Sustentabilidade
Chicago sobe forte e deve deixar mercado brasileiro de soja aquecido – MAIS SOJA

O mercado brasileiro de soja deve ter mais um dia de negócios aquecidos, alicerçado pela boa alta do grão na Bolsa de Mercadorias de Chicago. Em dia de recuperação, a oleaginosa sobe cerca de 1% na bolsa norte-americana. Já o dólar abriu com fraqueza frente o real, o que serve de contraponto aos preços.
Na segunda-feira, o dia foi bastante movimentado no mercado brasileiro de soja. A indústria comprou a preços firmes e os portos também registraram negócios para exportação. Grandes volumes foram comercializados. A combinação de valorizações do dólar, dos preços em Chicago e dos prêmios favoreceu este cenário.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos subiu de R$ 131,00 para R$ 132,00. Em Santa Rosa (RS), a cotação aumentou de R$ 132,00 para R$ 133,00. No Porto de Rio Grande, o preço avançou de R$ 135,00 para R$ 136,50.
Em Cascavel (PR), a saca valorizou de R$ 128,00 para R$ 130,00. No porto de Paranaguá (PR), o preço cresceu de R$ 135,00 para R$ 136,00.
Em Rondonópolis (MT), o valor da saca foi de R$ 117,00 para R$ 118,00. Em Dourados (MS), o preço subiu de R$ 120,00 para R$ 121,00 a saca. Já em Rio Verde (GO), a saca avançou de R$ 116,00 para R$ 118,00.
CHICAGO
* A Bolsa de Mercadorias de Chicago opera com ganho de 1,11% para o grão na posição maio/25, cotado a US$ 9,94 por bushel.
* O mercado consolida o movimento inicial de compras por barganha, iniciado parcialmente no pregão anterior. A oleaginosa é impulsionada pela alta dos preços do petróleo em Nova York e pela desvalorização do dólar frente a outras moedas.
CÂMBIO
* O dólar comercial registra baixa de 0,64% a R$ 5,8728. O Dollar Index registra desvalorização de 0,08% a 103,18 pontos.
INDICADORES FINANCEIROS
* As principais bolsas da Ásia encerraram firmes. Xangai, +1,58%. Japão, +6,03%.
* As principais bolsas na Europa operam com índices altos. Paris, +1,92%. Frankfurt, +2,27%. Londres, +2,48%.
* O petróleo opera em alta. Maio do WTI em NY: US$ 60,94 o barril (+0,39%).
AGENDA
—-Terça-feira (8/04)
– A Anfavea divulga, às 11h, os dados de produção, exportação e importação de veículos referentes a março.
– Dados sobre as lavouras do Paraná – Deral, na parte da manhã.
—–Quarta-feira (9/04)
– O IBGE divulga, às 9h, o Índice de Preços ao Produtor: Indústrias extrativas e de transformação referente a fevereiro.
– EUA: A posição dos estoques de petróleo até sexta-feira da semana passada será publicada às 11h30 pelo Departamento de Energia (DoE).
– Japão: A leitura do índice de preços ao produtor de março será publicada às 20h50 pelo BOJ.
– China: A leitura do índice de preços ao consumidor de março será publicada às 22h30 pelo departamento de estatísticas.
– China: A leitura do índice de preços ao produtor de março será publicada às 22h30 pelo departamento de estatísticas.
—–Quinta-feira (10/04)
– Atualização da estimativa da safra brasileira de grãos em 2024/25 – Conab, 9h.
– O IBGE divulga, às 9h, o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola referente a março.
– EUA: O índice de preços ao consumidor de março será publicado pelo Departamento do Trabalho às 9h30.
– Exportações semanais de grãos dos EUA – USDA, 9h30.
– Relatório de abril de oferta e demanda mundial e dos EUA – USDA, 13h.
– Relatório de condições das lavouras da Argentina – Ministério da Agricultura, na parte da tarde.
– Dados de desenvolvimento das lavouras argentinas – Bolsa de Cereais de Buenos Aires, 15hs.
– Dados de desenvolvimento das lavouras no RS – Emater, na parte da tarde.
—–Sexta-feira (11/04)
– Alemanha: A leitura revisada do índice de preços ao consumidor de março será publicada às 3h pelo Destatis.
– Reino Unido: A leitura mensal do PIB de fevereiro será publicada às 3h pelo departamento de estatísticas.
– Reino Unido: A produção industrial de fevereiro será publicada às 3h pelo departamento de estatísticas.
– Reino Unido: O saldo da balança comercial de fevereiro será publicado às 3h pelo departamento de estatísticas.
– O IBGE divulga, às 9h, o IPCA e INPC referentes a março.
– O BC divulga, às 9h, o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) referente a fevereiro.
– EUA: O índice de preços ao produtor de março será publicado pelo Departamento do Trabalho às 9h30.
– Dados de evolução das lavouras do Mato Grosso – IMEA, 16h.
– China: O saldo da balança comercial de março será publicado às 4h10 do dia posterior pela alfândega.
Fonte: Rodrigo Ramos / Safras News
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Sustentabilidade
Destaques da semana Mais Soja – MAIS SOJA

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Sustentabilidade
Panorama do Agro – Semana de 19 a 23 de maio – MAIS SOJA

1. VBP da agropecuária deve crescer 13,1% em 2025.
2. IBC-Br registra crescimento de 0,80% em março.
3. Preços médios do açúcar e etanol apresentam leve recuo em maio comparados a abril.
4. Preços do café caem nas bolsas internacionais com aumento de estoques e perspectiva de safra recorde na Colômbia.
5. Entrada de nova safra mais produtiva no Vale do São Francisco pressiona preços do melão ao produtor.
6. Cacau no Brasil: viabilidade, sustentabilidade e oportunidade estratégica em um mercado global em transformação.
7. Preços da soja e do milho seguem em queda devido ao cenário de ampla oferta.
Os preços da soja seguem enfraquecidos no mercado brasileiro, refletindo a elevada oferta interna e a perspectiva de nova expansão de área para a próxima safra. O USDA projeta safra mundial recorde em 2025/2026, com destaque para o Brasil, que pode colher 175 milhões de toneladas. O indicador Cepea registra média de R$ 132,84 por saca, abaixo dos R$ 134,68 no mês anterior. O milho segue pressionado por estimativas de produção elevada no Brasil e no mundo. As boas condições climáticas no Brasil e o ritmo da semeadura nos EUA reforçam as expectativas de uma safra robusta. Com isso, consumidores postergam compras à espera de novas quedas, enquanto vendedores tentam negociar lotes remanescentes da safra verão e da temporada anterior. O indicador Cepea aponta média de R$ 74,58 por saca, ante R$ 83,67 no mês passado. No mercado de feijão, os preços variaram conforme a qualidade e a região. O feijão carioca de notas superiores registrou alta, diante da baixa oferta e maior disposição de compra por parte de empacotadoras. Já o feijão preto segue com oferta crescente e vendas pontuais, à medida que produtores priorizam o armazenamento. Segundo a Conab, a produção do feijão preto deve crescer 15%, enquanto as de carioca e caupi devem recuar. O indicador Cepea/CNA para o feijão preto na região de Lucas do Rio Verde (MT) acumula média de R$ 192,00 frente a R$ 212,00 do mês anterior
8. Mercado de reposição na pecuária de corte segue tendência de alta.
9. Custo de produção do leite acumula alta de 10,8% em 2025.
10. Leilão GDT aponta ligeira retração no mercado internacional de lácteos.
11. Oferta de final de safra pressiona mercado do boi gordo.
12. Carne suína recua na segunda metade de maio.
13. Queda no preço da carne de frango nas indústrias.
14. Primeiro trimestre de 2025 é marcado por forte pressão sobre os custos de produção nas cadeias de avicultura e suinocultura.
15. Cotações da tilápia encerram semana com preços firmes.
Clique aqui e confira o descritivo de todos os tópicos acima.
Fonte: CNA – Panorama do Agro – Semana de 19 a 23 de maio
Autor:CNA – Panorama do Agro – Semana de 19 a 23 de maio
Site: CNA
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VÍDEO: onça-pintada arrasta boi em correnteza de rio em Pantanal de MT

Momento foi registrado pelo fotógrafo e guia de turismo Branco Arruda. Ti tem 11 anos e já protagonizou diversas cenas no Pantanal.
🐆Uma onça-pintada foi flagrada arrastando um boi pela correnteza de um rio entre os municípios de Poconé e Barão de Melgaço, a 104 km e 121 km de Cuiabá, respectivamente. O momento foi registrado no último domingo (18) pelo fotógrafo e guia de turismo Branco Arruda.
No vídeo, a onça-pintada aparece quase submersa, arrastando o boi no rio. Ela leva a presa até a margem e momentos depois se alimenta (assista abaixo).
‘Ti’, como o felino é conhecido, é acompanhado desde os 6 anos pelo guia de turismo Branco Arruda, que o filmou. Apesar de já ter presenciado várias cenas marcantes da fauna no Pantanal, o profissional afirma que a onça registrada sempre se destaca e proporciona verdadeiros espetáculos na natureza.
VIDEO:
“Ela já está na faixa de 11 anos e sempre dá esse show! Estava com um grupo acompanhando a Ti, que estava deitada. De repente, ela sentiu o cheiro do boi e começou a se aproximar. Quando chegou perto, deu o bote e arrastou o animal para a margem do rio ”, relatou o guia.
🐾O guia também explicou que consegue identificar a onça por causa das pintas que ela tem, que são como “digitais”, que ajudam os guias a reconhecerem os animais.
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Ti e os dois filhotes — Foto: Branco Arruda
Refúgio de onças
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Onças-pintadas podem ser observadas no Pantanal de Mato Grosso — Foto: Pablo Cersosimo
O Parque Estadual Encontro das Águas contempla o maior número de onças-pintadas, com uma extensão de 108 mil hectares. Os turistas podem passear de barco pelo bioma ao mesmo tempo em que fazem o monitoramento das onças de forma voluntária através de fotos e vídeos de diferentes aparições dos felinos.
Aliado ao ecoturismo, os guias orientam que o melhor momento para se deparar com os animais acontece entre os meses de julho e final de setembro, quando começa o período da seca, o que faz com que os felinos procurem água e, com isso, ficam expostos às margens dos rios, sendo possível vê-los de uma distância segura.
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