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. . . . . . . . . . . . . . . 16 de May de 2025

Sustentabilidade

Plantio de coberturas verdes no inverno é fundamental para maior lucratividade nas culturas anuais – MAIS SOJA

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O plantio de coberturas verdes no inverno tem se mostrado uma estratégia essencial para melhorar a estrutura do solo e aumentar os rendimentos das culturas anuais. Dados da Caltec, empresa que produz e comercializa ferticorretivos, indicam que a adoção dessa prática pode elevar em até 26% a produção de matéria seca por hectare. Esses resultados serão enfatizados nos principais dias de campo da região Noroeste do Rio Grande do Sul ao longo de fevereiro: Dia de Campo Produz Mais Coopermil, em Santa Rosa, entre os dias 11 e 13; Agrotec Cotrisal, em Sarandi, de 19 a 21; e ExpoAgro Cotricampo, em Campo Novo, de 19 a 22. Também será destaque, durante os eventos, a apresentação da nova linha de ferticorretivos da Caltec, composta por produtos que aliam o controle da acidez do solo com o fornecimento de nutrientes essenciais. 

Com quase 80 anos de história, a Caltec vive um momento estratégico de reposicionamento no mercado agrícola, após a unificação de suas marcas comerciais Fertimacro e Agrolitá. Para reforçar o papel do agronegócio como prioridade estratégica dentro de suas operações, a empresa leva aos dias de campo suas soluções voltadas à melhoria da fertilidade do solo e ao aumento da eficiência nutricional das culturas.  Entre os destaques, está a linha Oxiflux, de produtos refinados que fornecem cálcio e magnésio na forma de óxidos, promovendo maior sanidade e resistência das lavouras, além de formulações contendo enxofre e potássio. Já o Agrolitá é a linha de soluções microgranuladas, que garante uma aplicação segura e eficaz mesmo em condições adversas. Como novidade, a Caltec realiza o pré-lançamento do primeiro ferticorretivo granulado completo com NPK do mercado, cuja chegada oficial está prevista para março. Ao combinar cálcio, magnésio, enxofre, micronutrientes e NPK, a linha Fertimacro garante alta eficiência e praticidade na ferticorreção dos solos.

Além da apresentação das soluções, a Caltec leva aos eventos áreas demonstrativas interativas, incluindo uma trincheira de solo durante o Dia de Campo Produz Mais Coopermil, onde os visitantes podem visualizar, na prática, os efeitos dos produtos no desenvolvimento radicular das plantas. A empresa também destaca, ao longo dos dias de campo, os benefícios do manejo com ferticorretivos no plantio de coberturas verdes, técnica que favorece o crescimento radicular, a ciclagem de nutrientes e o aumento da produção de massa verde, contribuindo para lavouras mais produtivas nas safras seguintes. Dados da safra de 2024 mostram que essa estratégia pode elevar em até 26% a produção de matéria seca por hectare no inverno e aumentar em até 9% a produtividade das plantações de milho. 

Os especialistas da Caltec seguirão à disposição nos eventos para apresentar a nova linha de ferticorretivos e esclarecer dúvidas acerca da importância do manejo com estes produtos.

Sobre os dias de campo – O mês começa no Noroeste do Rio Grande do Sul com o Dia de Campo Produz Mais Coopermil. De 11 a 13 de fevereiro, junto à Área de Validação de Pesquisas da Cooperativa em Santa Rosa, associados, produtores e especialistas se reúnem para discutir novas tecnologias, práticas de manejo e produtividade no campo. A programação inclui visitas guiadas e palestras técnicas sobre nutrição e fisiologia vegetal, correção da fertilidade do solo e manejo nutricional de plantas.

Na semana seguinte, de 19 a 21 de fevereiro, é a vez do  AGROTEC Cotrisal, no Campo Experimental da Cotrisal, em Sarandi. Como um dos maiores eventos voltados à inovação e sustentabilidade no setor agrícola, a iniciativa reúne produtores, pesquisadores e empresas para discutir e apresentar as mais recentes tecnologias e práticas de manejo destinadas ao aumento da produtividade e preservação ambiental.  

Paralelamente, de 19 a 22 de fevereiro, ocorre a ExpoAgro Cotricampo, no campo experimental da cooperativa em Campo Novo. Consolidada como uma das principais feiras agropecuárias da região, a edição deste ano busca superar os números de 2024, quando recebeu mais de 42 mil visitantes e movimentou R$ 374 milhões em negócios. Além da ampliação do espaço para expositores, o evento abordará temas como recuperação do solo e sustentabilidade. 

Serviço

Caltec nos principais dias de Campo do Rio Grande do Sul 

Dia de Campo Produz Mais Coopermil – 11 a 13 de fevereiro – Santa Rosa (RS) 

Agrotec Cotrisal – 19 a 21 de fevereiro – Sarandi (RS)

Expoagro Cootricampo – 19 a 22 de fevereiro – Campo Novo (RS) 

Sobre a Caltec 

Com quase 80 anos de história, a Caltec é referência em soluções inovadoras para os setores industrial e agrícola, unindo tradição, pioneirismo e excelência operacional. Com cerca de 500 colaboradores, 200 milhões de toneladas de reservas minerais e uma capacidade produtiva superior a 1,2 milhão de toneladas anuais, a empresa também mantém um estoque de segurança de 90 mil toneladas.  

No setor sucroenergético, a Caltec oferece soluções completas, que abrangem desde o processamento da cana até a produção de açúcar e etanol, além de atender mais de 200 usinas do setor sucroenergético e contar com mais de 120 reatores instalados em sistema de comodato. 

No segmento industrial, é reconhecida como a maior produtora de dolomita calcinada do Brasil, essencial para a siderurgia. No tratamento de gases, a empresa se destaca no desenvolvimento de tecnologias focadas em purificação, controle de emissões e recuperação de subprodutos. No setor de vidro, contribui para a eficiência e qualidade em todas as fases de fabricação, oferecendo soluções avançadas e alinhadas às exigências do mercado.

Em 2025, a Caltec unificou suas divisões agrícolas fortalecendo seu foco no agronegócio. Líder na fabricação de óxidos agrícolas, a empresa é referência em nutrição e controle da acidez do solo, com um portfólio completo que inclui ferticorretivos granulados, microgranulados e refinados, ideais para diferentes manejos e culturas agrícolas. 

Para mais informações, acesse: www.caltec.com.br

Fonte: Assessoria de Imprensa Caltec



 


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Sustentabilidade

Soja/RS: Área colhida no estado alcança 98% – MAIS SOJA

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O predomínio de tempo seco acelerou a colheita na primeira metade da semana, já que os prognósticos apontavam chuvas para o final do período. A área colhida alcançou 98%. De forma geral, as precipitações escassas em abril permitiram a colheita de materiais com alta desidratação, mas houve perdas por debulha natural. Permanecem por colher 2%, correspondentes a áreas de replante, várzeas com cultivares de ciclo tardio e talhões semeados no final de janeiro (alguns em safrinha), maduros ou que atingirão a maturação nos próximos dias.

A média estadual foi reavaliada pela Emater-RS/Ascar para 1.957 kg/ha, representando redução de 38,4% nos 3.179 kg/ha projetados antes do início do plantio. As produtividades alcançadas variam amplamente entre regiões: de 1.388 kg/ha na região administrativa de Bagé a 3.235 kg/ha na de Caxias do Sul, refletindo principalmente a distribuição irregular das chuvas.

Mesmo em regiões onde as precipitações foram semelhantes, outros fatores interferiram nos resultados, como a época de semeadura, o manejo de solos e o nível de investimento em insumos, que foram reduzidos em parte das lavouras devido às restrições financeiras de recorrentes frustrações climáticas recentes com as culturas de verão e inverno.

O tempo firme, após as precipitações, deve viabilizar a continuidade da colheita e o encerramento da safra, tanto em áreas de coxilha quanto em várzeas, dado o caráter moderado das chuvas nas regiões onde restam lavouras por colher. No Oeste, as chuvas intensas causaram erosão laminar pontual, sem impacto expressivo no pós-colheita.

A área efetivamente plantada no Estado foi reavaliada pela Emater/RS-Ascar em 6.770.405 hectares, representando aumento de 0,9% em relação aos 6.708.247 hectares da Safra 2023/2024 (IBGE). A produção da oleaginosa totaliza 13.252.227 toneladas, representando queda de 27,4% nas 18.252.278 toneladas colhidas na safra anterior (IBGE). E em relação à estimativa inicial dessa safra, de 21.652.404 toneladas, a redução é de 38,8%.

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, na Fronteira Oeste, a colheita está próxima da conclusão. Em Uruguaiana e Santa Margarida do Sul, foi encerrada, com quebra de 40% a 83% em relação à produtividade inicial estimada. Em Manoel Viana e Maçambará, restam em torno de 2 mil hectares. Uma parte corresponde a lavouras implantadas com irrigação após o milho, que apresentam potencial produtivo entre 2.000 e 2.400 kg/ha. Já as áreas de sequeiro com produtividade inferior a 200 kg/ha foram abandonadas devido à inviabilidade econômica da colheita. Na Região da Campanha, a colheita foi intensa no início do período, sendo posteriormente interrompida, em 08/05, em decorrência de chuvas. Onde houve menor volume de precipitações acumulado, a retomada ocorreu em 11/05, apesar da formação de rastros, causada pela elevada umidade do solo. Em Bagé, Candiota e Hulha Negra, a colheita atinge 90%, e a produtividade está variável. Contudo, os produtores destacam o bom desempenho de cultivares menos exigentes em termos de fertilidade e de ciclo longo. Há relatos pontuais de produtividades próximas a 3.000 kg/ha, mas predominam rendimentos entre 1.800 e 2.000 kg/ha; há registros de lavouras com apenas 600 kg/ha. A área efetivamente plantada é de 1.097.601 hectares. A produtividade regional está em 1.388 kg/ha, representando redução de 44% nos 2.480 kg/ha, estimados no início do plantio.

Na de Caxias do Sul, a colheita foi encerrada, e a média de produtividade está estimada em 3.235 kg/ha, representando redução de 11% em relação à inicial de 3.611 kg/ha. A área de plantio totalizou 256.612 hectares.

Na de Erechim, restam menos de meio ponto percentual para o encerramento da colheita. A área plantada é de 252.859 hectares, e a produtividade média diminuiu em 35% em relação à inicial, sendo estimada em 2.284 kg/ha. A comercialização ocorre de forma parcimoniosa, alcançando 40% da safra, aguardando a melhora nas cotações.

Na de Federico Westphalen, restam 2% a serem colhidos, referentes a lavouras semeadas em safrinha. A produtividade está em 2.410 kg/ha, com redução de aproximadamente 25% em relação à projetada. A área de plantio foi de 439.240 hectares.

Na de Ijuí, é fase final de colheita, restando as lavouras de segundo cultivo, que correspondem a aproximadamente 4% do total e se encontram em maturação. Os produtores ainda realizam correções de solo e intervenções pontuais nos cultivos afetados por erosão e escorrimento superficial. A área cultivada soma 1.009.524 hectares, e a produtividade está em 2.158 kg/ha, significando queda de 40% no volume projetado inicialmente.

Na de Lajeado, a produtividade está em 2.507 kg/ha, representando decréscimo de 26% em relação à estimada no início do plantio e totalizam área de 24.669 hectares.

Na de Passo Fundo, a colheita foi encerrada nos 660.847 hectares cultivados. A produtividade sofreu decréscimo de 36% e está estimada em 2.346 kg/ha.

Na de Pelotas, 13% das lavouras encontram-se em fase de maturação, aptas para a colheita. A operação foi concluída em 87% da área cultivada. Em Santa Vitória do Palmar, apenas 50% foram colhidos. A produtividade alcança 2.546 kg/ha, representando redução de 13% na projeção inicial nos 503.385 hectares plantados.

 Na de Porto Alegre, a diminuição da produtividade está estimada em 23%, alcançando 2.359 kg/ha. A área de cultivo totaliza 181.791 hectares.

Na de Santa Maria, a colheita foi efetuada em 98% dos 1.060.120 hectares plantados. A frustração na produtividade é a segunda maior no Estado, alcançando 1.586 kg/ha, ou seja, 49% menor do que se projetava inicialmente.

Na de Santa Rosa, a colheita atingiu 95% de 784.580 hectares cultivados. O ritmo foi reduzido devido às chuvas. Nas lavouras colhidas, as perdas acumuladas chegam a 54%, sendo a maior quebra estadual. A média de produtividade está em apenas 1.451 kg/ha.

Na de Soledade, a colheita está praticamente concluída, restando apenas áreas de semeadura tardia em restevas de feijão, tabaco e milho. A produtividade alcançada é de 1.892 kg/ha, 38% inferior à projetada. A área de cultivo totaliza 499.177 hectares.

 Para informações detalhadas de soja, consulte os dados da pesquisa no link da estimativa de safras: https://bit.ly/4koHCNT

Comercialização (saca de 60 quilos)

 O valor médio, de acordo com o levantamento semanal de preços da Emater/RS-Ascar no Estado, aumentou 0,90%, quando comparado à semana anterior, passando de R$ 120,71 para R$ 121,80.

Confira o Informativo Conjuntural n° 1867 completo, clicando aqui!

Fonte: Emater RS



 

FONTE

Autor:Informativo Conjuntural 1867

Site: Emater RS


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Sustentabilidade

Milho/RS: Colheita prosseguiu em ritmo lento, atingindo 94% – MAIS SOJA

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A colheita de milho prosseguiu em ritmo lento, chegando a 94%. As chuvas comprometeram a operação em parte do período, mas não causaram atrasos, uma vez que ainda se aguarda a finalização do ciclo das lavouras estabelecidas tardiamente ou em safrinha.

 Restam 4% em maturação e 2% em enchimento de grãos. As chuvas do período contribuíram para a reposição dos níveis de umidade no solo e para a recomposição da turgescência e das condições fisiológicas nas plantas. Já o subsequente tempo ensolarado, aliado à manutenção de temperaturas amenas, tem favorecido o desenvolvimento dos cultivos. Nessas condições, observa-se, mesmo que em ritmo lento, acúmulo gradual de grausdia, fundamental para o avanço do ciclo fenológico, especialmente nos estádios reprodutivos que demandam maior disponibilidade térmica.

Algumas lavouras foram pontualmente afetadas por ventos fortes. Em razão dos danos, essas áreas deverão ser destinadas a usos alternativos, como produção de silagem ou pastejo, a depender do estágio de desenvolvimento e do grau de acamamento das plantas.

A produtividade estadual do milho foi reestimada pela Emater/RS-Ascar em 6.857 kg/ha, representando redução de 3,6% em relação à estimativa inicial de 7.116 kg/ha, realizada antes do início do plantio. A área cultivada também foi revista, totalizando 706.909 hectares, o que corresponde à retração de 12,6% em comparação aos 808.916 hectares semeados na Safra 2023/2024 (IBGE).

Apesar da redução de área e dos impactos da estiagem em algumas regiões, a produção estadual do cereal na Safra 2024/2025 está estimada em 4.846.927 toneladas, o que representa acréscimo de 7,5% em relação a 4.509.847 toneladas colhidas na safra anterior. No comparativo com a estimativa inicial dessa safra, que era de 5.326.142 toneladas, a redução é de 9%.

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, o avanço da colheita foi limitado pelas chuvas. Em Dom Pedrito, dos 2.500 hectares cultivados 93% foram colhidos, concentrando-se em propriedades de maior escala, com uso de irrigação e elevado nível tecnológico. As áreas remanescentes pertencem, majoritariamente, à agricultura familiar, que tem maior dependência de serviços terceirizados para a colheita. Em Santana do Livramento, a colheita atinge 75% dos 4.000 hectares implantados. As lavouras, de sequeiro, apresentam de médio a baixo nível de investimento, e a quebra estimada está em 45% em relação ao potencial produtivo inicial. Em Santa Margarida do Sul e São Gabriel, algumas lavouras implantadas em fevereiro foram favorecidas pelas boas precipitações no início do ciclo. No entanto, já há perdas nessas áreas devido à ausência de chuvas em abril, quando estavam na fase de floração e início do enchimento de grãos. Diante da possibilidade de geadas nas próximas semanas, os produtores acompanham as previsões meteorológicas para decidir sobre a destinação dessas lavouras, que poderão ser utilizadas para a produção de silagem. A produtividade foi reestimada em 5.233 kg/ha, sendo 2% inferior à inicial.

Na de Caxias do Sul, 90% foram colhidos. Os 10% remanescentes correspondem a lavouras semeadas tardiamente, ainda em fase de maturação, ou a áreas mantidas intencionalmente a campo para colheita com teor de umidade próximo a 14%, visando ao armazenamento direto na propriedade. A produtividade aumentou 3%, sendo reestimada em 7.298 kg/ha.

Na de Erechim, a safra foi encerrada, e a produtividade está em 9.596 kg/ha, representando aumento de 16% em relação aos 8.303 kg/ha iniciais.

Na de Frederico Westphalen, a colheita foi concluída, e a produtividade está 4% superior aos 7.920 kg/ha projetados, alcançando 8.267 kg/ha.

Na de Ijuí, houve decréscimo de 6% na produtividade inicial (9.356 kg/ha), que foi reestimada para 8.798 kg/ha.

Nas regiões de Lajeado e Porto Alegre, as produtividades alcançadas são 5.801 kg/ha e 3.910 kg/ha, representando respectivamente reduções de 3% e 10% em relação à inicial.

Na de Passo Fundo, a produtividade está similar à inicial, reestimada em 9.124 kg/ha.

 Na de Pelotas, 10% das lavouras encontram-se em fase de enchimento de grão; 26% em maturação e aptas para a colheita. A área colhida chega a 64%. As produtividades apresentam ampla variação entre as lavouras, e a média regional estimada é de 4.143 kg/ha, semelhante à projetada inicialmente.

Na de Santa Maria, a colheita encaminha-se para a conclusão. A produtividade estimada está em 4.800 kg/ha, representando queda de 17% em relação aos 5.772 kg/ha projetados antes do plantio. Na de Santa Rosa, 4% dos cultivos encontram-se em enchimento de grãos, 3% em maturação, e 93% foram colhidas. A produtividade está avaliada em 7.262 kg/ha, 12% inferior à estimada inicialmente.

 Na de Soledade, 75% das lavouras foram colhidas. As chuvas beneficiaram os cultivos em fase de enchimento de grãos, que representam 15%. Apesar dos últimos 30 dias de estiagem, os impactos sobre o milho tardio foram limitados, pois o período coincidiu com a baixa demanda evaporativa da atmosfera. Assim, as lavouras tardias devem manter produtividades próximas às estimadas para esta época, historicamente inferiores às da safra principal. A produtividade alcançada está estimada em 4.389 kg/ha, representando redução de 19% na projetada.

 Para informações detalhadas de milho, consulte os dados da pesquisa no link da estimativa de safras: https://bit.ly/4koHCNT

 Comercialização (saca de 60 quilos)

 O valor médio, de acordo com o levantamento semanal de preços da Emater/RS-Ascar no Estado, reduziu 0,61%, quando comparado à semana anterior, passando de R$ 65,88 para R$ 65,48.

Confira o Informativo Conjuntural n° 1867 completo, clicando aqui!

Fonte: Emater RS



 

FONTE

Autor:Informativo Conjuntural 1867

Site: EMATER/RS


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Sustentabilidade

Arroz/RS: Colheita avançou lentamente, estima-se que área colhida se aproxima de 99% – MAIS SOJA

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A colheita avançou lentamente no período devido à paralisação temporária provocada pelas chuvas entre 08 e 09/05. Estima-se que a área colhida se aproxima de 99%, mas os trabalhos já foram concluídos em diversas localidades.

 Apesar de interferirem na operação, as precipitações intensas e de volume significativo contribuíram para o início da recuperação dos níveis dos reservatórios utilizados na irrigação da cultura.

A área estimada para a Safra 2024/2025 é de 970.194 hectares, sendo 7,8% superior a 900.203 hectares plantados na Safra 2023/2024 (IRGA). A produtividade foi revisada pela Emater/RS-Ascar de 8.478 kg/ha para 8.558 kg/ha, significando elevação de 0,9% na projeção inicial do IRGA. A produção da safra atual está estimada em 8,30 milhões de toneladas, 15,3% superior a 7,20 milhões de toneladas produzidos em 2023/2024 (IRGA).

 Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, a ocorrência de chuvas a partir de 06/05, em parte da Fronteira Oeste, e de forma mais generalizada entre 07 e 09/05 ampliou o período sem atividades de colheita. Estima-se que restam aproximadamente 7.200 hectares por colher, concentrados em lavouras de implantação mais tardia, cuja colheita deverá ser concluída nas duas últimas semanas de maio. Em Itaqui, restam pouco mais de 1.000 hectares dos 67.501 hectares cultivados. Nesses talhões, os produtores aguardam a redução da umidade dos grãos, uma vez que as lavouras foram semeadas no final de dezembro e completaram o ciclo recentemente. Há relatos de desempenho inferior em termos de rendimento de grãos inteiros em cultivares de lançamento recente, quando comparados a materiais consolidados no mercado, os quais têm mantido índices superiores a 58%.

 Em Manoel Viana, a colheita foi concluída nos 2.800 hectares cultivados, e a produtividade média é de 7.150 kg/ha, representando quebra de cerca de 5% em relação à expectativa inicial. Os principais fatores para esse desempenho inferior foram a insuficiência hídrica em determinadas áreas e a ocorrência de temperaturas extremas durante a floração. Além disso, as lavouras localizadas em regiões atingidas por enchentes em 2024 apresentaram produtividade abaixo da média, devido à erosão e à perda da camada superficial do solo. Em São Borja e São Gabriel, os trabalhos de colheita foram finalizados antes do retorno das chuvas. Na Região da Campanha, em Caçapava do Sul e Lavras do Sul, a colheita foi concluída, e as produtividades médias alcançadas foram 8.500 kg/ha e 8.328 kg/ha respectivamente. Em Dom Pedrito, 98% dos 38.000 hectares foram colhidos; a área remanescente se concentra em propriedades com menor capacidade operacional. Em Aceguá, a colheita atinge 95% dos 7.500 hectares cultivados.

Na de Pelotas, a colheita encontra-se praticamente finalizada, restando áreas pontuais em Arroio Grande, Jaguarão, Pelotas, Rio Grande e Santa Vitória do Palmar. Apenas 1% das lavouras permanece a campo, todas em fase de maturação fisiológica e aptas para colheita imediata.

Na de Santa Maria, a colheita supera 98%, e as produtividades, em geral, estão dentro das expectativas iniciais.

Na de Soledade, a colheita já foi finalizada nos dias anteriores à ocorrência de chuvas.

Para informações detalhadas de arroz, consulte os dados da pesquisa no link da estimativa de safras: https://bit.ly/4koHCNT

Comercialização (saca de 50 quilos)

O valor médio, de acordo com o levantamento semanal de preços da Emater/RS-Ascar no Estado, reduziu 0,09%, quando comparado à semana anterior, passando de R$ 76,06 para R$ 75,99.

Confira o Informativo Conjuntural n° 1867 completo, clicando aqui!

Fonte: Emater RS



 

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Autor:Informativo Conjuntural 1867

Site: Emater RS


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