campo, como também transforma a ciência em uma aliada direta do produtor. “Hoje conseguimos mostrar a presença de microrganismos benéficos no solo e identificar contaminações antes que causem prejuízos, permitindo um manejo muito mais eficiente e responsável”, explicou.

Essa transformação impacta diretamente a competitividade do setor agrícola nacional. Com dados confiáveis em mãos, o produtor rural ganha clareza sobre o que está aplicando, evita desperdícios e contribui para uma agricultura regenerativa — alinhada às exigências globais por rastreabilidade e segurança alimentar. “O Brasil tem um papel central nesse cenário, tanto pela sua vocação agrícola quanto pela capacidade de inovação do setor. E estamos preparados para liderar essa evolução com soluções genéticas de ponta”, conclui Eduardo.

A GoGenetic aposta em um crescimento sólido do mercado de bioinsumos nos próximos anos, puxado por três grandes forças: a busca por sustentabilidade, a exigência por qualidade comprovada e o avanço da biotecnologia como ferramenta prática e acessível ao dia a dia da lavoura.

Sobre a GoGenetic Agro

A GoGenetic Agro é uma empresa referência em análises moleculares e inteligência de dados genéticos para o agronegócio, promovendo sustentabilidade, inovação e aumento da produtividade no campo. Pioneiros na descoberta de novos microrganismos com potencial agronômico, apoia empresas no controle de qualidade de bioinsumos para a indústria e no manejo baseado em dados obtidos através da Plataforma GoSolos, que explora a metagenômica do solo. Com tecnologia de ponta e uma equipe técnica altamente especializada, a GoGenetic Agro oferece produtos e serviços que entregam resultados reais para produtores em todo o Brasil. Seu ciclo começa e termina no solo, conectando ciência e agricultura para um futuro mais eficiente e sustentável.

Fonte: Assessoria de Imprensa GoGenetic Agro



 


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Sustentabilidade

Etanol de milho cresce 18 vezes em sete anos e consolida nova matriz energética no agro brasileiro – MAIS SOJA

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O milho deixou de ser apenas insumo para ração animal ou produto de exportação. Agora, também é combustível. O etanol de milho vem se consolidando como uma alternativa sustentável, rentável e estratégica para o abastecimento energético do Brasil. Com crescimento exponencial — 18 vezes (1.700%) em sete anos —, o setor já consome mais de 17 milhões de toneladas do grão, e a projeção é que esse volume ultrapasse 22 milhões até 2026.

A expansão desse mercado representa uma reconfiguração estrutural no destino do milho no Brasil. Mais do que fornecer energia limpa, o modelo industrial do etanol de milho permite operação contínua durante a entressafra da cana, gera co-produtos de alto valor nutricional (como DDG e óleo de milho), e apresenta margens operacionais de até 30%, mesmo em cenários de oscilação do preço do cereal. O retorno sobre o investimento (TIR) de projetos maduros gira em torno de 15% ao ano.

“A indústria do etanol de milho oferece um equilíbrio raro entre sustentabilidade e retorno financeiro. Estamos falando de um modelo que transforma excedente agrícola em energia limpa, gera co produtos de alto valor e movimenta cadeias produtivas inteiras com eficiência e larga escala”, afirma Felipe Jordy, gerente de inteligência e estratégia da Biond Agro.

Diversificação da matriz nacional

O uso do milho como fonte energética contribui diretamente para a segurança energética nacional. Ao atender a demanda crescente por combustíveis renováveis, o etanol de milho reduz a dependência de fontes fósseis e complementa a produção de cana-de-açúcar, principalmente durante a entressafra.

“O milho passa a ser protagonista na nova matriz energética brasileira. Essa versatilidade aumenta a resiliência das usinas e fortalece o suprimento doméstico, reduzindo impactos ambientais e permitindo ao agro participar ativamente da transição energética que o mundo exige”, reforça Jordy.

Embora o Mato Grosso ainda concentre a maior parte da produção — com mais de 16 milhões de toneladas de capacidade previstas para 2026 —, o setor avança para novas regiões. Estados como Paraná, Bahia e Santa Catarina estão entrando no radar, promovendo a interiorização e diversificação da produção de etanol de milho no país.

“Estamos diante de uma grande transformação, que posiciona o Brasil como protagonista da bioenergia no mundo. O etanol de milho não é apenas uma tendência – é um caminho sólido para integrar competitividade, sustentabilidade e independência energética no agronegócio brasileiro”, conclui Jordy.

Sobre a Biond Agro

Empresa especializada em gestão e comercialização de grãos para o produtor brasileiro, originária de um grupo de companhias com 25 anos de experiência (Fyo, CRESUD e Brasil Agro). Compreendendo os números e especificidades do negócio e como interagir com os mercados. A Biond Agro desenha estratégias de comercialização e execução de negócios, profissionalizando a gestão de riscos para tornar o agronegócio sustentável no longo prazo. Saiba mais em https://www.biondagro.com/

Fonte: Assessoria de Imprensa Biond Agro



 


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