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. . . . . . . . . . . . . . . 18 de May de 2025

Sustentabilidade

Arroz/RS: Área colhida alcança 68% e a produtividade média é de 8.376 Kg/ha – MAIS SOJA

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A colheita do arroz foi prejudicada pelas precipitações ocorridas em dois momentos distintos ao longo do período, sendo retomada em grande parte do Estado apenas em 04/04. Os orizicultores que também cultivam outras culturas, como soja e milho, têm priorizado a colheita do arroz em razão do elevado risco de deterioração da qualidade dos grãos, provocado por ciclos sucessivos de umedecimento e secagem, causados pelas chuvas intermitentes. Adicionalmente, há apreensão quanto ao acamamento das plantas em função da possibilidade de ventos e chuvas mais intensas, o que pode dificultar a operação mecanizada, aumentar perdas quantitativas e comprometer o rendimento industrial.

A área colhida alcança 68%, e a produtividade média é de 8.376 kg/ha, considerada muito satisfatória. Nas áreas remanescentes (32%), os produtores têm intensificado as práticas de drenagem com o objetivo de facilitar a entrada das colhedoras, otimizar o escoamento dos grãos e preparar adequadamente o solo para o manejo da resteva. A maioria dessas lavouras encontra-se em maturação fisiológica, com potencial de colheita acelerada, desde que as condições climáticas permaneçam favoráveis nas próximas semanas.

Em relação à comercialização, persiste a preocupação dos produtores com a queda dos preços em diversos municípios e com a manutenção de patamares baixos nos demais, o que compromete a rentabilidade da atividade.

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, a ocorrência de precipitações suspendeu temporariamente as operações de colheita. Na Fronteira Oeste, os trabalhos estão em estágio avançado: em São Borja e em Maçambará, cerca de 90% da área cultivada foi colhida. As produtividades seguem acima das expectativas iniciais em virtude do desempenho satisfatório das lavouras durante os estádios vegetativo e reprodutivo, favorecidos pelas condições climáticas ao longo do ciclo. Na Campanha, no município de Bagé, aproximadamente 60% da área plantada foi colhida, mas a continuidade da operação está condicionada à estabilidade climática.

Na de Pelotas, em Piratini e Cerrito, a colheita foi encerrada. Em São Lourenço do Sul e Pedras Altas, 95% foram colhidos. Em termos regionais, a colheita alcança 56%. Em maturação são 43%; e em enchimento de grãos, 1%.

Na de Santa Maria, a colheita alcança 55%, apresentando rendimentos distintos: em Cachoeira do Sul e Restinga Sêca, as produtividades obtidas superam as projeções; em Cacequi e São Pedro do Sul, estão abaixo das estimativas iniciais.

Na de Soledade, no Baixo Vale do Rio Pardo, as precipitações fracas ocasionaram breves interrupções nas operações de colheita. Até o momento, 55% da área cultivada foi colhida. A produtividade tem se mostrado elevada na maioria das lavouras. Os grãos apresentam qualidade satisfatória, reflexo do suprimento hídrico adequado durante a maior parte do ciclo da cultura. Em algumas áreas, foram observados grãos chochos ou malformados, atribuídos à ocorrência de temperaturas elevadas durante a floração.

Comercialização (saca de 50 quilos)

O valor médio, de acordo com o levantamento semanal de preços da Emater/RS-Ascar no Estado, reduziu 2,81%, quando comparado à semana anterior, passando de R$ 78,73 para R$ 76,52.

Confira o Informativo Conjuntural n° 1862 Emater/RS completo, clicando aqui!

Fonte: Emater/RS 



 

FONTE

Autor:Informativo Conjuntural 1862

Site: EMATER/RS


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Sustentabilidade

Abelhas em risco de extinção serão catalogadas em consulta ampla

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Em Goiás, a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) avalia os riscos da extinção de espécies de abelhas no estado. O prazo para a comunidade científica contribuir com as informações é até o dia 12 de junho.

As contribuições devem ser feitas pelo site BioData. Ao acessar a aba “Buscar” é possível encontrar a lista das espécies que serão avaliadas. Ao clicar em cima de cada espécie e depois no botão “consultar”, basta preencher os dados na aba “contribuições”.

Após recebidas, os especialistas avaliarão as contribuições e posteriormente incluirão na ficha de espécies. Assim, o objetivo é direcionar esforços para a conservação da biodiversidade.

Animais em risco de extinção

Pela primeira vez o estado de Goiás terá uma lista de espécies ameaçadas de extinção. Os únicos dados disponíveis atualmente são os dados nacionais do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio). Dessa forma, é possível identificar espécies que estejam em extinção nos limites do território goiano, mas que não sejam reconhecidas em âmbito nacional.

Assim, a ideia é que com as informações coletadas, a Semad possa estabelecer as estratégias específicas para reverter a situação de cada espécie em risco. A análise abrangerá todas as 1,7 mil espécies vertebradas do estado, incluindo mamíferos, aves, répteis, anfíbios e peixes.

É devido a essa amplitude de animais que entrarão na análise que toda a comunidade científica está sendo convidada a colaborar com o processo. A avaliação deve levar em consideração a aplicação da metodologia científica da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), reconhecida pelo ICMBio.

Com isso em mente foi desenvolvido o BioData, que é um sistema estadual para avaliações, armazenamento e disponibilização de dados. Por enquanto o site ainda está em acesso restrito à especialistas que participam do processo de avaliação. Mas ao final deste processo, passará a ser de livre acesso para os cidadãos. 

*Sob supervisão de Victor Faverin

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Sustentabilidade

Destaques da semana Mais Soja – MAIS SOJA

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O Portal de conteúdo Mais Soja reúne noticias e artigos sobre a cultura da Soja no Brasil e no Mundo.

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Sustentabilidade

Alunos de rede pública desenvolvem marca de cosméticos naturais

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Um projeto desenvolvido por alunos da rede pública de Mangueirinha, no Paraná, tem despertado o interesse das crianças por meio de ciências da natureza, química e empreendedorismo. 

O Colégio Estadual Professora Hercília França do Nascimento realizou o projeto “Produção de Cosméticos Naturais: Trabalhando a Sustentabilidade e o Empoderamento Feminino na Escola”. A proposta foi baseada em uma abordagem multidisciplinar, buscando, assim, transformar a dinâmica das aulas e expandir o ambiente escolar.

Os alunos foram incentivados a desenvolver produtos cosméticos naturais produzidos com elementos da horta da própria escola.

O começo de tudo

O projeto teve inicio em 2023, após um trabalho onde os alunos desenvolveram inseticidas naturais para o combate a pragas da horta da escola. Na ocasião, a professora Flávia de Mello percebeu que os estudantes demonstravam interesse nesse tipo de temática.

“A proposta surgiu da escuta ativa com os alunos. Eles demonstravam curiosidade e afinidade com temas de autocuidado, sustentabilidade e bem-estar. Unimos isso ao conteúdo abordado em sala e criamos uma experiência prática, na qual eles realmente veem sentido no que estão aprendendo”.

Assim, os alunos foram para o laboratório e passaram a estudar, pesquisar e desenvolver produtos como cera de carnaúba, manteiga de karité, óleo de coco e pigmentos naturais.

“Eles foram testando os produtos, adaptando as fórmulas e abandonando metodologias que não funcionavam. O pigmento do pinhão, por exemplo, foi descoberto através de fervura e moagem”, relata Flávia.

Ao longo de sete meses, os alunos desenvolveram mais de 100 unidades de produtos entre batons, hidratantes labiais, xampus sólidos, sabonetes aromáticos e cremes hidratantes.

Expansão do projeto

Similarmente ao projeto de ciências, surgiu também a marca HF Cosméticos, desenvolvida na disciplina de empreendedorismo.

“Por serem totalmente naturais, atóxicos e veganos, os cosméticos podem ser utilizados com segurança. Isso nos deu tranquilidade para disponibilizá-los à comunidade escolar e ouvir os feedbacks”, conta Flávia. 

O próximo passo para o projeto será a submissão dos produtos à aprovação de órgãos oficiais. A intenção é viabilizar a continuidade do projeto e expansão criativa dos alunos.

Ainda mais, o projeto também se desdobrou na produção de jóias artesanais confeccionadas utilizando fragmentos da natureza, assim como na fabricação de brincos, colares e pulseiras com os mais variados formatos.

O projeto rendeu à escola a vitória no concurso “Projeto TransformAção” realizado pela Engie, empresa de energia renovável. A premiação foi o segundo reconhecimento recebido pela escola, sendo o primeiro pelo projeto de desenvolvimento de inseticidas naturais.

*Sob supervisão de Victor Faverin

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