Sustentabilidade
Agronegócio brasileiro é importante para o G20 reduzir a fome no mundo – MAIS SOJA
João Guilherme Sabino Ometto*
Será importante que avancem, já em 2025, as ações da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, lançada na Cúpula do G20, realizada no Rio de Janeiro, no final de 2024. O encontro, sob a presidência do Brasil, ganhou significado ímpar na história do grupo, ao abordar um dos desafios mais críticos da humanidade: a segurança alimentar. A expectativa é de que a iniciativa, proposta por nosso país, protagonista global do agro, tenha êxito, de modo que seja possível avançar de modo expressivo nessa agenda até 2030.
Foi bastante promissor o engajamento inicial de 80 nações ao projeto, visando enfrentar uma situação, já muito grave, que vem piorando nesta década, em contraste com as metas estabelecidas pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidos. Trata-se de uma inadiável prioridade, pois, segundo dados da própria ONU, cerca de 828 milhões de pessoas enfrentaram a fome em 2023, um aumento preocupante em relação aos anos anteriores. Além disso, aproximadamente 2,3 bilhões viviam em insegurança alimentar moderada ou grave.
As ações propostas na Cúpula do G20 são consistentes para enfrentar esses desafios. Dentre as principais iniciativas, entendo que as mais relevantes sejam a transferência de renda para 500 milhões de pessoas em países de baixa renda até 2030, a expansão de refeições escolares de alta qualidade para 150 milhões de crianças em regiões com alta taxa de pobreza infantil e a implementação de programas de inclusão socioeconômica de 100 milhões de pessoas, com foco especial nas mulheres. A origem dos recursos também está fundamentada de modo adequado, com financiamento por parte de organismos multilaterais de fomento, como o Banco Mundial (BIRD) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que se mostraram dispostos a oferecer crédito e doações para apoiar os programas.
Resta esperar que as medidas sejam cumpridas em termos concretos, ao contrário do que se observa, por exemplo, no contexto do combate ao aquecimento global, no qual o Acordo de Paris segue patinando desde sua instituição, em 2015, sem que os países ricos respeitem de modo pleno o compromisso assumido quanto ao aporte de recursos. Enquanto a questão segue sendo discutida e causando controvérsias, como na 29ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 29), no Azerbaijão, a elevação da temperatura da Terra vai se acentuando, causando cada vez mais enchentes, tufões e secas prolongadas, dentre outros fenômenos.
Além da proposta do Brasil ao G20, o País já vem contribuindo muito neste século para reduzir a fome, por meio do avanço do nosso agronegócio, que assumiu posição de destaque no cenário global. Cabe lembrar que somos uns dos maiores exportadores de alimentos, fornecendo comida para cerca de 1,5 bilhão de pessoas, com nossa produção de soja, milho, feijão, carne bovina, suína e de frango, dentre outros itens que brotam da terra.
Tal eficiência resulta de algumas décadas de inovação e desenvolvimento de tecnologias, possibilitando que tenhamos agricultura e pecuária sustentáveis. Adoção do chamado plantio direto, rotação de culturas, uso de bioinsumos, aumento da produtividade, permitindo colher mais em áreas cada vez menores, desenvolvimento dos créditos de carbono e Código Florestal rigoroso fazem do nosso agro uma referência mundial também em termos ambientais. Nesse aspecto, cabe destacar a importância do setor no processo de transição energética, como um dos maiores produtores mundiais de etanol e outros biocombustíveis, fator que se soma à criação da tecnologia dos motores flex e, mais recentemente, ao desenvolvimento dos carros híbridos.
No entanto, o agronegócio brasileiro ainda enfrenta alguns obstáculos que precisam ser superados para garantir seu avanço contínuo. Dentre os principais desafios estão a infraestrutura logística precária, em especial de transportes, que pressiona os custos e provoca desperdícios de produtos, e a dificuldade de acesso a crédito para financiamento das safras, principalmente para pequenos e médios produtores, que, aliás, são uns dos focos prioritários da proposta do Brasil ao G20. Também penso ser necessário promover a capacitação dos produtores rurais e ampliar cada vez mais o acesso do campo à inovação.
A Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, se efetivada em termos práticos pelas nações signatárias, pode representar um grande passo na luta contra esses flagelos de nossa civilização. Com o aporte dos recursos anunciados no Rio de Janeiro, a implementação de políticas públicas eficazes, investimentos em tecnologias sustentáveis e o fortalecimento permanente do agronegócio, é possível vislumbrar, com responsável otimismo, um futuro no qual a insegurança alimentar e a miséria sejam erradicadas, garantindo uma vida digna para bilhões de pessoas em todo o planeta.
*João Guilherme Sabino Ometto é engenheiro (Escola de Engenharia de São Carlos – EESC/USP), empresário e membro da Academia Nacional de Agricultura (ANA).
Fonte: Assessoria de Imprensa
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Com crescimento de 77% em 2024, Paraná ocupa segundo lugar nas exportações de milho – MAIS SOJA

As exportações de milho no Paraná alcançaram 1,18 milhão de toneladas nos primeiros quatro meses do ano, um aumento de 77% em relação ao mesmo período do ano passado, em que o Estado registrou 668,4 mil toneladas segundo dados do Agrostat/Mapa.
Esse é um dos assuntos detalhados no Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 8 a 14 de maio preparado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab).
Em relação à receita, foram gerados US$ 267,1 milhões, ou R$ 1,5 bilhão. O aumento foi de 81% em comparação com o primeiro quadrimestre de 2024, de US$ 147,9 milhões. Isso por conta do aumento no volume embarcado e pelos preços melhores.
Por outro lado, a exportação nacional registrou 6,07 milhões de toneladas no mesmo período, uma queda de 14% em relação aos primeiros quatro meses do ano passado, que foi de 7,07 milhões.
O analista do Deral, Edmar Gervásio, destaca o crescimento do Estado no âmbito nacional de exportações da cultura. “De janeiro a abril de 2024 o Paraná encontrava-se em terceiro lugar do ranking nacional em exportação de milho. No mesmo período deste ano o Estado se consolidou como segundo lugar, ficando atrás apenas do Mato Grosso” disse.
O Irã foi o principal destino do milho paranaense durante o período, que importou 52% do volume total exportado pelo Paraná, seguido do Egito com 12,8% e Turquia com 11,3%.
FRANGO – O abate de frangos no Brasil somou 1,63 bilhão de cabeças no primeiro trimestre de 2025, segundo dados do IBGE, um crescimento de 2,3% em relação ao mesmo período de 2024. Também houve alta de 0,9% na comparação com o último trimestre do ano passado. A produção de carne acompanhou esse movimento, alcançando 3,45 milhões de toneladas no período. Neste cenário, o Paraná manteve a liderança nacional. No acumulado do ano de 2024 o Paraná respondeu por 34,2% do abate e 34,9% da carne de frango produzida. O Estado teve crescimento de 2,5% no número de abates e de 3,1% no volume produzido em relação a 2023.
SUÍNOS – Com dados do Agrostat/Mapa o documento mostra que o Paraná estabeleceu um novo recorde mensal de exportação de carne suína, em que foram exportadas 21,2 mil toneladas, ou 25,5% a mais que abril de 2024, que foram registradas 4,3 mil toneladas, e 9,3% a mais que o mês de março deste ano, onde foram exportadas 1,8 mil toneladas.
Além disso, as perspectivas são positivas para os próximos meses, já que o segundo semestre é caracterizado historicamente pelo aumento de volume exportado, reforçando as chances de novos recordes ainda em 2025.
OVOS – No primeiro trimestre do ano o Paraná ficou em segundo lugar no ranking nacional de produção de ovos, segundo dados das Pesquisas Trimestrais da Pecuária, do IBGE. A produção do Estado no período foi de 459,1 milhões de dúzias produzidas (9,8% do total nacional), volume 5,5% maior que os três primeiros meses de 2024.
No âmbito de exportação, o Paraná foi o 4º no ranking nacional do primeiro quadrimestre do ano, onde exportou 2.454 toneladas que gerou uma receita de US$ 11,7 milhões, números menores em volume (-32,5%) e receita (-20,4%) em relação ao mesmo período de 2024.
CANA-DE-AÇÚCAR – Em 2025 a área destinada da cana-de-açúcar é projetada em 507 mil hectares, 1% superior à de 2024 (501 mil hectares) e, como consequência, o Estado deve colher uma safra maior da cultura neste ano, uma expectativa de 36,7 milhões de toneladas. As colheitas iniciaram em março e cerca de 8% já foram colhidos.
PITAIA – Pelo terceiro ano acompanhando a produção de pitaia, que está presente em 126 municípios do Estado, em 2023 o Deral registrou que o Paraná produziu 3,2 mil toneladas em uma área de 273 hectares, resultando em um Valor Bruto de Produção (VBP) de R$ 27,5 milhões.
O boletim destaca a aproximação do IV Simpósio Brasileiro e II Encontro Paranaense das Pitaias, que reunirão entre 21 e 23 de maio, em Maringá, produtores, associações e cooperativas, pesquisadores, extensionistas rurais e empresas interessados na produção da fruta.
TANGERINA – O Paraná é o 4º no ranking brasileiro de produção de tangerina, tendo produzido, em 2023, 94,5 mil toneladas da fruta em uma área de 7,1 mil hectares. Isso representa uma queda de 11,3% da área e 22% de volume entre 2014 e 2023.
A safra atual encontra-se no início da colheita e tem expectativas superiores à safra passada. As boas condições climáticas contribuíram para a antecipação da maturação e a inversão de ácidos em açúcares das frutas. Os produtores também podem se animar com a aproximação da 57ª Festa Nacional da Ponkan, entre 06 a 08 de junho, em Cerro Azul (RMC), a Capital Nacional do Cítrico.
Fonte: Assessoria de Imprensa Governo do Paraná
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Brasil é opção segura para investidores internacionais, afirmam especialistas no 3º Congresso Abramilho – MAIS SOJA

A capacidade de produção de alimentos e energia sustentável posiciona o Brasil como uma opção segura para os investidores internacionais. Essa previsibilidade econômica e um cenário político estável ‘protegem’ a nação das incertezas atuais da economia mundial. A leitura guiou o último painel do 3º Congresso Abramilho, realizado nesta quarta (14) em Brasília. O objetivo foi analisar os impactos das tarifas internacionais sobre o agro brasileiro.
De acordo com Caio Megale, economista-chefe da XP Investimentos, as últimas medidas tarifárias do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, significaram um retrocesso de 120 anos nas relações comerciais do país com o mundo. Como resultado, levaram à instabilidade da economia, à queda na confiança dos empresários americanos e ampliaram o risco de recessão na maior economia do mundo. “Como resultado, temos uma depreciação no dólar, e, consequentemente, a valorização do real”, informou.
Mas, se a última guerra tarifária, em 2018, desencadeou um super ciclo para as commodities, os efeitos para o Brasil agora tendem a ser mais amenos. “Poderemos esperar uma leve tendência de queda nos preços, mas temos um cenário mais estável, pois a China já é um grande parceiro comercial nosso”, analisou Leonardo Alencar, head de agro da XP.
Apesar desse posicionamento do Brasil, a tendência é de que a instabilidade no cenário internacional continue, antecipou o diretor do Departamento de Política Comercial do Itamaraty, embaixador Fernando Pimentel. “Precisamos nos preparar para um mundo mais rude e difícil, e isso significa termos ferramentas como a política de reciprocidade comercial”, ponderou Pimentel.
Além das tarifas, a geopolítica atual tem a desinformação como um dos desafios para o agro brasileiro. Com isso, torna-se necessário um forte trabalho de informação técnica e reputação. O alerta foi dado no painel “Sustentabilidade e os Desafios da Geopolítica Atual”.
“Não somos perfeitos, há espaço para melhorias. Mas não podemos aceitar ataques desproporcionais da comunidade internacional”, ponderou o adido agrícola brasileiro em Bruxelas, Glauco Bertoldo. De acordo com ele, uma de suas estratégias contra a desinformação tem sido a participação em eventos e fóruns técnicos para disseminar dados corretos sobre o País. “É um trabalho de base, que exige muita paciência”.
Atuando em Singapura, o adido agrícola Luiz Cláudio Caruso reforçou a necessidade de se trabalhar a imagem do agro e do Brasil. “Nos últimos anos, tem aumentado o número de empresas e entidades setoriais com escritórios em Singapura. Com isso, é mais fácil entender o público local, a cultura, a forma como as pessoas se comunicam e tudo isso pode contribuir nessa melhoria da imagem”, explicou Caruso.
Tão importante quanto investir na presença e na comunicação fora do país é reforçar a comunicação ‘doméstica’ – dentro do Brasil. A sugestão é do CEO da Bayer, Márcio Santos. “Precisamos fortalecer o agro aqui dentro do País também, porque muitos não entendem como funciona o setor e isso acaba gerando conflitos e mais desinformação, chegando lá fora”, argumentou o executivo.
Já o presidente da Aprosoja-MT, Lucas Beber, destacou que o Brasil precisa instituir uma política séria de atração de investimentos para tornar a economia mais competitiva. “Temos a agricultura mais sustentável do mundo. O que falta é levar a nossa realidade para a sociedade, dentro e fora do País”, pontuou.
Em sua terceira edição, o Congresso Abramilho contou com o apoio da Basf, da Croplife e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Os patrocinadores neste ano foram Aprosoja-MT, Aprosmat, Pivot Bio, Fase-MT, Bayer, Corteva, Senar e Syngenta.
Fonte: Abramilho
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Safra de algodão avança sob clima favorável, mas requer atenção a chuvas isoladas, aponta Nottus – MAIS SOJA

A safra de algodão de 2025 tem se desenvolvido sob condições climáticas, em geral, favoráveis nas principais regiões produtoras do país. O cenário é reflexo da boa disponibilidade de umidade no solo para a implantação dessa cultura, especialmente nos estados do Mato Grosso e da Bahia, os dois maiores produtores de algodão no Brasil. A análise da Nottus, empresa de inteligência de dados e consultoria meteorológica para negócios, que destaca que, a partir deste mês de maio, os modelos climáticos indicam o estabelecimento do período seco nas áreas centrais do país nesses dois estados.
Segundo Desirée Brandt, sócia-executiva e meteorologista da Nottus, este período do ano é decisivo para o desenvolvimento da lavoura do algodão e a tendência é que o contexto climático favoreça as culturas em fase de maturação. “A partir da segunda quinzena de maio, condições de tempo mais firme devem predominar nas regiões do Mato Grosso e da Bahia, o que é desejável neste momento, já que parte das lavouras caminha para a definição do ponteiro das plantas e posterior abertura da pluma”, diz.
Apesar da tendência de tempo seco, a especialista chama atenção para um risco climático específico: a possibilidade, ainda que baixa, de ocorrência de chuvas isoladas nos meses de junho e julho. “Esse tipo de precipitação, mesmo com baixos volumes, pode coincidir com a fase de abertura da pluma. Quando isso ocorre, há impacto direto na qualidade da fibra do algodão”, alerta.
Desirée explica que essas chuvas esporádicas estão geralmente associadas à propagação de frentes frias que avançam do Sul e, eventualmente, alcançam áreas do Centro-Oeste, especialmente o sul do Mato Grosso. “Trata-se de um risco pequeno, mas que o produtor deve acompanhar porque está diretamente ligado ao calendário de desenvolvimento das lavouras”, afirma.
Levantamentos da Nottus indicam que o clima nas próximas semanas deve apresentar grande amplitude térmica no Mato Grosso, com noites mais amenas – em torno dos 20 °C – e tardes quentes – por volta dos 30 °C. Esse padrão pode favorecer a cultura, desde que o ciclo das plantas esteja bem ajustado ao período seco.
A consultoria constata que as condições climáticas de modo geral foram favoráveis para a safra 2024/2025. “Houve boa disponibilidade de umidade no solo, especialmente em Mato Grosso e Bahia, o que possibilitou um início de safra tecnicamente bem conduzida. No entanto, no oeste da Bahia, uma redução nas chuvas entre fevereiro e o início de março exigiu maior atenção dos produtores”, analisa a meteorologista.
O verão também foi marcado por uma forte onda de calor nesse mesmo período. Porém, desde abril, as temperaturas vêm apresentando declínio gradual. Para a Nottus, o cenário climático de 2025 segue dentro da normalidade e não indica eventos extremos significativos no curto prazo.
Nottus
A Nottus é uma empresa de inteligência de dados e consultoria meteorológica para negócios. Com equipe altamente qualificada, traduz o grande volume de dados sobre fenômenos climáticos em boletins analíticos claros e objetivos, com informações direcionadas aos interesses de seus clientes. A Nottus avalia e consolida referências dos principais modelos de previsão meteorológica, como os americanos Global Ensemble Forecast System (GEFS), Global Forecast System (GFS) e Climate Forecast System (CFS) e o modelo europeu European Centre for Medium-Range Weather Forecasts (ECMWF), e também dados detalhados de monitoramento climático do Brasil para entregar soluções confiáveis e acessíveis ao público, valendo-se de tecnologia de ponta, análise de dados e machine learning, e também do olhar experiente e acurado de seus especialistas.
Fonte: Assessoria de Imprensa Nottus
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