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. . . . . . . . . . . . . . . 20 de May de 2025

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Dois advogados de MT são alvos da Polícia Civil por desvio de verbas públicas em Goiás

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A Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Barra do Garças, cumpriu na manhã de quinta-feira (6), mandado de busca e apreensão domiciliar da Operação Maracutaia deflagrada pela Polícia Civil de Goiás para apurar desvios de verbas públicas na Prefeitura de Aragarças (GO).

Na operação foram cumpridos mandados de busca e apreensão e afastamentos do serviço público, determinadas pela Vara Criminal de Aragarças (GO). 

Entre as ordens judiciais cumpridas estão nove mandados de buscas e apreensões nas cidades mato-grossenses de Pontal do Araguaia e Barra do Garças. Em Aragarças (GO) foram cumpridos três afastamentos de função, a suspensão de contratos e o bloqueio de R$ 157 mil das contas de três empresas investigadas.

Entre os objetos apreendidos estão um veículo da Câmara Municipal, documentos diversos (notas fiscais, contratos e recibos) e equipamentos eletrônicos, como celulares e computadores.

A investigação foi conduzida pela Delegacia de Aragarças com apoio de policiais civis da 20ª Delegacia Regional de Iporá e da Delegacia Especializada em Roubos e Furtos (Derf) de Barra do Garças.

A operação foi deflagrada com o objetivo de robustecer informações já levantadas em inquérito policial que investiga um grupo criminoso acusado de desviar dinheiro do erário municipal, com a utilização de empresas fantasmas e contratos fraudulentos, além de peculatos. 

A investigação teve início após o recebimento de denúncias anônimas que noticiaram o conluio entre um vereador, servidores públicos da Câmara Municipal de Aragarças e empresários. Entre os crimes investigados estão a consumação de associação criminosa, peculato-desvio (rachadinha), peculato combustíveis, fraude fiscal, falsidade ideológica (empresas fantasmas) e fraude licitatória (contratos irregulares e direcionados). 

A OAB, por meio das subseções de Barra do Garças e de Piranhas (GO), acompanhou as buscas em dois endereços, respeitando as prerrogativas da advocacia, uma vez que dois dos investigados são advogados com inscrições ativas, em que pese não terem praticado crimes no exercício da profissão.

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Custo de produção da safra 25/26 de algodão é o segundo mais elevado

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O custo de produção do algodão 2025/26 em Mato Grosso é considerado o segundo mais elevado da série histórica para a cultura. O Custo Operacional Efetivo (COE) em abril apresentou incremento de 17,36% em relação ao consolidado da safra 2024/25 e 0,47% ante março.

Levantamento divulgado nesta segunda-feira (19) pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) mostra que o COE previsto para a safra 2025/26 de algodão no estado atingiu o valor de R$ 15.363,73 o hectare em abril.

O montante tem o Custeio como impulsionador da alta, uma vez que o mesmo subiu 0,19% na variação mensal e ficou estimado em R$ 10.751,50 o hectare.

O incremento observado no Custeio, de acordo com o Imea, ante março decorre das alterações observadas nos custos com defensivos e na classe dos fertilizantes e corretivos, que registraram alta de 0,20% e 0,19%, respectivamente.

“Diante disso, considerando o custo de produção maior, o segundo mais elevado da série histórica, os cotonicultores devem se atentar às movimentações do mercado, tendo em vista que a produção da safra futura ainda é incerta e um planejamento mais preciso é indispensável”, orienta o Imea.


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Ponto de Equilíbrio do milho 25/26 para cobrir o COE segue favorável, aponta Imea

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O Custeio do milho para a safra 2025/26 registrou alta de 1,95% em abril no comparativo com março. Com isso, os produtores precisam desembolsar R$ 3.225,52 por hectare.

Os números foram divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) nesta segunda-feira (19).

Conforme o levantamento, a elevação nas despesas foi impulsionada pelo acréscimo de 11,26% no custo das sementes e de 2,09% no custo dos defensivos agrícolas.

“Por outro lado, nos fertilizantes, os macronutrientes registraram queda de 2,47% no comparativo mensal”, destaca o Instituto.

Diante do aumento observado no Custeio, o Custo Operacional Efetivo (COE) apresentou incremento de 1,60%, atingindo R$ 4.715,11 o hectare.

Ainda de acordo com o Imea, considerando o preço ponderado do milho em abril de R$ 44,72 a saca, para cobrir o COE o produtor mato-grossense precisa alcançar uma produtividade média de 105,43 sacas por hectare, 7,95% abaixo do rendimento de 114,54 sacas por hectare esperado para a safra 2024/25.

O Instituto salienta que apesar de não ter ainda divulgado, “a estimativa de produtividade para o ciclo 2025/26 e o rendimento do ciclo 24/25 ainda esteja em aberto, o Ponto de Equilíbrio (P.E.) do COE segue 0,93% mais favorável para a temporada 2025/26”.


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Exame descarta suspeita de gripe aviária em Nova Brasilândia

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O caso suspeito de gripe aviária em aves de criação doméstica (subsistência) em Nova Brasilândia foi descartado na tarde desta segunda-feira (19). A confirmação é do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea), após o resultado negativo no exame que investigou a suspeita.

Com o descarte da suspeita, Mato Grosso segue livre da gripe aviária.

Conforme o Instituto, o material coletado em Nova Brasilândia foi encaminhado para análise em um laboratório do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que descartou a doença.

De acordo com o Mapa, além de Nova Brasilândia, foram descartadas até a manhã desta terça-feira (20) suspeitas de gripe aviária em granjas de subsistência em Gracho Cardoso, no Sergipe, e em Triunfo, no Rio Grande do Sul. São investigados ainda casos em Aguiarnópolis no Tocantins, Salitre no Ceará, Ipumirim em Santa Catarina e Estância Velha no Rio Grande do Sul.

20 países suspendem exportações

Nesta segunda-feira (19), durante coletiva de imprensa, o Mapa confirmou a suspensão da exportação de carne de aves por parte de 20 países.

Manifestaram pela suspensão da importação da carne de aves de todo o Brasil países como México, Coreia do Sul, Chile, Canadá, Uruguai, Malásia e Argentina.

Já a China, União Europeia, África do Sul, Rússia, Peru, República Dominicana, Bolívia, Marrocos, Paquistão e Sri Lanka a suspensão para todo o território nacional foi aplicada em atendimento aos requisitos sanitários em protocolos assinados com esses países parceiros.

De forma regionalizada, Reino Unido, Cuba e Bahrein suspenderam o estado do Rio Grande do Sul. O Ministério declarou ainda que diversos outros países aplicam a restrição apenas à área afetada.

Inspeções e fiscalizações reforçadas

O estado reforça que desde a última sexta-feira (16), quando o Mapa confirmou um caso em uma granja no município de Montenegro, no Rio Grande do Sul, intensificou os protocolos de vigilância para impedir a entrada da Influenza aviária (H5N1).

O Indea pontua que em Mato Grosso os protocolos de segurança envolvem o aumento no número de inspeções em propriedades rurais que possuem aves de fundo de quintal, além de ações de fiscalizações e monitoramento em granjas comerciais. Ainda, o aumento na coleta de amostras de secreções de galinhas, patos, gansos e perus de criações domésticas, e fiscalização de barreiras sanitárias em veículos com produtos e animais vindos do Sul do país.

O Instituto frisa que a influenza aviária de alta patogenicidade é caracterizada principalmente pela alta mortalidade de aves, que pode ser acompanhada por sinais clínicos, tais como manchas vermelho-arroxeadas de cristas e barbelas, manchas avermelhadas nas pernas, dificuldade respiratória, tosse, espirro, coriza, torcicolo, andar cambaleante e diarreia.

Estado em alerta desde 2023

Desde a confirmação no início de 2023 do foco de Influenza aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) na Bolívia, o Indea salienta trabalhar focado em prevenir a entrada da doença viral no território estadual.

Dados da Coordenadoria de Defesa Sanitária Animal do Indea (CDSA) mostram que, de janeiro de 2024 a abril de 2025, foram realizadas 15.767 atividades de vigilância baseadas em risco. O órgão realizou ainda 54 visitas de vigilância ativa em granjas comerciais e 53 visitas em propriedades rurais com aves para consumo próprio.

No período de 16 meses, foram colhidas 2.134 amostras de suabes (uso de cotonetes) e 1.067 amostras de soros em aves de produção comercial. Já em aves de subsistência foram 1.166 suabes colhidos e 583 soros coletados.


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