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. . . . . . . . . . . . . . . 14 de May de 2025

Sustentabilidade

Chicago/CBOT: A soja fechou dia e semana de forma mista com guerra tarifária – MAIS SOJA

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Comentários referentes à 07/03/2025, por T&F Agroeconômica
FECHAMENTOS DO DIA 07/03

O contrato de soja para maio, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de -0,22%, ou $ -2,25 cents/bushel a $ 1025,00. A cotação de julho, fechou em baixa de -0,07% ou $ -0,75 cents/bushel a $ 1038,75. O contrato de farelo de soja para maio fechou em baixa de -0,16 % ou $ -0,5 ton curta a $ 304,4 e o contrato de óleo de soja para maio fechou em alta de 0,58 % ou $ 0,25/libra-peso a $ 43,42.

ANÁLISE DA BAIXA

A soja negociada em Chicago fechou o dia de forma mista e a semana em baixa. As cotações da oleaginosa nesta sexta foram o reflexo do andamento da semana. Os preços variaram muito, chegando a operar no positivo e no negativo ao longo do dia. As cotações mais curtas sofreram pequenas perdas, as mais longas pequenos ganhos. A guerra tarifaria entre o EUA e os seus países parceiros está pressionando Chicago.

A China comprou o que pode antes da imposição de tarifas e isso está presente no relatório da alfandega local. As importações de soja pela China durante os dois primeiros meses de 2025 atingiram 13.610.000 de toneladas, de acordo com dados alfandegários, o que representa um aumento de 4,4% em relação ao ano anterior até agora. O país também aumentou suas tarifas para a soja dos EUA em mais 10% e bloqueou as importações de três empresas dos EUA enquanto lida com os problemas comerciais com os EUA.

A disputa deve favorecer as exportações brasileiras, uma vez que estamos em plena colheita e sazonalmente o mercado volta suas compras para o Brasil nesta época. Em meio a disputa, a China pode praticamente zerar as suas compras nos EUA. Com isso a soja caiu o acumulado da semana em baixa de -0,07% ou $ -0,75 cents/bushel. O farelo subiu 1,40% ou $ 4,2 ton curta. O óleo de soja caiu -1,59% ou $ – 0,70 libra-peso.

Análise semanal da tendência de preços
FATORES DE ALTA

Não há fatores significativos de alta, por enquanto, no mercado de soja, o que não significa que não poderá haver, diante das incertezas geopolíticas e geoeconômicas presentes atualmente no mercado mundial e mesmo fatores climáticos, que sempre podem surpreender. A redução da área plantada nos EUA, que seria altista, está sendo compensada pelo aumento da produção na América do Sul, nesta temporada.

FATORES DE BAIXA

a) Incertezas diante das tarifas de Trump e retaliação chinesa: A validade das tarifas de 20% sobre as importações da China e a retaliação chinesa com uma tarifa de 10% sobre a soja americana – que entrará em vigor na próxima segunda-feira – fizeram parte dos argumentos negativos para a evolução dos preços da oleaginosa. O clima para o mercado de grãos é de total incerteza diante da já mencionada retaliação chinesa; aquelas que estão sendo preparadas pela Comissão Europeia e as medidas “criativas” que Trump certamente anunciará à medida que os eventos evoluem.

b) Confusão nos portos: Por exemplo, hoje o mercado voltou a ficar atento à notícia de que a Casa Branca tem grandes chances de impor impostos portuários significativos sobre navios construídos e operados pela China, algo que noticiamos na semana passada e que fontes do setor de logística dos EUA alertaram que gerará “caos e incerteza” em toda a cadeia de transporte de mercadorias.

c) andamento da colheita no Brasil: o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (IMEA) informou hoje um avanço semanal da colheita de soja em Mato Grosso de 9,54 pontos percentuais e um avanço geral de mais de 91,84% da área apta no Estado, à frente dos 90,42% do mesmo período de 2024 e da média de 86,87% dos últimos cinco anos.

d) Recentes chuvas que caíram em grandes áreas produtoras da Argentina: Em relação às lavouras argentinas, em seu relatório semanal a Bolsa de Cereais de Buenos Aires (BCBA) indicou hoje que as abundantes chuvas dos últimos dias distribuídas pelo centro e sul da região agrícola argentina melhoraram as condições da soja em níve l nacional. Entretanto, no NEA e no norte de Santa Fé, a escassez de água e as altas temperaturas afetam o desenvolvimento das sementes oleaginosas. Em dados concretos, a entidade observou uma melhora na proporção de lavouras em condição excelente/normal de 67 para 73%, ante 80% no mesmo período em 2024. Em relação às condições hídricas, a parcela em condição ótima/adequada subiu de 69 para 77%, ante 78% há um ano.

e) Em sua análise semanal das estimativas de exportação brasileira, a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais do Brasil (ANEC) projetou embarques de soja durante março em 14,80 milhões de toneladas, acima dos 9,59 milhões embarcados em fevereiro e dos 13,55 milhões do terceiro mês de 2024. Em relação ao farelo, a A NEC estimou as vendas de março em 2,05 milhões de toneladas, acima dos 1,47 milhão de fevereiro e dos 1,80 milhão de março de 2024. Este fator é altista para o Brasil, mas baixista para Chicago;

f) No Brasil, o adiamento da entrada em vigor de B15 deverá fazer sobrar algo como 2,5 milhões de toneladas que estavam destinadas ao esmagamento, pressionando o mercado. E a alta do óleo está sendo compensada com a queda do farelo e impede preços positivos da soja.

Fonte: T&F Agroeconômica



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Sustentabilidade

Fungicidas se destacam nos Ensaios Cooperativos de Rede, para controle de oídio e no tratamento de sementes – MAIS SOJA

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Fungicidas do portfólio da Sipcam Nichino Brasil se sobressaíram nos Ensaios Cooperativos de Rede para a cultura do trigo, realizados na safra 2024, cujos resultados acabam de ser publicados. A companhia teve a eficácia de seus produtos avaliada favoravelmente em estudos voltados ao controle da doença oídio e à prática do tratamento de sementes. A pesquisa envolveu 17 instituições entre fundações e consultorias, em duas etapas, com trabalhos em lavouras de municípios do Paraná e do Rio Grande do Sul.

A avaliação de fungicidas empregados no controle de oídio demandou 11 ensaios nas paranaenses Campo Mourão, Guarapuava, Palmeira, Ponta Grossa e nas gaúchas Jaboticaba, Passo Fundo, Santa Bárbara do Sul, Cruz Alta, Coxilha e Pelotas. Entre os tratamentos mais eficientes ante a doença foram destacados os produtos Domark® Excell e Fezan® Gold, da Sipcam Nichino, associados. Os indicadores de controle chegaram a 85,8%. “Os resultados são positivos e muito semelhantes aos obtidos em safras anteriores na Rede de Trigo”, conforme ressalta a empresa em nota.

A estratégia de controle de oídio da companhia de origem ítalo-japonesa também resultou no maior rendimento na colheita desse Ensaio Cooperativo: média de 4,5 mil quilos de trigo por hectare, contra entre 3,5 mil kg/ha, segundo informa o engenheiro agrônomo José de Freitas, da área de desenvolvimento de mercado. De acordo com Freitas, o oídio do trigo é uma das primeiras doenças a surgir na lavoura logo após emergência das plantas e evolui muito rápido. “Não controlado, diminui a produção de grãos em até 60%”, assinala.

Confira na íntegra os resultados sobre doenças.

Tratamento de sementes

Os Ensaios de Rede que avaliaram, especificamente, a prática do tratamento de sementes ocorreram nas cidades paranaenses de Cafelândia, Londrina, Palmeira, Ponta Grossa e na gaúcha Itaara. Na ocasião, foram observados fungicidas para controle das doenças Fusarium graminearum Bipolaris Sorokiniana.

De acordo com Freitas, os fungicidas Torino®, produto já comercial no trigo e Tiofanil®, este em fase de registro na mesma cultura, da Sipcam Nichino, resultaram em indicadores de 97,9% e 97,4%, respectivamente, no controle de Fusarium graminearum. Já em relação à contenção de Bipolaris Sorokiniana, os mesmos produtos transferiram 87,4% e 78,9% de eficácia.

Segundo o agrônomo, o tratamento de sementes cumpre papel estratégico no manejo da triticultura, porque permite eliminar patógenos de importância econômica transmitidos via solo e também via semente, entre estes os causadores das doenças mancha-amarela, mancha-marrom, septoriose ou mancha da gluma, carvão do trigo, brusone e giberela ou fusariose, entre outras.

Confira a íntegra dos resultados no tratamento de sementes.

Criada em 1979, a Sipcam Nichino resulta da união entre a italiana Sipcam, fundada em 1946, especialista em agroquímicos pós-patentes e a japonesa Nihon Nohyaku (Nichino). A Nichino tornou-se a primeira companhia de agroquímicos do Japão, em 1928, e desde sua chegada ao mercado atua centrada na inovação e no desenvolvimento de novas moléculas para proteção de cultivos. Acesse aqui e veja todas as soluções para trigo: https://www.sipcamnichino.com.br/itens/trigo.

Fonte: Assessoria de Imprensa Sipcam Nichino



 


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Sustentabilidade

Projétil tecnológico gera 50% de economia na troca de óleo das máquinas – MAIS SOJA

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Uma tecnologia capaz de remover 100% da sujeira das mangueiras hidráulicas das máquinas agrícolas e, por conta disso, gerar uma economia de 50% na troca de óleo.

É assim que podemos descrever a UC System, da Ultra Clean Brasil.

Diferente de outras tecnologias, que utilizam espumas comuns, a UC System tem um projétil tecnológico que realiza a limpeza a seco, em menos de 1 segundo, das mangueiras hidráulicas.

Bruno Ract, diretor de marketing da Ultra Clean Brasil, destaca que essa tecnologia remove a sujidade e partículas contaminantes contidas nas mangueiras hidráulicas, responsáveis por agredir todo o sistema hidráulico das máquinas e causando danos como quebra de componentes, parada não-programada, queda de 20% na eficiência da máquina e, por fim, a troca precoce do óleo.

“Com o sistema hidráulico livre de contaminação, é possível dobrar a vida útil do óleo, ou seja, o agricultor economiza 50%”, acrescenta Ract.

De acordo com o diretor, o segredo está na fórmula de fabricação do projétil, o que gera uma combinação da densidade e porosidade única. “Por isso, com toda essa tecnologia e tempo de desenvolvimento e aprimoramento, a UC System é a única solução que remove de verdade a sujeira que fica impregnada e grudada na parede interna das mangueiras hidráulicas das máquinas agrícolas”, finaliza.

Fonte: Assessoria de Imprensa Ultra Clean Brasil



 


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Sustentabilidade

Revolução verde no agronegócio depende da precisão do controle das válvulas – MAIS SOJA

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A agricultura brasileira está entrando numa nova era, mais tecnológica, sustentável e biológica. De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), a produção de biofertilizantes e bioinsumos cresce, em média, 40% ao ano no Brasil. Essa expansão acelerada é impulsionada por uma combinação de fatores: a busca por alternativas aos insumos químicos, a pressão por práticas ambientais mais limpas e os avanços da biotecnologia aplicada ao campo.

Essa nova fronteira da agricultura exige infraestrutura altamente especializada, capaz de lidar com a sensibilidade dos microrganismos usados na produção de bioinsumos. É nesse ponto que as válvulas assépticas e os sistemas de controle de processos da GEMÜ do Brasil ganham protagonismo.

“A produção de biofertilizantes impõe desafios técnicos devido à natureza biológica e instabilidade do produto. O controle de variáveis como temperatura, pH e oxigênio dissolvido é essencial para garantir a viabilidade dos microrganismos ao longo de todo o processo”, explica Alessandro Pacco, supervisor de vendas da GEMÜ do Brasil.

Segundo o supervisor, as empresas do setor enfrentam dificuldades desde a etapa de matéria-prima até o escalonamento industrial. Além disso, o ambiente de produção precisa ser controlado com extrema precisão, uma vez que os microrganismos são sensíveis a qualquer desvio. “Um simples desequilíbrio no oxigênio ou uma contaminação cruzada pode comprometer todo um lote. Por isso, a automação e o controle asséptico não são opcionais. Eles são indispensáveis para garantir eficiência, segurança e escalabilidade na produção de bioinsumos”, afirma o especialista.

Entre os recursos mais relevantes, destacam-se os sensores de pH, OD e temperatura com monitoramento em tempo real, os biorreatores automatizados com controle digital, os sistemas SCADA e MES para rastreabilidade e as linhas CIP/SIP para limpeza e esterilização seguras.

A experiência da GEMÜ em setores críticos, como os projetos desenvolvidos para as indústrias farmacêuticas, é aplicada no mercado de bioinsumos com uma linha completa de válvulas assépticas e sanitárias. “Nossas válvulas assépticas são desenvolvidas para oferecer vedação confiável, controle preciso e condições estáveis, mesmo em ambientes exigentes. Elas garantem a segurança microbiológica do processo, a repetibilidade entre lotes e a conformidade com as exigências regulatórias do novo marco legal dos bioinsumos”, destaca Pacco.

A eficácia dos bioinsumos depende, sobretudo, da manutenção da pureza microbiológica ao longo de toda a cadeia produtiva, que vai da fermentação até o envase. “Sem um controle rigoroso da pureza microbiológica, o produto perde viabilidade, pode inativar os microrganismos desejados ou até causar impacto negativo no solo. Estamos falando de um controle tão crítico quanto o da indústria farmacêutica”, alerta Pacco. Esse cuidado garante a eficácia do produto no campo, a conformidade regulatória, a segurança ambiental e a estabilidade e shelf life dos insumos.

Marco legal e Plano Safra criam ambiente fértil para a biotecnologia

A Lei 15.070/2024, sancionada em dezembro, criou o marco regulatório dos bioinsumos no Brasil. Ela desburocratiza o registro de novos produtos, estimula a produção on farm e oferece incentivos fiscais e financeiros para fomentar a biotecnologia agrícola.

Somado a isso, o Plano Safra 2024/25 prevê linhas de crédito específicas para inovação e sustentabilidade, beneficiando especialmente cooperativas e pequenos produtores. Estima-se que a área agrícola com uso de bioinsumos chegue a 155,4 milhões de hectares na safra atual, um crescimento de 13% em relação ao ano anterior.

Para Alessandro Pacco, a GEMÜ está posicionada como parceira estratégica da inovação no agronegócio. A empresa fornece não apenas válvulas de alta tecnologia, mas também know-how em processos higiênicos, automação e rastreabilidade. “Acreditamos na agricultura inteligente, sustentável e limpa. Nosso papel é garantir que os produtores tenham a infraestrutura certa para transformar ciência em resultado no campo. A biotecnologia é o futuro do agro, e a GEMÜ está pronta para viabilizar esse futuro com segurança e eficiência”, concluiu Pacco.

Parte superior do formulário

Sobre a GEMÜ do Brasil – Com fábrica em São José dos Pinhais (PR) desde 1981, a GEMÜ do Brasil produz válvulas e outros equipamentos de alta tecnologia para diversos setores. Na divisão Industrial, fornece produtos para os setores de siderurgia, mineração, fertilizantes, bem como para integrar sistemas de geração de energia, entre outros. Na divisão PFB (Farmacêutica, Alimentícia e de Biotecnologia), é líder mundial em soluções para sistemas estéreis, que incluem a fabricação de vacinas, remédios e novas aplicações de envase de alimentos e bebidas.

Sobre o Grupo GEMÜ – O Grupo GEMÜ é um dos líderes mundiais na fabricação de válvulas, sistemas de medição e controle. Desde sua fundação em 1964, a empresa alemã com foco global se estabeleceu em importantes setores industriais, graças a seus produtos inovadores e soluções personalizadas para controle de processos. A GEMÜ é líder mundial no mercado de aplicações de válvulas estéreis nas indústrias farmacêutica e de biotecnologia. O Grupo GEMÜ emprega mais de 2 mil pessoas em todo o mundo, com plantas na Alemanha, Suíça, China, Brasil, França, EUA e Índia. A rede de distribuidores está presente em mais de 50 países nos cinco continentes. Veja mais no site.

Fonte: Assessoria de Imprensa Grupo Gemü



 


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