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Quase 80% da área de algodão já recebeu as sementes em MT

Mato Grosso contava até o dia 7 de fevereiro com 79,56% da área de algodão coberta com as sementes. A informação é do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
O relatório divulgado na sexta-feira (7) mostra que na variação semanal o avanço foi de 26,08 pontos percentuais. Entretanto, apesar de significativo, não foi suficiente para ultrapassar o saldo de 98,87% da safra 2023/24 no mesmo período.
O atraso segue também em relação à média histórica de 85,36%, segundo o Instituto.
Em meio as regiões produtoras, aponta o relatório semanal de semeadura do algodão, a nordeste é a mais adiantada no estado com 90%. Em seguida vem a sudeste com 86,09% e a centro-sul com 80,62%.
No médio-norte mato-grossense 79,14% do algodão já foi plantado e no noroeste 76,66%. A região mais “atrasada” é a oeste com 73,12%.
Ao contrário do milho, em que manteve a perspectiva de safra para a temporada 2024/25, o Imea revisou as projeções para o algodão. A área, em decorrência ao excesso de chuvas, foi reduzida em 0,75% na variação mensal. A nova estimativa é de 1,52 milhão de hectares.
Apesar da redução da área na variação mensal, o Instituto ressaltou que a intenção de plantio do cotonicultor mato-grossense ainda é 4,20% superior a extensão registrada na safra 2023/24. Incremento esse sustentado, principalmente, pela rentabilidade mais atrativa.
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Comercialização da pluma da safra 24/25 atinge 59,99% da produção estimada

No mês de abril a comercialização da pluma de algodão 2024/25 alcançou 59,99% da produção estimada em 2,690 milhões de toneladas. Um avanço de 2,84 pontos percentuais na variação mensal, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
A arroba da pluma de algodão 2024/25 foi vendida a um preço médio de R$ 139,30 em abril, valorização de 1,42% em relação a março.
No que tange a safra 2025/26, as negociações antecipadas atingiram 16% da produção prevista. No comparativo mensal o avanço foi de 0,96 ponto percentual, aponta levantamento do Imea.
O Instituto ressalta que em relação ao ciclo 2025/26 os cotonicultores mato-grossenses “exibiram cautela” na hora de negociar em abril, “tendo em vista o atual cenário de preços, o custo de produção elevado e as incertezas quanto à produção do ciclo”.
Ao contrário da safra 2024/25, a arroba da pluma de algodão para a temporada 2025/26 exibiu queda de 1,24% e fechou abril cotada em R$ 137,21.
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Custo de produção da safra 25/26 de algodão é o segundo mais elevado

O custo de produção do algodão 2025/26 em Mato Grosso é considerado o segundo mais elevado da série histórica para a cultura. O Custo Operacional Efetivo (COE) em abril apresentou incremento de 17,36% em relação ao consolidado da safra 2024/25 e 0,47% ante março.
Levantamento divulgado nesta segunda-feira (19) pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) mostra que o COE previsto para a safra 2025/26 de algodão no estado atingiu o valor de R$ 15.363,73 o hectare em abril.
O montante tem o Custeio como impulsionador da alta, uma vez que o mesmo subiu 0,19% na variação mensal e ficou estimado em R$ 10.751,50 o hectare.
O incremento observado no Custeio, de acordo com o Imea, ante março decorre das alterações observadas nos custos com defensivos e na classe dos fertilizantes e corretivos, que registraram alta de 0,20% e 0,19%, respectivamente.
“Diante disso, considerando o custo de produção maior, o segundo mais elevado da série histórica, os cotonicultores devem se atentar às movimentações do mercado, tendo em vista que a produção da safra futura ainda é incerta e um planejamento mais preciso é indispensável”, orienta o Imea.
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Ponto de Equilíbrio do milho 25/26 para cobrir o COE segue favorável, aponta Imea

O Custeio do milho para a safra 2025/26 registrou alta de 1,95% em abril no comparativo com março. Com isso, os produtores precisam desembolsar R$ 3.225,52 por hectare.
Os números foram divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) nesta segunda-feira (19).
Conforme o levantamento, a elevação nas despesas foi impulsionada pelo acréscimo de 11,26% no custo das sementes e de 2,09% no custo dos defensivos agrícolas.
“Por outro lado, nos fertilizantes, os macronutrientes registraram queda de 2,47% no comparativo mensal”, destaca o Instituto.
Diante do aumento observado no Custeio, o Custo Operacional Efetivo (COE) apresentou incremento de 1,60%, atingindo R$ 4.715,11 o hectare.
Ainda de acordo com o Imea, considerando o preço ponderado do milho em abril de R$ 44,72 a saca, para cobrir o COE o produtor mato-grossense precisa alcançar uma produtividade média de 105,43 sacas por hectare, 7,95% abaixo do rendimento de 114,54 sacas por hectare esperado para a safra 2024/25.
O Instituto salienta que apesar de não ter ainda divulgado, “a estimativa de produtividade para o ciclo 2025/26 e o rendimento do ciclo 24/25 ainda esteja em aberto, o Ponto de Equilíbrio (P.E.) do COE segue 0,93% mais favorável para a temporada 2025/26”.
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