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. . . . . . . . . . . . . . . 21 de May de 2025

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Programa Comida Certa da Unimed Cuiabá retorna nesta segunda-feira

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A Unimed Cuiabá informa que o programa Comida Certa retorna nesta segunda-feira, 10 de fevereiro. Desenvolvido pelo núcleo de medicina preventiva da cooperativa, o Viver Bem, o programa é voltado exclusivamente para beneficiários da Unimed Cuiabá e totalmente gratuito

Entres os principais objetivos, a cooperativa espera abordar com os participantes o consumo consciente e saudável dos alimentos, com orientações práticas para aplicações no dia a dia de forma a proporcionar melhor qualidade de vida por meio da mudança de hábitos alimentares.

Como participar? – As inscrições podem ser realizadas por meio do preenchimento do formulário disponível no site da Unimed Cuiabá. O link está aqui: https://forms.gle/XpPFEf5LDbFRabmy9

Para mais informações, acesse o site da Unimed Cuiabá ou entre em contato com o setor Viver Bem pelos telefones: (65) 3612-8848/8849/8826

Como funciona o programa? – O Comida Certa é desenvolvido por meio de cursos on-line que tratam de temas essenciais como: reeducação alimentar, exercício físico, metabolismo e comportamento.

As aulas são ministradas por uma equipe interdisciplinar composta por médica endocrinologista, médico do esporte, nutricionista, fisioterapeuta e psicóloga, garantindo um acompanhamento completo e especializado para os participantes.

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Milho ganha cada vez mais espaço nas principais regiões produtoras de Rondônia

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O milho vem ganhando protagonismo nas principais regiões produtoras de Rondônia, diante da restrição da soja na segunda safra. Impulsionado pela pesquisa e pelo manejo eficiente, o cereal ocupa mais de 333 mil hectares nesta safra, consolidando sua importância econômica no estado.

Em 2019, a produtividade média de milho em Rondônia era de 70 sacas por hectare, o que tornava o cultivo do cereal “inviável”, uma vez que não cobria o custo de produção, conforme Marcos Adriano Storch, CEO da Máxima Consultorias.

“Tinha uma dificuldade muito grande quando chegamos aqui em 2019. Se buscou técnicas, híbridos e técnicas de fertilidades de solo para poder fazer a cultura ficar viável. A notícia boa é que os produtores que produzem em baixa altitude tem solução sim. Com os híbridos recomendados se consegue ter altas produtividades. Temos conseguido entregar em torno de 70% a mais da produtividade do estado dentro dos nossos clientes, deixando-o competitivo a nível nacional”, pontua Marcos Adriano.

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Foto: Israel Baumann/Canal Rural Mato Grosso

Tecnologia acessível que transforma lavouras

O novo cenário promissor da cultura do milho em Rondônia foi tema do Dia de Campo da Fazenda Céu Azul, da família Di Carlo, em Ariquemes. A família vem colhendo resultados significativos no sistema de produção após adotar as orientações da consultoria nos 4,3 mil hectares da propriedade.

Natural da região oeste do Paraná, a família Di Carlo tinha o conhecimento de que a terra era só um alicerce.

“Nós tínhamos uma lavoura de vender a fazenda, mas não comprava a fazenda. Em 2019 nós buscamos uma consultoria técnica para aperfeiçoar o nosso conhecimento, fazer um debate e fazer as aplicações corretas e ser profissional”, pontua o produtor Fernando Di Carlo.

De acordo com o produtor Fabio Di Carlo, a família saiu de uma produtividade de 57, 58 sacas por hectare de soja para 79,6 sacas por hectare nesta safra.

“A média de produção de milho na nossa região é 80, 90 sacas quem produzia mais. E nós fechamos em 131 sacas de milho por hectare de média”.

Mais de 150 produtores participaram do evento no último final de semana, que tinha como foco o manejo sustentável e a viabilidade econômica. A proposta da consultoria era mostrar na prática que tecnologia acessível pode transformar lavouras inteiras.

Conforme o CEO da Máxima Consultorias, Marcos Adriano, o intuito com ações, como o dia de campo, é o desenvolvimento da região.

“Trazer soluções, mas também ouvir as necessidades dos produtores e as necessidades das consultorias para trazer ferramentas e tecnologias novas para o campo”.

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Foto: Israel Baumann/Canal Rural Mato Grosso

Gestão financeira aliada da produtividade

Além do manejo nutricional, o evento em Ariquemes destacou ainda a importância da gestão financeira e de um bom manejo de solo como aliado da produtividade.

“Se você tiver o conhecimento real de como está o seu solo, você vai conseguir fazer um equilíbrio nutricional nele, respeitando o sistema soja e milho, onde você possa ter produtividade acima de 70 sacas de soja e 140 sacas de milho”, frisa o gerente da Máxima Consultorias Evandro Chamberlain.

O conhecimento a fundo do custo de produção, salienta o gestor de Custo de Produção e Lucratividade da Máxima Consultorias, Edson Castro, ainda é uma fragilidade do produtor rural.

“Mas, nós temos itens secundários que se tornaram cada vez mais importantes e que estão fora do radar do agricultor. A gente entra dando esse suporte. O agricultor por vez ou não conhece ou ele às vezes não tem tempo para fazer”.

Outro destaque foi o controle biológico de pragas e doenças, com soluções que reduzem o uso de químicos e preservam o ambiente. Entre as principais pragas para o milho, frisa a Consultora de Biológicos da Máxima Consultorias, Josiele Fernandes, está a cigarrinha.

“No controle de pragas vamos colocar a cigarrinha, que é um dos principais vilões do milho, e temos um controle muito bom também para pulgão. Aí a gente tem um controle de uns 85% hoje dentro da lavoura só com o uso de biológicos, mas a gente é uma das ferramentas. Já nas doenças que são um problema na nossa região, principalmente podridões de espiga, e está relacionada ao fungo de solo, a gente entra com o manejo junto com o químico de trichoderma, e a gente tem garantido bons resultados vamos colocar aí até de 90%”.

Para o produtor Matheus Fabres Berte todo conhecimento que chega ao produtor é essencial. “Como a lavoura ficou muito cara para produzir, esse trabalho deles conosco é essencial. Agrega muito. Está conseguindo melhorar a produção”.

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Foto: Israel Baumann/Canal Rural Mato Grosso

Investimento em pesquisa crescente

Nos últimos cinco anos, a Máxima Consultorias investiu R$ 10 milhões em pesquisas. São cinco estações experimentais e quase 1,7 mil produtos testados em cinco estados. A meta, segundo a empresa, é expandir ainda mais.

“Com esse crescimento que a Máxima vem tendo, é uma oportunidade de fortalecer a empresa e trazer mais ferramentas ainda para o produtor, fazendo mais eventos como este para o produtor, trazendo mais pesquisa, melhorando as ferramentas. A expansão nossa vai ser dentro dos estados que já atuamos, que são Rondônia, Mato Grosso, Maranhão, Piauí e Tocantins. Em todos esses estados nós vamos expandir. A nossa meta é chegar a 10% da área de produção de cada estado do Brasil. Essa é a nossa meta como consultoria”, revela o CEO da empresa, Marcos Adriano.

Segundo a Companhia Nacional do Abastecimento (Conab), a produtividade média do milho em Rondônia para a safra 2024/25 está prevista em 87 sacas por hectare. Para a Aprosoja do estado, com manejo técnico e pesquisa, Rondônia tem tudo para crescer de forma sustentável.

“E nós buscamos isso! Tecnologia e informação que as consultorias trazem para o estado. Nós precisamos estar antenados com o que está à nível Brasil. Hoje o estado de Rondônia, para se ter uma noção, planta pouco mais de 600 mil hectares. Então nós temos muito a crescer ainda”, afirma a diretora da Aprosoja Rondônia, Antonielly Rottoli.


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Comercialização da pluma da safra 24/25 atinge 59,99% da produção estimada

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No mês de abril a comercialização da pluma de algodão 2024/25 alcançou 59,99% da produção estimada em 2,690 milhões de toneladas. Um avanço de 2,84 pontos percentuais na variação mensal, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

A arroba da pluma de algodão 2024/25 foi vendida a um preço médio de R$ 139,30 em abril, valorização de 1,42% em relação a março.

No que tange a safra 2025/26, as negociações antecipadas atingiram 16% da produção prevista. No comparativo mensal o avanço foi de 0,96 ponto percentual, aponta levantamento do Imea.

O Instituto ressalta que em relação ao ciclo 2025/26 os cotonicultores mato-grossenses “exibiram cautela” na hora de negociar em abril, “tendo em vista o atual cenário de preços, o custo de produção elevado e as incertezas quanto à produção do ciclo”.

Ao contrário da safra 2024/25, a arroba da pluma de algodão para a temporada 2025/26 exibiu queda de 1,24% e fechou abril cotada em R$ 137,21.


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Custo de produção da safra 25/26 de algodão é o segundo mais elevado

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O custo de produção do algodão 2025/26 em Mato Grosso é considerado o segundo mais elevado da série histórica para a cultura. O Custo Operacional Efetivo (COE) em abril apresentou incremento de 17,36% em relação ao consolidado da safra 2024/25 e 0,47% ante março.

Levantamento divulgado nesta segunda-feira (19) pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) mostra que o COE previsto para a safra 2025/26 de algodão no estado atingiu o valor de R$ 15.363,73 o hectare em abril.

O montante tem o Custeio como impulsionador da alta, uma vez que o mesmo subiu 0,19% na variação mensal e ficou estimado em R$ 10.751,50 o hectare.

O incremento observado no Custeio, de acordo com o Imea, ante março decorre das alterações observadas nos custos com defensivos e na classe dos fertilizantes e corretivos, que registraram alta de 0,20% e 0,19%, respectivamente.

“Diante disso, considerando o custo de produção maior, o segundo mais elevado da série histórica, os cotonicultores devem se atentar às movimentações do mercado, tendo em vista que a produção da safra futura ainda é incerta e um planejamento mais preciso é indispensável”, orienta o Imea.


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