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Feira no Parque Tia Nair tem grande adesão e 90% dos animais são adotados

A segunda edição da feira de adoção de pets, realizada pela Prefeitura de Cuiabá através da Bem-Estar Animal, foi um sucesso. Dos 22 animais que buscavam um novo lar, 20 foram adotados, o que representa 90% da meta
O evento aconteceu no Parque Tia Nair, no sábado (8), das 15h30 às 18h, com música ao vivo e brincadeiras para a criançada. Os dois que ainda aguardam uma família, são filhotes.
“Quando chegamos já tinha gente esperando. Em poucas horas os animais foram atraindo olhares e conquistando os corações do público que curtia o Parque. Tem pessoas que são despertadas à primeira vista. Antônio de Almeida Pires, por exemplo, adotou um gatinho especial, com deficiência física. Ele disse que viu pela televisão o gatinho e se apaixonou”, revelou a diretora da Bem-Estar Animal, Andrea Janaína.
Olivina Filho de Macedo, uma senhora cadeirante de 76 anos, estava em busca de um animal para lhe fazer companhia e encontrou. “Sou apaixonada por cachorros, ando com um olho na rua, não posso ver um que procuro alimentar e fico triste com as mazelas que afetam eles. Cachorro para mim é uma companhia, é um amigo. Estou muito grata”, declarou a idosa.
A maioria dos animais abrigados pela Bem-Estar Animal é vítima de maus-tratos e abandono. Ao serem acolhidos, recebem os cuidados médicos veterinários, são vermifugados, vacinados, devidamente alimentados e acolhidos com muito amor. Estando saudáveis e reabilitados, são disponibilizados para adoção. É através dessa dinâmica que abre espaço para outros animais serem acolhidos. São quatro médicas veterinárias na equipe da Bem-Estar Animal se revezando na lida com os cães e gatos, adultos e filhotes.
“Eu tenho absoluta convicção de que esse tipo de evento é importantíssimo. A feira de adoção de animais resgatados demonstra toda uma preocupação que nós, sociedade, temos com os animais. São animais domésticos que infelizmente são abandonados ou eles se proliferam, se reproduzem nas ruas e geram uma população ainda mais densa de animais abandonados. Então, é uma ação importantíssima promovida pela Secretaria de Bem-estar Animal, que tem todo o apoio da Prefeitura de Cuiabá, especialmente da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Sorp)”, disse a secretária da Pasta, Juliana Palhares.
Palhares também manifestou satisfação pela escolha do local para a realização do evento. “Eu fiquei muito feliz de ser no Parque Tia Nair, que é um local frequentado pelas famílias cuiabanas, praticando atividades físicas, se divertindo com seus filhos. E quem sabe ali, mais um novo membro da família não é encontrado por essas pessoas que estão em momento de lazer e diversão. Adotar é um ato de amor e você ter um animal em casa, um cachorrinho, um gatinho, é um amor incondicional. Saber cuidar e receber esse carinho incondicional dos animais também. Então, faço votos de que seja a primeira de muitas feiras e que todos possam encontrar lares para serem amados e amarem muito”, frisou a secretária.
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Comercialização da pluma da safra 24/25 atinge 59,99% da produção estimada

No mês de abril a comercialização da pluma de algodão 2024/25 alcançou 59,99% da produção estimada em 2,690 milhões de toneladas. Um avanço de 2,84 pontos percentuais na variação mensal, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
A arroba da pluma de algodão 2024/25 foi vendida a um preço médio de R$ 139,30 em abril, valorização de 1,42% em relação a março.
No que tange a safra 2025/26, as negociações antecipadas atingiram 16% da produção prevista. No comparativo mensal o avanço foi de 0,96 ponto percentual, aponta levantamento do Imea.
O Instituto ressalta que em relação ao ciclo 2025/26 os cotonicultores mato-grossenses “exibiram cautela” na hora de negociar em abril, “tendo em vista o atual cenário de preços, o custo de produção elevado e as incertezas quanto à produção do ciclo”.
Ao contrário da safra 2024/25, a arroba da pluma de algodão para a temporada 2025/26 exibiu queda de 1,24% e fechou abril cotada em R$ 137,21.
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Custo de produção da safra 25/26 de algodão é o segundo mais elevado

O custo de produção do algodão 2025/26 em Mato Grosso é considerado o segundo mais elevado da série histórica para a cultura. O Custo Operacional Efetivo (COE) em abril apresentou incremento de 17,36% em relação ao consolidado da safra 2024/25 e 0,47% ante março.
Levantamento divulgado nesta segunda-feira (19) pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) mostra que o COE previsto para a safra 2025/26 de algodão no estado atingiu o valor de R$ 15.363,73 o hectare em abril.
O montante tem o Custeio como impulsionador da alta, uma vez que o mesmo subiu 0,19% na variação mensal e ficou estimado em R$ 10.751,50 o hectare.
O incremento observado no Custeio, de acordo com o Imea, ante março decorre das alterações observadas nos custos com defensivos e na classe dos fertilizantes e corretivos, que registraram alta de 0,20% e 0,19%, respectivamente.
“Diante disso, considerando o custo de produção maior, o segundo mais elevado da série histórica, os cotonicultores devem se atentar às movimentações do mercado, tendo em vista que a produção da safra futura ainda é incerta e um planejamento mais preciso é indispensável”, orienta o Imea.
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Ponto de Equilíbrio do milho 25/26 para cobrir o COE segue favorável, aponta Imea

O Custeio do milho para a safra 2025/26 registrou alta de 1,95% em abril no comparativo com março. Com isso, os produtores precisam desembolsar R$ 3.225,52 por hectare.
Os números foram divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) nesta segunda-feira (19).
Conforme o levantamento, a elevação nas despesas foi impulsionada pelo acréscimo de 11,26% no custo das sementes e de 2,09% no custo dos defensivos agrícolas.
“Por outro lado, nos fertilizantes, os macronutrientes registraram queda de 2,47% no comparativo mensal”, destaca o Instituto.
Diante do aumento observado no Custeio, o Custo Operacional Efetivo (COE) apresentou incremento de 1,60%, atingindo R$ 4.715,11 o hectare.
Ainda de acordo com o Imea, considerando o preço ponderado do milho em abril de R$ 44,72 a saca, para cobrir o COE o produtor mato-grossense precisa alcançar uma produtividade média de 105,43 sacas por hectare, 7,95% abaixo do rendimento de 114,54 sacas por hectare esperado para a safra 2024/25.
O Instituto salienta que apesar de não ter ainda divulgado, “a estimativa de produtividade para o ciclo 2025/26 e o rendimento do ciclo 24/25 ainda esteja em aberto, o Ponto de Equilíbrio (P.E.) do COE segue 0,93% mais favorável para a temporada 2025/26”.
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