Sustentabilidade
Virtueyes se une a Jacto para levar conectividade e gestão ao campo – MAIS SOJA

Telemetria, máquinas autônomas, gerenciamento remoto e em tempo real de tecnologias aplicadas ao campo como estações metereológicas, pulverização via drones, monitoramento e controle de pragas, controle de plantio e colheita já são uma realidade no agronegócio brasileiro. Mas, o setor enfrenta ainda um entrave, a falta de conectividade de internet. Para ajudar nesse cenário, a gaúcha Virtueyes IoT Solutions, empresa nacional que se destaca em soluções de conectividade M2M (Machine to Machine) e IoT (Internet das Coisas), firmou uma parceria com a multinacional Jacto, fabricante de máquinas e soluções agrícolas. A iniciativa exclusiva e pioneira, fornece soluções para conectividade das operações no campo e será apresentada oficialmente durante a edição deste ano do Show Rural Coopavel, de 10 a 14 de fevereiro, em Cascavel, Oeste do Paraná.
Por meio da internet 4G estabelecida pela Virtueyes, a Jacto passa a oferecer aos seus clientes soluções de conectividade privativa com redes exclusivas e personalizadas, cobrindo áreas específicas das propriedades. “Assim os agricultores têm acesso por exemplo, ao controle remoto de pulverizadores e outros equipamentos, monitoramento constante das operações e em tempo real e condições do campo. Além disso, a coleta e transmissão de dados para análise e ajustes de máquinas e tomada de decisões mais assertivas e sem desperdícios”, explica, Shandrus Hohne de Carvalho, vice-presidente da empresa.
Os visitantes da feira poderão conhecer de perto a Base Station Móvel de Conectividade Privativa da Virtueyes no estande da Jacto. “Lá será demonstrado em tempo real sua aplicação junto aos veículos autônomos. Durante os quatro dias de evento será possível conferir a solução completa operando”, destaca o executivo. Esta base cobre áreas específicas das fazendas, promovendo assim segurança, desempenho e controle de informações chaves na gestão e automação das atividades.
Parceria estratégica
A parceria entre a Virtueyes e a Jacto é importante para levar soluções completas para o agronegócio brasileiro. A união possibilita oferecer produtos e serviços integrados e de alta performance para o campo. “Além da solução móvel, realizamos a instalação de torres fixas, rede elétrica e ponto com conexão de internet na fazenda, ou seja, o que for necessário para gerar uma Rede Privativa 4G, aproveitando a infraestrutura existente na propriedade. Porém o mais importante é que a Virtueyes, com mais de 18 anos de experiência em telecomunicações, possui uma visão de atender o produtor de acordo com a necessidade de sua operação e da geografia da fazenda, dando todo apoio da definição da melhor solução para cada cliente. Isso incluir uma plataforma de gestão da tecnologia que dá condições de gerencias todos os dispositivos conectados para garantir a eficiência e assertividade dos mesmos com muita agilidade. O atendimento da Virtueyes é pessoal e 24×7, nunca deixando o cliente na mão”, explica Hohne de Carvalho.
Já no caso de não ser possível a instalação de uma estrutura fixa, é disponibilizado ao produtor a Base Station de Conectividade Privativa. Uma estação móvel equipada com tecnologia de internet via satélite. “Ela tem um sistema de alimentação elétrica solar offgrid, ou seja, com capacidade de gerar, armazenar e usar a sua própria rede de energia, e com backup de carregamento em rede elétrica, o que torna a solução totalmente sustentável”, explica o executivo da Virtueyes.
Sobre a Virtueyes IoT Solutions
Fundada em 2006, a Virtueyes IoT Solutions é uma empresa brasileira que se destaca em conectividade M2M (Machine to Machine) e IoT (Internet das Coisas). Criada para aprimorar a experiência de contratação e gestão de conectividade para dispositivos IoT, atende setores como rastreamento veicular, monitoramento e segurança eletrônica, logística, agricultura 4.0 e cidades inteligentes. Com mais de 1.500 clientes ativos e 1,2 milhão de dispositivos conectados, realiza mais de 13 milhões de conexões diárias. A empresa possui unidades em Novo Hamburgo (RS), Luís Eduardo Magalhães (BA), Curitiba (PR) e São Paulo (SP), proporcionando um atendimento ágil e eficiente para clientes em todo o Brasil.
Fonte: Assessoria de Imprensa Virtueyes
Post Views: 2
Sustentabilidade
Mercado interno da soja deve ter dia de poucos negócios com formadores de lado – MAIS SOJA

O mercado brasileiro de soja deve ter mais um dia de negócios escassos. Os dois principais formadores de preços operam sem tendência definida. A Bolsa de Mercadorias de Chicago tem leve alta, enquanto o dólar mostra estabilidade frente ao real. Neste contexto, a comercialização, se ocorrer, será pontual.
Na segunda-feira, o mercado brasileiro de soja registrou preços fracos, de estáveis a mais baixos. Segundo o consultor de Safras & Mercado, Rafael Silveira, o mercado não teve maiores novidades no dia, com o dólar em queda pressionando e com Chicago apenas em ligeira alta para o grão. O comprador oferta preços mais baixos, mas o produtor está retraído, comenta. Assim, não há lotes muito expressivos movimentados.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos recuou de R$ 130,00 para R$ 128,00 a saca. Em Santa Rosa (RS), a cotação baixou de R$ 131,00 para R$ 129,00. No Porto de Rio Grande, o preço passou de 135,00 para R$ 133,00 por saca.
Em Cascavel (PR), a saca se manteve em R$ 125,00. No porto de Paranaguá (PR), o preço caiu de R$ 134,00 para R$ 132,00.
Em Rondonópolis (MT), o valor da saca recuou de R$ 115,00 para R$ 114,50. Em Dourados (MS), o preço caiu de R$ 118,00 para R$ 117,00 por saca. Já em Rio Verde (GO), a saca se manteve em R$ 116,00.
CHICAGO
* A Bolsa de Mercadorias de Chicago opera com alta de 0,11% para o grão na posição julho/25, cotado a US$ 10,52 por bushel.
* O início da manhã é de volatilidade, com o grão oscilando dentro de pequenas margens. O mercado tenta esboçar uma reação, mas os ganhos são imitados pelo bom andamento do plantio nos Estados Unidos, cujo percentual está ligeiramente acima do esperado por analistas.
CÂMBIO
* O dólar comercial registra baixa de 0,12% a R$ 5,6471. O Dollar Index registra baixa de 0,04%, a 100,377 pontos.
INDICADORES FINANCEIROS
* A maioria das bolsas da Ásia encerra em alta. Tóquio, +0,08%. Xangai, +0,38%.
* As principais bolsas na Europa operam em alta. Paris, +0,63%. Frankfurt, +0,52%. Londres, +0,59%.
* O petróleo opera em baixa. Junho do WTI em NY: US$ 62,54 o barril (-0,23%)
AGENDA
—-Terça-feira (20/05)
– Dados sobre as lavouras do Paraná – Deral, na parte da manhã.
– Japão: O saldo da balança comercial de abril será divulgado às 20h50 pelo Ministério das Finanças do país.
—–Quarta-feira (21/05)
– Reino Unido: A leitura revisada do índice de preços ao consumidor de abril será publicada às 3h pelo departamento de estatísticas do país.
– Reino Unido: A leitura revisada do índice de preços ao produtor de abril será publicada às 3h pelo departamento de estatísticas do país.
– A posição dos estoques de petróleo até sexta-feira da semana passada será publicada às 11h30 pelo Departamento de Energia (DoE).
—–Quinta-feira (22/05)
– Eurozona: A ata da última reunião de política monetária do BCE divulgada às 8h30 pelo banco central.
– Exportações semanais de grãos dos EUA – USDA, 9h30.
– Relatório de condições das lavouras da Argentina – Ministério da Agricultura, na parte da tarde.
– Dados de desenvolvimento das lavouras argentinas – Bolsa de Cereais de Buenos Aires, 15hs.
– Dados de desenvolvimento das lavouras no RS – Emater, na parte da tarde.
– Japão: O índice de preços ao consumidor de abril será publicado às 20h30 pelo departamento de estatísticas do país.
—–Sexta-feira (23/05)
– Alemanha: A leitura revisada do PIB do primeiro trimestre será publicada às 3h pelo Destatis.
– Dados de evolução das lavouras do Mato Grosso – IMEA, 16h.
Fonte: Ritiele Rodrigues – Safras News
Post Views: 8
Sustentabilidade
Parceria vai criar as primeiras cultivares híbridas de canola adaptadas ao clima brasileiro – MAIS SOJA

A Embrapa Agroenergia (DF) e a empresa Advanta Seeds acabam de firmar uma parceria para desenvolver os primeiros híbridos tropicais de canola adaptados às condições ambientais do Brasil. A iniciativa tem potencial para mudar o cenário da cultura no País, abrindo novas oportunidades para produtores rurais, especialmente na segunda safra, e deverá contribuir para suprir a demanda crescente por óleo vegetal e biocombustíveis. A parceria deu início ao projeto BRSCanola, que visa desenvolver cultivares híbridas de alto desempenho agronômico, com resistência a doenças, tolerância a herbicidas e adaptação ao clima e aos solos tropicais da região Centro-Sul do País.
A canola, planta da família das crucíferas, como o repolho e a couve, do gênero Brassica, já tem espaço nas lavouras brasileiras, sobretudo do Sul do País, contudo, elas usam sementes vindas, principalmente, da Austrália. O projeto tem duração de dois anos e une resultados de dois projetos em andamento também voltados para a produção sustentável de canola no Brasil. “São esforços em Pesquisa e Desenvolvimento e em Inovação que se complementam para aprimoramento e consolidação da cadeia produtiva da canola no Brasil para a produção de biocombustíveis”, destaca o pesquisador da Embrapa Bruno Laviola, que coordena o BRSCanola.
Laviola conta que a canola tem um papel estratégico na diversificação das culturas e na produção sustentável de óleo vegetal no Brasil. “Com essa parceria, vamos unir o conhecimento acumulado da Embrapa em melhoramento genético para o Cerrado com a expertise global da Advanta com suas linhagens elites, para geração de cultivares híbridas adaptadas ao nosso ambiente tropical”, declara o cientista.
Para ele, há grande espaço para ganho de produtividade e redução da dependência externa na importação de sementes, uma vez que não existem hoje cultivares comerciais de canola desenvolvidas no Brasil. Todas são importadas de outros países, principalmente da Austrália. Além disso, ao tropicalizar a canola, a cultura é adaptada às condições impostas pelas mudanças climáticas, resultando em materiais mais tolerantes às altas temperaturas e ao déficit hídrico.
Cruzamento de linhagens brasileiras e australianas
Por isso mesmo, o projeto parte do cruzamento de linhagens desenvolvidas pela Embrapa com as da Advanta originárias da Austrália. Serão geradas e avaliadas dezenas de combinações híbridas, com testes em campo e em casa de vegetação, incluindo avaliações de tolerância ao estresse hídrico, qualidade dos grãos e resistência às principais doenças da cultura, como canela preta, mofo branco e mancha de Alternaria. A Advanta participa com o fornecimento de materiais genéticos desenvolvidos ao longo de 40 anos de melhoramento genético tradicional.
O projeto é uma iniciativa pioneira para o mercado brasileiro, visto que a ausência de híbridos adaptados às condições tropicais tem sido uma das principais barreiras para a expansão da cultura e, principalmente, para o aumento da média de produtividade de grãos. Para Ana Luiza Scavone de Camargo, líder de Desenvolvimento de Novos Negócios nas Américas da Advanta, essa parceria é uma oportunidade valiosa que use o melhor do conhecimento científico existente entre as duas instituições. “Isso permitirá acelerar o desenvolvimento de materiais genéticos mais resilientes e produtivos, fundamentais para o avanço da cadeia produtiva”, prevê a executiva. A parceria conta também com a Fundação Arthur Bernardes (Funarbe) para apoio administrativo e financeiro à execução das atividades.
O potencial agroenergético do Brasil
“Acreditamos que o desenvolvimento de híbridos tropicais de canola poderá posicionar o Brasil como um player de destaque na bioeconomia global. Estamos promovendo ciência aplicada com foco em resultados concretos para o produtor, para o setor alimentício e para o mercado de biocombustíveis”, conclui Laviola.
A área plantada de canola no Brasil chegou a 40 mil hectares em 2021, dando um salto para 250 mil ha em 2024. A perspectiva é alcançar cerca de 350 mil ha em 2026. Com as políticas públicas voltadas para a produção e adoção de biocombustível no País, com destaque para o Biodiesel, SAF e Diesel Renovável, essa produção precisa de aperfeiçoamento técnico para aumento de produtividade além do aumento da área cultivada. Consolidando um sistema de produção sustentável para a canola.
Potencial de expansão na segunda safra
A canola vem se consolidando como uma opção estratégica para a rotação de culturas na segunda safra, especialmente nas regiões do Cerrado, onde há crescente demanda por alternativas ao milho safrinha. Com ciclo relativamente curto, boa adaptação a temperaturas amenas e capacidade de agregar valor ao sistema produtivo, a canola pode ser cultivada logo após a colheita da soja, otimizando o uso da terra e promovendo sustentabilidade ao sistema agrícola.
“O cultivo da canola como segunda safra pode se tornar um vetor de transformação para o agronegócio brasileiro. Estamos falando de uma cultura que melhora a estrutura do solo, quebra ciclos de pragas e doenças e ainda gera grãos com alto valor para a indústria de alimentos e de biocombustíveis”, reforça Laviola (foto à esquerda).
No Brasil, a canola tem potencial para ocupar até 20% da área de segunda safra cultivada com soja, o que possibilita expandir sua produção sem a necessidade de incorporar novas áreas à agricultura. Isso é um diferencial do País.
Estudos conduzidos pela Embrapa Agroenergia indicam que áreas hoje subutilizadas durante o outono/inverno no Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil têm grande potencial para o cultivo da canola. A expectativa é que, com a oferta de híbridos tropicais mais produtivos e adaptados, a área plantada no País possa crescer significativamente nos próximos anos, ampliando e diversificando a oferta de óleo vegetal para produção de Biodiesel, Diesel Renovável e SAF (sigla em inglês para combustível sustentável de aviação).
Projetos integrados
No projeto SAFCanola, voltado ao uso da espécie como matéria-prima de combustível sustentável de aviação, foram selecionadas linhagens adaptadas ao clima tropical, com produtividade semelhante a híbridos comerciais. As dez linhagens mais produtivas identificadas neste estudo, serviram de base para o início dos testes do projeto BRSCanola.
Quando a canola é cultivada durante o outono/inverno na região Sul do Brasil, há, em geral, disponibilidade hídrica ao longo de quase todo o ciclo da cultura. Por outro lado, no Cerrado, onde a canola é utilizada como alternativa de segunda safra, a disponibilidade de água limita-se, geralmente, à primeira metade do ciclo, impondo desafios à adaptação dos sistemas produtivos. Para contornar essa limitação, têm sido desenvolvidas estratégias no projeto SAFCanola que envolvem a otimização da adubação nitrogenada, associada ao uso de bioinsumos à base de microrganismos com funcionalidades específicas, como a mitigação do estresse hídrico e a promoção da fixação biológica de nitrogênio. Esses experimentos também visam ao desenvolvimento de sistemas de produção mais sustentáveis, com menor emissão de carbono.
Já o RedeCanola – Desenvolvimento da cadeia produtiva da canola em regiões tropicais: cultivares, sistema de cultivo, zoneamento de risco climático e sustentabilidade, um terceiro projeto com a variedade, também liderado por Laviola, busca transformar dados em conhecimento. O projeto objetiva o desenvolvimento da cadeia produtiva da canola em regiões tropicais com foco na validação de cultivares, sistemas de cultivo, manejo agrícola, zoneamento agrícola de risco climático e métricas de sustentabilidade.
O projeto realizou teste em Unidade de Referência Tecnológica (URTs) em Mato Grosso, avaliando sistemas de manejo para o cultivo da canola em regiões tropicais; ciclo de vida da planta em plantios comerciais; impacto econômico-social-ambiental da adoção do sistema de cultivo tropicalizado; gerando dados para o Zoneamento Agrícola de Risco Climático – Zarc Canola 3.0 (novas regiões), além de capacitar agricultores por meio de ferramentas geradas pela pesquisa: o curso on-line (e-Campo), Produção Sustentável de Canola, e o App Mais Canola.
Outra ação do projeto avaliou 18 híbridos de canola em 14 municípios em sete estados do Brasil e gerou dados que serão também utilizados para as pesquisas do projeto. Com essa ação, será possível uma ampla compreensão da interação das cultivares com os ambientes de cultivo, além de fornecer dados para o ZARC Canola.
“Com todos esses projetos desenvolvidos em parceria com o setor produtivo, queremos fazer da canola mais um caso de sucesso de tropicalização de cultivos no Brasil, consolidando cada vez o país como referência em agricultura tropical no mundo”, finaliza Laviola.
Foto de capa: Cristiane Vasconcelos
Fonte: Cristiane Vasconcellos/Embrapa Agroenergia
Autor:Cristiane Vasconcellos/Embrapa Agroenergia
Site: Embrapa
Post Views: 0
Sustentabilidade
Albaugh leva plataforma de alternativas para soja e milho ao evento de Maracaju, que deve movimentar R$ 600 milhões – MAIS SOJA

Com expectativa de reunir 25 mil visitantes e movimentar R$ 600 milhões em negócios, começa nesta terça, 20, e vai até o dia 22, o evento anual Showtec, realizado na sul-mato-grossense Maracaju. Pragas e doenças das culturas de soja e milho serão temas centrais da companhia global Albaugh, destaque entre os quase 170 expositores do encontro. A Albaugh leva para a exposição sua equipe técnica para apresentar atributos e benefícios dos inseticidas Afiado® e Krypto® e dos fungicidas Lanfor® Pro e Reconil® RFT.
De acordo com o diretor de marketing e desenvolvimento, Nelson Azevedo, Afiado® apresenta um grande benefício ao produtor com sua formulação líquida, mais fácil de dosar, manipular e aplicar, ante produtos com a mesma composição. “Evita problemas de incompatibilidade físico-química e simplifica a logística de tratamento”.
“Afiado® transfere resultados expressivos no controle de percevejos da soja, pragas de manejo mais desafiador safra após safra. O produto tem por características centrais alto poder de choque e longo residual, além de não desequilibrar populações de ácaros e outros inimigos naturais de percevejos.”
O inseticida também acaba de ter seu registro incluído para as culturas de pastagens e citros, além de diversas frutíferas, tomate, grãos e cereais como arroz, leguminosas, incluindo feijão e florestais (eucalipto). No café, teve seu registro ampliado para o controle do ácaro-vermelho e bicho-mineiro, somando-se ao já conhecido e eficiente controle da broca-do-café.
Já o inseticida Krypto®, além de ser reconhecido pelo alto desempenho no controle do percevejo-marrom-da-soja, tornou-se uma das referências do mercado para manejo eficiente da cigarrinha-do-milho (Daubulus maidis) em lavouras de todo o país. “Passou a ser recomendado por alguns dos maiores especialistas do Brasil no controle dessa praga, que se apresenta mais resiliente e complexa a cada safra”, ressalta Azevedo.
Krypto® possui um rápido efeito de choque, com dois modos de ação altamente eficazes, com encaixe no MIP ou manejo integrado de pragas, graças a sua alta seletividade a agentes biológicos. Permite flexibilidade quanto ao momento de utilização e não deixa mau-cheiro na lavoura, ao contrário do tradicional acefato.
Os fungicidas Lanfor® Pro e Reconil® RFT, por sua vez, têm conquistado a adesão crescente dos produtores brasileiros. O diretor de marketing e desenvolvimento, Nelson Azevedo, observa ainda que o sistêmico Lanfor® Pro apresenta a formulação mais concentrada da categoria e na sojicultura e conta com recomendações para as doenças ferrugem, manchas e oídio; no milho, para controle dos patógenos da cercosporiose e mancha-foliar.
Reconil® RFT trouxe a mercado um multissítio de grande versatilidade, permitindo aplicações em qualquer fase do desenvolvimento das culturas. De acordo com Azevedo, trata-se de uma solução confiável e conveniente ao produtor, cuja formulação foi aprimorada com a tecnologia RFT, exclusiva da Albaugh. Foram utilizados adjuvantes especiais que melhoraram a dissolução do produto, resistente à chuva, para uma aplicação livre de entupimentos de bicos.
O fungicida elevou a qualidade dos tratamentos do produtor de soja frente a doenças como crestamento bacteriano, ferrugem asiática, mancha-púrpura da semente e mancha-alvo, por exemplo. Potencializou, ainda, práticas de manejo de resistência aos fungicidas sistêmicos.
A Albaugh LLC é uma empresa global, fundada pelo agricultor e empresário Dennis Albaugh, em 1979. Sediada em Ankeny, Iowa, oferece um amplo e crescente portfólio de defensivos agrícolas em todo o mundo. A Albaugh tem uma estratégia de fábricas próprias para garantir a qualidade e o suprimento de seus produtos, operando sites multifuncionais nos Estados Unidos, Espanha, Brasil, Argentina, México, Eslovênia, China, Taiwan e Índia.
Fonte: Assessoria de Imprensa Albaugh
Post Views: 2
- Tech21 horas ago
Acordo entre China e EUA ‘muda o jogo’ e agita o mercado de soja; saiba o que mudou
- Tech22 horas ago
Milho segue pressionado frente a perspectiva de boa produtividade
- Tech18 horas ago
Expedição Soja Brasil chega ao município de Capão Bonito (SP)
- Sustentabilidade1 hora ago
Parceria vai criar as primeiras cultivares híbridas de canola adaptadas ao clima brasileiro – MAIS SOJA
- Tech21 horas ago
Fávaro prevê controle da gripe aviária em 28 dias e diz que alta nos alertas é esperada
- Business52 minutos ago
Ponto de Equilíbrio do milho 25/26 para cobrir o COE segue favorável, aponta Imea
- Sustentabilidade36 minutos ago
Mercado interno da soja deve ter dia de poucos negócios com formadores de lado – MAIS SOJA
- Sustentabilidade3 horas ago
Trigo/BR: Percentual da área semeada no país é de 25,2% – MAIS SOJA