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. . . . . . . . . . . . . . . 31 de May de 2025

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Inscrições para o prêmio da CNA de melhor geleia terminam neste domingo

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Os produtores rurais interessados em participar do Prêmio CNA Brasil Artesanal Geleia têm até este domingo (23) para realizar suas inscrições. (Ital/SAA-SP) e o Sebrae. O concurso visa promover e reconhecer os melhores produtores de geleia artesanal do país. Ele é destinado aos produtores com uma produção anual de até 50 toneladas.

O prêmio é promovido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com a Embrapa Agroindústria de Alimentos, o Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital/SAA-SP) e o Sebrae. Clique aqui e se inscreva!

Funcionamento e reconhecimento de geleias

O concurso do Prêmio CNA Brasil Artesanal Geleia oferece duas categorias para inscrição: as geleias simples, feitas com uma única fruta ou hortaliça, e as geleias mistas, que combinam diferentes frutas, especiarias, condimentos e hortaliças. Essa divisão permite que produtores com diferentes tipos de produção possam participar, o que destaca a diversidade e a criatividade no processo de elaboração de geleias artesanais.

O processo de avaliação das amostras será realizado em quatro etapas distintas. Inicialmente, um júri técnico composto por especialistas avaliará os produtos com base em critérios técnicos de qualidade e sabor. Além disso, será realizada uma degustação pública promovida pelo júri popular, proporcionando uma interação direta com o público e a inclusão de diferentes paladares no processo.

Outro critério será a análise da história do produto, valorizando as tradições e a identidade de cada geleia. Um bônus de 10% será concedido aos produtores que cultivem as matérias-primas utilizadas na fabricação das geleias, incentivando a sustentabilidade e a produção local.

As dez melhores amostras, cinco de cada categoria, serão selecionadas e premiadas com certificados de reconhecimento. Os três primeiros colocados de cada categoria ainda receberão o Selo de Participação Ouro, Prata e Bronze, o que demonstra maior visibilidade e reconhecimento ao trabalho desses produtores, além de ajudar na promoção de seus trabalhos.

Para mais informações sobre o concurso e para realizar a inscrição, os interessados devem acessar o site do Sistema CNA/Senar, onde estarão disponíveis o regulamento completo, além do formulário de inscrição.

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Produtores do RS rejeitam proposta do governo e protestos se espalham por 60 municípios

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Quatro secas, uma enchente histórica e R$ 150 bilhões em prejuízos nos últimos anos. Esse é o passivo enfrentado por produtores rurais do Rio Grande do Sul. Resultado: débitos rurais impagáveis.

Na tentativa de resolver o problema, a Resolução 5.220 do Conselho Monetário Nacional (CMN), publicada nessa quinta-feira (29), prorroga por três anos as dívidas de custeio. Para as parcelas de investimento com vencimento neste ano, o prazo será estendido por um ano.

Os produtores com dívidas contraídas no Pronaf e no Pronamp poderão renegociar os débitos de até R$ 90 mil. Além disso, a instituição financeira só pode renegociar até 8% do saldo das parcelas de custeio com vencimento em 2025, contratadas com recursos equalizados pelo tesouro nacional.

Solução não agradou produtores

A proposta do governo federal não agradou os agricultores do estado. Prova disso é a continuidade dos protestos que bloqueiam rodovias importantes e que se seguiram nesta sexta-feira, um dia após a publicação do CMN. A estimativa é que as mobilizações estão espalhadas em mais de 60 municípios gaúchos.

Os agricultores que fazem parte do movimento pedem uma solução a longo prazo, como a securitização de R$ 60 bilhões para pagamento em 20 anos. O projeto do senador Luís Carlos Heinze já foi aprovado pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado e aguarda apreciação da Comissão de Assuntos Econômicos.

“Prometeram quatro anos [de prorrogação de dívidas], ofereceram três anos, tem problemas com o Pronamp, com o Pronaf, com o limite de 8% para os demais. Será um problema para o Sicredi, por exemplo, que não vai ter condição de contemplar todos os agricultores. Os outros bancos da mesma forma. Não saiu na resolução a questão específica dos bancos de fábrica, que muita gente tem problema. Então tem muito a consertar”, diz o senador Luiz Carlos Heinze.

Segundo ele, o grupo técnico da bancada do Congresso que analisa o tema, composto por bancos e entidades, como Fetag e Farsul, está trabalhando para corrigir as distorções que apontam na resolução.

Esta semana também foi entregue ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, uma proposta do deputado Alceu Moreira que não depende de orçamento do governo federal, mas sim dos fundos.

“Os modelos anteriores de pegar dinheiro do Orçamento [não servem mais], nós não temos folga orçamentária. A securitização precisa, na verdade, transformar a dívida do produtor, dívida líquida, contraída e certa com o credor e tamanho da dívida correta. Quando este modelo estiver pronto, se pega e se compra essa dívida com o Fundo e coloca esse título, uma CPR, um papel que representa esse compromisso para o produtor pagar em 15, 20 anos. Ao comprar essa dívida, se reabilita o produtor, ele fica sem débito nenhum e vai ter o compromisso de pagar a safra seguinte e 1/15 da safra que passou. […] o que estou dizendo não precisa de um centavo do Orçamento, os Fundos financiam por si só”, diz Moreira.

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Como ficaram as cotações de soja na última sexta-feira do mês?

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O mercado de soja no Brasil registrou oscilações nesta sexta-feira, refletindo a combinação de queda nos contratos futuros em Chicago, valorização do dólar e leve alta nos prêmios de exportação. De acordo com o consultor da Safras & Mercado, Rafael Silveira, o cenário criou algumas janelas de oportunidade, mas o volume total de negócios foi moderado, estimado entre 300 mil e 500 mil toneladas.

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Soja no Brasil

  • Passo Fundo (RS): subiu de R$ 128,00 para R$ 130,00
  • Santa Rosa (RS): subiu de R$ 129,00 para R$ 131,00
  • Rio Grande (RS): subiu de R$ 134,00 para R$ 135,00
  • Cascavel (PR): caiu de R$ 128,00 para R$ 126,00
  • Paranaguá (PR): subiu de R$ 134,00 para R$ 134,50
  • Rondonópolis (MT): subiu de R$ 115,00 para R$ 117,00
  • Dourados (MS): subiu de R$ 119,00 para R$ 120,50
  • Rio Verde (GO): subiu de R$ 116,00 para R$ 118,00

Soja em Chicago

Na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), os contratos futuros da soja encerraram o dia em queda, ampliando as perdas semanais e mensais. O ambiente negativo foi intensificado pela reativação das tensões comerciais entre China e Estados Unidos, com o ex-presidente Donald Trump acusando Pequim de violar acordo comercial firmado em 12 de maio.

Adicionalmente, crescem as incertezas sobre as regras para o uso de biocombustíveis nos EUA, incluindo possíveis isenções para refinarias, o que pressionou o óleo de soja. A ampla oferta brasileira, a fraca demanda por soja americana e o avanço do plantio nos EUA também contribuíram para o recuo.

O contrato de julho da soja em grão fechou a US$ 10,41 3/4 por bushel, com baixa de 10,00 centavos (0,95%). A posição novembro caiu 10,50 centavos (1,01%) para US$ 10,26 3/4 por bushel.

No farelo, julho recuou US$ 0,10 (0,03%), para US$ 296,30 por tonelada. O óleo de soja para julho fechou a 46,89 centavos de dólar por libra-peso, com perda de 1,50 centavo (3,09%).

Dólar

O dólar comercial encerrou o dia em alta de 0,93%, cotado a R$ 5,7201 na venda e R$ 5,7181 na compra. A moeda norte-americana variou entre R$ 5,6599 e R$ 5,7409 ao longo da sessão. Na semana, o dólar acumulou valorização de 1,3%, enquanto em maio registrou alta de 0,8%.

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Agro puxa crescimento e PIB responde com alta de 1,4% no 1º trimestre

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Com o crescimento de 1,4% no Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre deste ano em relação ao trimestre anterior, a economia brasileira tem crescido a níveis recordes desde o quarto primeiro período de 2021.

Nos primeiros três meses deste ano, também atingiram os maiores patamares da história os setores da agropecuária e dos serviços. Sob a ótica da demanda, o consumo das famílias, do governo e as exportações representaram as maiores marcas já registradas para o início do ano.

Por outro lado, indústria e investimentos estão longe de seus patamares recordes, ambos atingidos em 2013. A formação bruta de capital fixo, ou seja, os investimentos, por exemplo, está 6,7% abaixo do nível do segundo trimestre de 2013, enquanto a indústria está 4,7% abaixo do nível do terceiro trimestre daquele ano.

“A indústria é a única das grandes três atividades econômicas que ainda está no patamar abaixo do pico”, ressalta a pesquisadora do IBGE, Rebeca Palis.

Agropecuária: motor da economia

O crescimento do PIB do quarto trimestre de 2024 para o primeiro trimestre deste ano foi puxado principalmente pelo desempenho da agropecuária, que teve crescimento de 12,2%.

“A agropecuária tem dois efeitos principais este ano: um é a questão climática que está favorável e a outra é que as colheitas que estão crescendo muito, como a soja, que é a nossa principal lavoura, está concentrada no primeiro semestre. A gente também tem o milho crescendo, o fumo, o arroz, várias colheitas que estão crescendo esse ano. Tem muita safra no primeiro semestre”, contextualiza Rebeca.

Os serviços, que correspondem a 70% do PIB, também tiveram desempenho positivo, crescendo 0,3% no trimestre em relação ao trimestre anterior, com destaque para as atividades de informação e comunicação (3%).

Já a indústria apresentou taxa negativa (-0,1%), devido a resultados da construção (com queda de 0,8%) e da indústria da transformação (-1%).

Segundo a pesquisadora, esses são setores que estão sentindo os efeitos da alta taxa básica de juros (Selic).

Sob a ótica da demanda, houve altas em todos os componentes no primeiro trimestre deste ano em relação ao trimestre anterior: consumo das famílias (1%), formação bruta de capital fixo (3,1%), exportações (2,9%) e consumo do governo (0,1%).

“Em relação ao consumo das famílias, a gente ainda tem fatores que prejudicam, como a inflação bem resiliente e a política monetária restritiva. Mas a gente continua tendo melhora no mercado de trabalho, continua tendo programas de transferência de renda do governo para as famílias e o crédito continua crescendo, apesar de estar mais caro, então são várias coisas contribuindo positivamente”, disse Rebecca. “Mas o consumo das famílias poderia ser mais alto se a gente não tivesse uma política monetária restritiva”.

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