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. . . . . . . . . . . . . . . 14 de May de 2025

Sustentabilidade

Milho/RS: Temperaturas extremamente elevadas promoveram avanço da colheita, que alcançou 54% do total cultivado – MAIS SOJA

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Apesar das precipitações ocorridas em 05/02, as temperaturas extremamente elevadas aceleraram a redução da umidade nas plantas e nos grãos e, consequentemente, a colheita, que alcançou 54% do total cultivado. As áreas colhidas, semeadas no início do período recomendado pelo Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC), mantêm produtividades elevadas. As lavouras em maturação, que representam 19% da área cultivada, já têm produtividade definida, sendo consideradas satisfatórias.

Os cultivos semeados tardiamente (7% em desenvolvimento vegetativo, 6% em floração e 14% em enchimento de grãos) estão sendo impactados pela restrição hídrica e pelas altas temperaturas. A onda de calor tem prejudicado o potencial produtivo da cultura, pois seu ciclo está diretamente relacionado à soma térmica. O aumento das temperaturas acelera o desenvolvimento fenológico, encurtando as fases de crescimento, assim como compromete a fecundação, se forem superiores a 35 °C durante a polinização, afetando negativamente a produtividade. Além disso, as temperaturas noturnas elevadas reduzem o acúmulo de fotoassimilados, prejudicando o enchimento de grãos.

Após as chuvas, alguns produtores realizaram o plantio tardio, mesmo fora do período recomendado pelo ZARC. Observou-se elevação na incidência de cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) nas semeaduras realizadas em janeiro.

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, na Campanha, as chuvas ocorreram em um momento oportuno, beneficiando as fases de estádio vegetativo (14%), floração (10%) e enchimento de grãos(8%). A colheita foi efetuada em 64% da área, e 4% estão em maturação.

Na de Caxias do Sul, a colheita iniciou, e a maior parte das lavouras atingiu a maturação. As primeiras áreas colhidas apresentam produtividade superior à esperada inicialmente, com grãos de boa qualidade. As lavouras semeadas tardiamente, que representam um pequeno percentual da área cultivada na região, ainda estão em floração e enchimento de grãos e tendem a sofrer redução significativa no rendimento.

Na de Ijuí, a colheita avança à medida que as lavouras atingem a umidade ideal para a operação. É observada uma moderada redução na produtividade, mais acentuada nas lavouras de sequeiro. Nessas áreas, a escassez de chuvas comprometeu o número e o tamanho dos grãos. Nas lavouras mais afetadas, os grãos não atingiram metade do tamanho ideal e acumularam baixo índice de amido. A área destinada ao segundo cultivo para colheita de grãos é pouco expressiva e foi implantada no final de janeiro.

Na de Passo Fundo, 10% das áreas estão no estágio de enchimento de grãos. Nas lavouras colhidas (30%) e em maturação (60%), a produção está elevada, beneficiada pelas chuvas ocorridas durante as fases de floração e espigamento.

Na de Pelotas, ainda há algumas semeaduras em andamento, embora em pequena escala, favorecidas pelas chuvas em 05/02. Estão 26% das áreas na fase vegetativa; 31% em florescimento; 26% em enchimento de grãos; 3% em maturação; e 14% colhidos.

Na de Santa Maria, em cerca de 30% das lavouras, plantadas no início do período recomendado, a produtividade está adequada; em 40%, os rendimentos foram variáveis. As perdas concentram-se em 30% das lavouras nos estágios de desenvolvimento vegetativo, floração e enchimento de grãos.

Na de Santa Rosa, 8% das lavouras(plantio realizado entre dezembro e final de janeiro) encontram-se na fase de desenvolvimento vegetativo, sem áreas em floração no momento. A maior parte (92%) já foi colhida, e a produtividade média se aproxima de 7.500 kg/ha.

Na de Soledade, das lavouras semeadas no início do período recomendado 37% estão colhidas. A qualidade está adequada, e a produtividade próxima à esperada. As áreas semeadas tardiamente estão, em sua maioria, no estágio vegetativo; apenas algumas em floração e enchimento de grãos.

Comercialização (saca de 60 quilos)

 O valor médio, de acordo com o levantamento semanal de preços da Emater/RS-Ascar no Estado, reduziu 0,24%, quando comparado à semana anterior, passando de R$ 67,79 para R$ 67,63.

Confira o Informativo Conjuntural n° 1854 Emater/RS completo, clicando aqui!

Fonte: Emater RS



 

FONTE

Autor:Informativo Conjuntural 1854

Site: EMATER/RS


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Sustentabilidade

Projétil tecnológico gera 50% de economia na troca de óleo das máquinas – MAIS SOJA

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Uma tecnologia capaz de remover 100% da sujeira das mangueiras hidráulicas das máquinas agrícolas e, por conta disso, gerar uma economia de 50% na troca de óleo.

É assim que podemos descrever a UC System, da Ultra Clean Brasil.

Diferente de outras tecnologias, que utilizam espumas comuns, a UC System tem um projétil tecnológico que realiza a limpeza a seco, em menos de 1 segundo, das mangueiras hidráulicas.

Bruno Ract, diretor de marketing da Ultra Clean Brasil, destaca que essa tecnologia remove a sujidade e partículas contaminantes contidas nas mangueiras hidráulicas, responsáveis por agredir todo o sistema hidráulico das máquinas e causando danos como quebra de componentes, parada não-programada, queda de 20% na eficiência da máquina e, por fim, a troca precoce do óleo.

“Com o sistema hidráulico livre de contaminação, é possível dobrar a vida útil do óleo, ou seja, o agricultor economiza 50%”, acrescenta Ract.

De acordo com o diretor, o segredo está na fórmula de fabricação do projétil, o que gera uma combinação da densidade e porosidade única. “Por isso, com toda essa tecnologia e tempo de desenvolvimento e aprimoramento, a UC System é a única solução que remove de verdade a sujeira que fica impregnada e grudada na parede interna das mangueiras hidráulicas das máquinas agrícolas”, finaliza.

Fonte: Assessoria de Imprensa Ultra Clean Brasil



 


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Sustentabilidade

Revolução verde no agronegócio depende da precisão do controle das válvulas – MAIS SOJA

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A agricultura brasileira está entrando numa nova era, mais tecnológica, sustentável e biológica. De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), a produção de biofertilizantes e bioinsumos cresce, em média, 40% ao ano no Brasil. Essa expansão acelerada é impulsionada por uma combinação de fatores: a busca por alternativas aos insumos químicos, a pressão por práticas ambientais mais limpas e os avanços da biotecnologia aplicada ao campo.

Essa nova fronteira da agricultura exige infraestrutura altamente especializada, capaz de lidar com a sensibilidade dos microrganismos usados na produção de bioinsumos. É nesse ponto que as válvulas assépticas e os sistemas de controle de processos da GEMÜ do Brasil ganham protagonismo.

“A produção de biofertilizantes impõe desafios técnicos devido à natureza biológica e instabilidade do produto. O controle de variáveis como temperatura, pH e oxigênio dissolvido é essencial para garantir a viabilidade dos microrganismos ao longo de todo o processo”, explica Alessandro Pacco, supervisor de vendas da GEMÜ do Brasil.

Segundo o supervisor, as empresas do setor enfrentam dificuldades desde a etapa de matéria-prima até o escalonamento industrial. Além disso, o ambiente de produção precisa ser controlado com extrema precisão, uma vez que os microrganismos são sensíveis a qualquer desvio. “Um simples desequilíbrio no oxigênio ou uma contaminação cruzada pode comprometer todo um lote. Por isso, a automação e o controle asséptico não são opcionais. Eles são indispensáveis para garantir eficiência, segurança e escalabilidade na produção de bioinsumos”, afirma o especialista.

Entre os recursos mais relevantes, destacam-se os sensores de pH, OD e temperatura com monitoramento em tempo real, os biorreatores automatizados com controle digital, os sistemas SCADA e MES para rastreabilidade e as linhas CIP/SIP para limpeza e esterilização seguras.

A experiência da GEMÜ em setores críticos, como os projetos desenvolvidos para as indústrias farmacêuticas, é aplicada no mercado de bioinsumos com uma linha completa de válvulas assépticas e sanitárias. “Nossas válvulas assépticas são desenvolvidas para oferecer vedação confiável, controle preciso e condições estáveis, mesmo em ambientes exigentes. Elas garantem a segurança microbiológica do processo, a repetibilidade entre lotes e a conformidade com as exigências regulatórias do novo marco legal dos bioinsumos”, destaca Pacco.

A eficácia dos bioinsumos depende, sobretudo, da manutenção da pureza microbiológica ao longo de toda a cadeia produtiva, que vai da fermentação até o envase. “Sem um controle rigoroso da pureza microbiológica, o produto perde viabilidade, pode inativar os microrganismos desejados ou até causar impacto negativo no solo. Estamos falando de um controle tão crítico quanto o da indústria farmacêutica”, alerta Pacco. Esse cuidado garante a eficácia do produto no campo, a conformidade regulatória, a segurança ambiental e a estabilidade e shelf life dos insumos.

Marco legal e Plano Safra criam ambiente fértil para a biotecnologia

A Lei 15.070/2024, sancionada em dezembro, criou o marco regulatório dos bioinsumos no Brasil. Ela desburocratiza o registro de novos produtos, estimula a produção on farm e oferece incentivos fiscais e financeiros para fomentar a biotecnologia agrícola.

Somado a isso, o Plano Safra 2024/25 prevê linhas de crédito específicas para inovação e sustentabilidade, beneficiando especialmente cooperativas e pequenos produtores. Estima-se que a área agrícola com uso de bioinsumos chegue a 155,4 milhões de hectares na safra atual, um crescimento de 13% em relação ao ano anterior.

Para Alessandro Pacco, a GEMÜ está posicionada como parceira estratégica da inovação no agronegócio. A empresa fornece não apenas válvulas de alta tecnologia, mas também know-how em processos higiênicos, automação e rastreabilidade. “Acreditamos na agricultura inteligente, sustentável e limpa. Nosso papel é garantir que os produtores tenham a infraestrutura certa para transformar ciência em resultado no campo. A biotecnologia é o futuro do agro, e a GEMÜ está pronta para viabilizar esse futuro com segurança e eficiência”, concluiu Pacco.

Parte superior do formulário

Sobre a GEMÜ do Brasil – Com fábrica em São José dos Pinhais (PR) desde 1981, a GEMÜ do Brasil produz válvulas e outros equipamentos de alta tecnologia para diversos setores. Na divisão Industrial, fornece produtos para os setores de siderurgia, mineração, fertilizantes, bem como para integrar sistemas de geração de energia, entre outros. Na divisão PFB (Farmacêutica, Alimentícia e de Biotecnologia), é líder mundial em soluções para sistemas estéreis, que incluem a fabricação de vacinas, remédios e novas aplicações de envase de alimentos e bebidas.

Sobre o Grupo GEMÜ – O Grupo GEMÜ é um dos líderes mundiais na fabricação de válvulas, sistemas de medição e controle. Desde sua fundação em 1964, a empresa alemã com foco global se estabeleceu em importantes setores industriais, graças a seus produtos inovadores e soluções personalizadas para controle de processos. A GEMÜ é líder mundial no mercado de aplicações de válvulas estéreis nas indústrias farmacêutica e de biotecnologia. O Grupo GEMÜ emprega mais de 2 mil pessoas em todo o mundo, com plantas na Alemanha, Suíça, China, Brasil, França, EUA e Índia. A rede de distribuidores está presente em mais de 50 países nos cinco continentes. Veja mais no site.

Fonte: Assessoria de Imprensa Grupo Gemü



 


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Sustentabilidade

Arroz/Cepea: Preço no RS cai quase 25% nesta parcial de 2025 – MAIS SOJA

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Mesmo diante da crescente disparidade entre os valores ofertados por compradores e pedidos por vendedores, os preços do arroz em casca no Rio Grande do Sul seguem enfraquecidos, conforme apontam levantamentos do Cepea. Desde o início deste ano, a média do casca no RS já caiu 24,4%, operando nos patamares nominais de julho/22.

Pesquisadores do Cepea explicam que esse cenário deve limitar e/ou prejudicar a rentabilidade de produtores, influenciando a decisão quanto ao cultivo da nova temporada, no segundo semestre de 2025. Enquanto isso, as importações recuam (o volume de abril ficou abaixo de 100 mil toneladas pela primeira vez neste ano), e as exportações ainda estão lentas – vendas externas aquecidas neste momento poderiam reduzir o excedente interno e dar sustentação aos preços, ainda conforme o Centro de Pesquisas.

Fonte: Cepea



 

FONTE

Autor:Cepea

Site: CEPEA


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