Connect with us
. . . . . . . . . . . . . . . 28 de May de 2025

Tech

Soja: Trump anuncia negociações com a China e contratos sobem em Chicago

Published

on

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) encerraram esta quinta-feira em alta (20), impulsionados pela declaração do presidente Donald Trump sobre possíveis negociações comerciais com a China. Esse sinal positivo deu suporte aos preços da soja.

O mercado, no entanto, continua atento à situação das lavouras na Argentina, que enfrentam previsões de clima quente e temperaturas elevadas na próxima semana, o que pode impactar ainda mais a produtividade.

Segundo a consultoria Safras & Mercado, além disso, o cenário foi favorecido pela menor aversão ao risco, com o petróleo em alta e o dólar em queda, beneficiando as commodities agrícolas americanas.

Os investidores começam a se preparar para o Fórum Anual do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), agendado para os dias 27 e 28 de fevereiro, que deve trazer os primeiros indicativos sobre o plantio da safra americana de 2025. O mercado especula uma possível expansão da área de milho, em função da demanda crescente e do ritmo acelerado das exportações dos EUA, o que pode resultar em uma redução da área destinada à soja.

  • Fique por dentro das novidades e notícias recentes sobre a soja! Participe da nossa comunidade através do link! 🌱

Contratos futuros da soja

Os contratos de soja em grão para março fecharam com alta de 13,75 centavos de dólar (1,33%), a US$ 10,45 1/2 por bushel. Já a posição de maio registrou um ganho de 14,75 centavos (1,40%), atingindo US$ 10,63 por bushel.

Subprodutos

Nos subprodutos, o farelo de soja para março subiu US$ 1,30 (0,44%), fechando a US$ 296,00 por tonelada. O óleo de soja com vencimento em março registrou alta de 0,96 centavo (2,07%), cotado a 47,26 centavos de dólar.

Continue Reading

Tech

Ministro da Agricultura anuncia que foco de gripe aviária está contido

Published

on

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Carlos Fávaro, anunciou que o foco da gripe aviária, identificado no município de Montenegro, no Rio Grande do Sul, está contido.

A fala foi feita durante audiência pública, nesta terça-feira (27), na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado.

“Apesar de estarmos no quinto dia útil depois da desinfecção total da granja e 15 dias do aparecimento do foco, eu posso assegurar com muita tranquilidade que o foco de Montenegro está contido”, afirmou.

O ministro ressaltou que o episódio mostrou a eficácia do sistema sanitário do país. Segundo a pasta, no raio de 10 quilômetros da granja afetada, foram identificados 540 estabelecimentos rurais, e todos já foram vistoriados, sendo que além da granja do foco, mais dois atuam com avicultura comercial.

“O principal ponto que temos que ressaltar foi a capacidade do bloqueio desse foco. Imediatamente se instalou sete barreiras sanitárias e medidas de proteção aos trabalhadores. Ontem (segunda-feira), 21 casos estavam em investigação e dez já descartados hoje. Tínhamos duas granjas e, agora, só uma em investigação”, informou.

O ministro disse que em pouco mais de 20 dias o Brasil deverá anunciar que o país está livre da doença. O prazo se deve a questões sanitárias.

“Passados 28 dias desse período [de identificação do caso mais recente], que é incubatório do vírus, nós vamos de novo anunciar o Brasil livre de gripe aviária, e a tendência, muito forte, de que isso vai acontecer nos próximos 23 dias”, anunciou.

Após o aparecimento do foco, 24 países decidiram suspender a importação de carne e ovos do Brasil por questões sanitárias. Desses, 13 restringiram a compra apenas das aves e dos ovos produzidos no Rio Grande do Sul.

Fávaro disse que com o anúncio de que o país ficou livre da doença, deve ser retomada a normalidade das exportações. “Vamos avançar na repactuação com todos os países que restringiram a compra.”

O ministro comparou o caso do Brasil, que abateu 17 mil aves, após a descoberta do foco, com casos de gripe aviária nos Estados Unidos. Lá, dois dias antes da confirmação da gripe no Brasil, um foco da doença provocou o abate de 700 mil aves.

“Se tivesse escapado esse foco em Montenegro para outras regiões do país, teríamos outros casos de mortalidade. Novos casos letais poderiam surgir em 4 ou 5 dias, mas isso não foi registrado. Ao não ter [ocorridos novos casos], passados 15 dias, isso mostra a capacidade do sistema de controle sanitário brasileiro e de como ele funcionou”, disse.

“O vírus da gripe aviária circula no mundo há pelo menos 30 anos. Há 19 anos já tem registros em granjas comerciais, e o Brasil, nesse período, se tornou o único grande produtor mundial de carne e ovos não tendo o vírus dentro dos seus plantéis comerciais, e isso não é coincidência”, afirmou.

Segundo o Ministério da Agricultura, carnes e ovos podem ser consumidos com segurança, desde que preparados adequadamente.

Continue Reading

Tech

Soja perde a força ao longo do dia com dólar firme e EUA acelerados; saiba as cotações de hoje

Published

on

O mercado brasileiro de soja teve um dia de preços mistos e fraca movimentação nesta terça-feira (27). De acordo com o consultor da Safras & Mercado, Rafael Silveira, o cenário refletiu a estabilidade observada tanto na Bolsa de Chicago quanto na cotação do dólar, que apresentaram variações pouco expressivas. A ausência de grandes players, como tradings e produtores, também contribuiu para o baixo volume de negócios.

  • Fique por dentro das novidades e notícias recentes sobre a soja! Participe da nossa comunidade através do link!

Soja no Brasil

  • Passo Fundo (RS): manteve em R$ 128,00
  • Santa Rosa (RS): manteve em R$ 129,00
  • Porto de Rio Grande (RS): manteve em R$ 135,00
  • Cascavel (PR): caiu de R$ 129,50 para R$ 128,00
  • Porto de Paranaguá (PR): manteve em R$ 135,00
  • Rondonópolis (MT): subiu de R$ 115,00 para R$ 116,00
  • Dourados (MS): subiu de R$ 119,00 para R$ 119,50
  • Rio Verde (GO): caiu de R$ 118,00 para R$ 117,50

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sessão de ontem com leve alta, refletindo um mercado ainda cauteloso após o feriado nos Estados Unidos. O anúncio sobre o adiamento de tarifas referente aos produtos da União Europeia deu sustentação inicial às cotações.

Com o passar do dia, porém, o mercado perdeu força diante da valorização do dólar frente a outras moedas e da retração dos preços do petróleo. Investidores seguem atentos à evolução das lavouras americanas, com plantio avançando em ritmo superior à média dos últimos anos.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgará às 17h o novo relatório de condições das lavouras, com dados atualizados sobre a semeadura nos principais estados produtores.

Contratos futuros

Os contratos da soja em grão com entrega em julho encerraram com alta de 2,25 centavos de dólar (0,21%), cotados a US$ 10,62 1/2 por bushel. A posição novembro subiu 0,25 centavo (0,02%), fechando em US$ 10,50 3/4 por bushel.

Nos subprodutos, o farelo para julho teve leve alta de US$ 0,10 (0,03%), para US$ 296,30 por tonelada. O óleo com vencimento em julho avançou 0,22 centavo (0,44%), para 49,57 centavos de dólar por libra-peso.

Dólar

O dólar comercial encerrou o dia em queda de 0,52%, cotado a R$ 5,6457 na venda e R$ 5,6437 na compra. A moeda americana oscilou entre R$ 5,6413 (mínima) e R$ 5,6718 (máxima) ao longo do pregão.

Continue Reading

Tech

Insumos mais caros, safra 25/26 de soja desafiadora e Argentina ‘alagada’

Published

on

Problemas climáticos persistem na Argentina, com chuvas intensas que atrasaram a colheita de soja, comprometeram a qualidade do grão e provocaram perdas. No cenário da commodity, segundo a plataforma Grão Direto, o Brasil manteve ritmo forte nas exportações, com volumes expressivos nos primeiros meses do ano, reforçando sua posição como principal fornecedor global da oleaginosa.

  • Fique por dentro das novidades e notícias recentes sobre a soja! Participe da nossa comunidade através do link!

Chicago

As cotações da soja em Chicago registraram uma semana de valorização, impulsionadas pelos preços do óleo de soja. O contrato para julho de 2025 encerrou a semana a US$ 10,61 por bushel, com alta de 0,95%. Já o contrato para março de 2026 fechou a US$ 10,70 por bushel, avanço de 1,71%.

No Brasil, o câmbio oscilou com a instabilidade política e econômica, e o dólar teve uma leve queda de 0,35%, encerrando a semana a R$ 5,65. No mercado físico, os preços da soja variaram conforme a região, refletindo a indecisão dos agentes em meio à volatilidade dos mercados.

Safra 25/26 de soja será desafiadora

O cenário para a próxima safra é desafiador. Os preços dos fertilizantes seguem em alta há três semanas. A elevação é causada, em parte, pela decisão da China de interromper negociações com a Índia, o que forçou o país a buscar insumos em outros mercados e aumentou a competição global.

Além disso, o crédito rural continua caro, pressionado por uma taxa Selic elevada e sem previsão de recuo. As incertezas geopolíticas e a volatilidade nos mercados internacionais dificultam a realização de travas de preços, exigindo cautela redobrada por parte dos produtores.

Clima e câmbio

Apesar da instabilidade climática na América do Sul, a soja teve desempenho estável na última semana. Os fundos de investimento adotaram posições equilibradas, com vendas fortes no farelo e compras no óleo e no grão. Nos Estados Unidos, o clima tem sido favorável, mas as margens negativas ainda limitam os esforços de replantio. Na Argentina, as chuvas continuam, mas o mercado já precificou grande parte dos riscos.

No Brasil, o câmbio permanece como fator importante na formação de preços. A recente instabilidade fiscal e as incertezas políticas já refletem no comportamento do dólar, que tende a oscilar com novos anúncios do governo. Esse cenário pode abrir janelas pontuais de comercialização para os produtores atentos às oportunidades.

Continue Reading

Agro MT