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. . . . . . . . . . . . . . . 23 de May de 2025

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ETA Velha volta a funcionar e milhares de moradores terão abastecimento retomado em Várzea Grande

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Uma explosão de felicidade e alívio tomou conta da equipe do Departamento de Água e Esgoto de Várzea Grande (DAE VG) na noite desta segunda-feira (12). Às 23h40, a bomba de captação da ETA Velha (ETA I) voltou a funcionar, após cinco dias de trabalho ininterrupto. O barulho da bomba retomando sua operação foi recebido com aplausos e comemoração pelos trabalhadores, que se dedicaram incansavelmente, die e noite, para garantir que milhares de moradores voltassem a receber água.

Foram cinco dias de esforço exaustivo, montagem e desmontagem da bomba por três vezes para diagnosticar e resolver o problema. A equipe enfrentou noites sem descanso, batalhando contra dificuldades mecânicas e estruturais para garantir que a água voltasse a chegar às casas dos várzea-grandenses.

O diretor-presidente do DAE, Sandro Azambuja, esteve presente no local ao longo de toda a operação, e acompanhou de perto a retomada da captação. Após a primeira hora de produção, monitorou pessoalmente a operação, garantindo que tudo estivesse funcionando dentro da normalidade. Após colocar em funcionamento a bomba, a equipe do DAE seguiu durante toda a madrugada monitorando o funcionamento da bomba.

“Foi um trabalho árduo, que exigiu esforço e dedicação máxima da equipe. Sabemos o quanto a população sofreu e estamos aqui para garantir que o abastecimento seja restabelecido o mais rápido possível. Quando ouvimos o som da bomba funcionando, foi um momento de alívio. Mas o trabalho continua, pois sabemos que ainda temos muitos desafios pela frente”, afirmou Sandro.

O DESAFIO DESDE O INÍCIO – A ETA I precisou ser desligada inicialmente para a manutenção da adutora que se rompeu na rua Maracanã, no Centro Norte. Naquele momento, acreditava-se que, ao resolver essa questão, o abastecimento seria retomado sem problemas. No entanto, um efeito dominó de falhas começou a surgir, como consequência de sucateamento, furtos e vandalismo. 

Durante os dias seguintes, enquanto a ETA I aguardava a finalização da adutora, outros problemas foram surgindo. A bomba da ETA Cristo Rei, localizada na mesma estrutura, também parou de funcionar, exigindo que as equipes do DAE se dividissem entre as duas emergências. Ao mesmo tempo, o Morro do Urubu, que recebe água da ETA I e abastece o Pronto-Socorro e Hospital Municipal de Várzea Grande, começou a perder nível, forçando o DAE a realocar a produção da ETA II (Júlio Campos).

“Nos últimos dias, a população sofreu com a falta d’água, e o DAE precisou reforçar a distribuição com caminhões-pipa, priorizando hospitais, escolas e regiões mais críticas. Mas, mesmo diante das dificuldades, a equipe não desistiu”, pontuou Sandro.

ABASTECIMENTO SERÁ RETOMADO GRADATIVAMENTE – Com o retorno da ETA Velha, a água será distribuída de forma gradual para evitar danos à rede. Como os canos ficaram secos por dias, a pressão inicial será reduzida, pois o primeiro passo é encher a tubulação antes que a água comece a chegar com força total às casas.

Os primeiros bairros a serem abastecidos pela ETA I serão:

Manhã  

– Centro / Nova Várzea Grande  

– Costa Verde  

– Nova Era  

– Nossa Senhora da Guia  

Tarde  

– Canelas  

– Ouro Branco  

– Paula II (próximo ao Canelas)  

Noite  

– Ipase  

– Imperador  

– Aeroporto  

– Planalto Ipiranga  

– Ikaray  

– Novo Horizonte (próximo à Estrada do Capão)  

A normalização completa do abastecimento seguirá conforme o cronograma de intermitência, garantindo que todos os bairros atendidos pela ETA I voltem a receber água nos próximos dias.

COMPROMISSO E TRANSPARÊNCIA – O diretor-presidente do DAE, Sandro Azambuja, reforçou o compromisso da autarquia em enfrentar os desafios e trabalhar com total transparência.  

“Estive aqui acompanhando cada detalhe desse processo, porque sei o impacto que a falta de água tem na vida das pessoas. Estamos trabalhando com todo o empenho para restabelecer o abastecimento da cidade e minimizar os danos causados pelos problemas estruturais que encontramos. Hoje conseguimos vencer mais uma batalha, mas ainda temos muito trabalho pela frente”, declarou Sandro.

Com o retorno da ETA I, a expectativa é que o Pronto-Socorro e demais bairros atendidos pelo Morro do Urubu voltem a receber água normalmente, aliviando a pressão sobre a ETA II.  

O DAE segue atuando com monitoramento contínuo e reforça que qualquer problema no abastecimento deve ser comunicado pelos canais oficiais para que a equipe possa verificar e atender cada situação com prioridade.

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Oeste Rural Show reúne tecnologia, inovação e palestras em Pontes e Lacerda 

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“O agro conectado ao digital, a sustentabilidade e a novas oportunidades”. Este será o tema da 5ª edição da Oeste Rural Show, uma das maiores vitrines tecnológicas do sistema integração lavoura-pecuária da região oeste de Mato Grosso. 

A feira contará com uma programação diferenciada e voltada para a aproximação e interlocução de produtores rurais, empresários do agro, pesquisadores e sociedade. 

Ao todo, a Oeste Rural Show vai oferecer oito palestras gratuitas, que poderão ser acompanhadas presencialmente no Parque de Exposições de Pontes e Lacerda, entre os dias 27 e 30 de maio. 

Conforme Aparecido Flávio, presidente do Sindicato Rural de Pontes e Lacer e coordenador-geral da feira, esta edição trará oportunidades de negócios e uma programação técnica para que os produtores acessem o que há de mais moderno no mercado. 

“Desenvolvemos uma programação toda especial que vai contemplar debate, palestras, dia de inovação e discussões amplas sobre os temas que são importantes para o agronegócio, principalmente para a nossa região Oeste, que é considerada a nova fronteira agrícola de Mato Grosso, com importantes resultados do sistema de integração lavoura-pecuária”, destaca.

Na terça-feira (27), a solenidade de abertura da feira será realizada às 8h da manhã. Em seguida, será ministrada a palestra: “Economia e Agronegócios: o que vem por aí”, com a jornalista Kellen Severo. Em seguida os produtores vão participar de uma mesa de debates com a palestrante.

No segundo dia da feira (28), às 9h, o médico veterinário Marcelo de Luna Freire, vai abordar sobre gestão eficiente da cria, palestra voltada a uma das atividades de grande importância para a região que é a pecuária. Logo em seguida, o gerente de mercado Agro da superintendência do Banco do Brasil em Mato Grosso, Alexandre Rodrigo de Almeida, vai palestrar sobre “Soluções e Linhas de Crédito para o Produtor Rural”.

Na quinta-feira (29), a partir das 9h, o especialista em regulamentação do Agro (Sicredi), Jonas Altenburg Braartz, ministrará palestra sobre o “papel do crédito rural no desenvolvimento agropecuário”. 

A segunda palestra do dia será com o professor de Zootecnia (Esalq-USP), Flávio Portela Santos, que vai apontar quais “os segredos das fazendas mais produtivas, lucrativas e sustentáveis”.

Nesta edição, um dos destaques na programação é o “Dia de Inovação Aplicada” do Instituto AgriHub, que será na tarde da quinta-feira (29), com abertura a partir das 15h45 – com o credenciamento, e contará com palestras e painel de startups.

A palestra de encerramento da feira, na sexta-feira (30) será às 9h, com Filipe Masetti, o cavaleiro das américas, que vai contar sobre sua trajetória atravessando as américas, do Canadá ao Brasil, a cavalo, história que já foi contada em três livros e em documentário internacional.

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Oeste Rural reúne tecnologia, inovação e palestras em Pontes e Lacerda 

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“O agro conectado ao digital, a sustentabilidade e a novas oportunidades”. Este será o tema da 5ª edição da Oeste Rural Show, uma das maiores vitrines tecnológicas do sistema integração lavoura-pecuária da região oeste de Mato Grosso. 

A feira contará com uma programação diferenciada e voltada para a aproximação e interlocução de produtores rurais, empresários do agro, pesquisadores e sociedade. 

Ao todo, a Oeste Rural Show vai oferecer oito palestras gratuitas, que poderão ser acompanhadas presencialmente no Parque de Exposições de Pontes e Lacerda, entre os dias 27 e 30 de maio. 

Conforme Aparecido Flávio, presidente do Sindicato Rural de Pontes e Lacer e coordenador-geral da feira, esta edição trará oportunidades de negócios e uma programação técnica para que os produtores acessem o que há de mais moderno no mercado. 

“Desenvolvemos uma programação toda especial que vai contemplar debate, palestras, dia de inovação e discussões amplas sobre os temas que são importantes para o agronegócio, principalmente para a nossa região Oeste, que é considerada a nova fronteira agrícola de Mato Grosso, com importantes resultados do sistema de integração lavoura-pecuária”, destaca.

Na terça-feira (27), a solenidade de abertura da feira será realizada às 8h da manhã. Em seguida, será ministrada a palestra: “Economia e Agronegócios: o que vem por aí”, com a jornalista Kellen Severo. Em seguida os produtores vão participar de uma mesa de debates com a palestrante.

No segundo dia da feira (28), às 9h, o médico veterinário Marcelo de Luna Freire, vai abordar sobre gestão eficiente da cria, palestra voltada a uma das atividades de grande importância para a região que é a pecuária. Logo em seguida, o gerente de mercado Agro da superintendência do Banco do Brasil em Mato Grosso, Alexandre Rodrigo de Almeida, vai palestrar sobre “Soluções e Linhas de Crédito para o Produtor Rural”.

Na quinta-feira (29), a partir das 9h, o especialista em regulamentação do Agro (Sicredi), Jonas Altenburg Braartz, ministrará palestra sobre o “papel do crédito rural no desenvolvimento agropecuário”. 

A segunda palestra do dia será com o professor de Zootecnia (Esalq-USP), Flávio Portela Santos, que vai apontar quais “os segredos das fazendas mais produtivas, lucrativas e sustentáveis”.

Nesta edição, um dos destaques na programação é o “Dia de Inovação Aplicada” do Instituto AgriHub, que será na tarde da quinta-feira (29), com abertura a partir das 15h45 – com o credenciamento, e contará com palestras e painel de startups.

A palestra de encerramento da feira, na sexta-feira (30) será às 9h, com Filipe Masetti, o cavaleiro das américas, que vai contar sobre sua trajetória atravessando as américas, do Canadá ao Brasil, a cavalo, história que já foi contada em três livros e em documentário internacional.

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Modelo de crédito agrícola brasileiro ainda é elitizado, diz vice-presidente do CREA-DF

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O modelo de crédito agrícola brasileiro ainda é um modelo elitizado, onde pequenos e médios produtores acabam possuindo dificuldades em acessar. De acordo com o vice-presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Distrito Federal (Crea-DF), Antônio Queiroz Barreto, a complexidade é ainda maior para os médios produtores visto não se enquadrarem no Pronaf.

Entrevistado desta quinta-feira (22) do programa Direto ao Ponto, ele pontua que “a política de crédito brasileira tem certa dificuldade para dar acessibilidade” ao pequeno e médio produtor, uma vez que o patrimônio do mesmo é a própria terra.

O vice-presidente do CREA-DF explica que o grande produtor possui mais facilidade uma vez que já entra na linha de tradings e conseguem realizar uma compra direta de insumos com as multinacionais, por exemplo.

Foto: Canal Rural Mato Grosso

“Eu vejo que hoje no país que a dificuldade é para essa turma abaixo de 500 hectares. Acima de 100 hectares, abaixo de 500, um mil hectares, que é a turma do médio, que é aquele que já tem uma contratação de mão de obra externa, que já dispõe de um determinado nível tecnológico e ainda não consegue acesso ao que as tradings oferecem”.

Ele pontua ainda, ao programa do Canal Rural Mato Grosso, que às vezes falam que ‘ah, o agro brasileiro é muito subsidiado’ em comparação com outros nichos do setor produtivo. Entretanto, Antônio Queiroz salienta que “se você for avaliar bem, esse agro não está tendo esse subsídio todo”.

“É meio que, o governo com uma mão dá e com outra tira. Eu trabalhei muito junto ao Banco do Brasil como consultor fazendo projetos para produtores. Então, não é fácil o produtor entrar no Banco do Brasil para aprovar o seu crédito”.

Vindo de uma família de produtores rurais na Bahia, o vice-presidente do CREA-DF lembra que na época os produtores podiam contar com o Proagro.

“A gente produzia e tinha aquela garantia que se não tivesse a safra pelo menos não perdia tudo. Pelo menos pagava o banco e continuava com crédito. A terra tem uma função social de produzir riqueza. Mas, diferente de um investimento em um outro setor produtivo da sociedade, de um supermercado, de um setor de serviço, a terra você não consegue dar preço ao produto”.

Sobre o acesso do pequeno e médio produtor ao crédito agrícola, principalmente por parte do médio produtor, Antônio Queiroz frisa que “ele teria que ter um certo amparo do governo, teria que ser uma situação melhor estudada. Talvez trazer de indicador o quanto de mão de obra está sendo sustentada por aquela empresa rural”.

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