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. . . . . . . . . . . . . . . 16 de May de 2025

Sustentabilidade

Line-up aponta importação de 7,279 mi de t de fertilizantes de 1/1 a 3/2 – Williams – MAIS SOJA

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De acordo com levantamento realizado pela agência marítima Williams Brasil, foi agendada a importação de 7,279 milhões de toneladas de fertilizantes no período de 1º de janeiro a 3 de fevereiro.

Pelo porto de Paranaguá (PR) deve ser desembarcada a maior parte (2,100 milhões de toneladas). Depois aparece o porto de Santos (SP), com 1,899 milhão de toneladas.

O relatório da agência leva em conta as embarcações já ancoradas, as que estão em largo esperando atracação e ainda as com previsão de chegada até o dia 20 de março de 2025.

Fonte: Rodrigo Ramos / Safras News



 


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Sustentabilidade

Análise Ceema: Soja fechou a quinta-feira em Chicago em US$10,51/bushel – MAIS SOJA

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Por Argemiro Luís Brum

O primeiro mês cotado, em Chicago, após atingir a US$ 10,67/bushel durante a semana, acabou recuando. O primeiro mês cotado fechou a quinta-feira (15) em US$ 10,51/bushel, contra US$ 10,36 uma semana antes. Lembrando que a partir deste dia 15, o primeiro mês cotado passou a ser julho.

Três motivos estiveram ligados a este movimento: o anúncio de um acordo comercial entre EUA e China, o qual reduziu consideravelmente as tarifas comerciais entre os dois países; a disparada nas cotações do óleo de soja (chegou a 51,62 centavos de dólar por libra-peso no dia 14/05, a mais alta cotação desde o dia 30/11/2023, para depois recuar a 49,32 centavos de dólar no dia 15/05); e a confirmação de uma safra apertada nos EUA, pela redução de área semeada, anunciada no relatório do dia 12/05.

No que diz respeito a este relatório de oferta e demanda, as primeiras projeções para o ano comercial 2025/26 indicaram o seguinte: 1) Redução de 4,1% na área a ser semeada com soja nos EUA em relação ao ano anterior; 2) Preço médio aos produtores estadunidenses de soja no novo ano comercial em US$ 10,25/bushel, contra US$ 9,95 em 2024/25; 3) Produção dos EUA projetada em 118,1 milhões de toneladas, contra 118,8 milhões na parcialmente frustrada safra anterior; 4) Estoques finais estadunidenses em 8,03 milhões de toneladas, contra 9,53 milhões um ano antes; 5) Produção mundial de soja em 426,8 milhões de toneladas, após 420,9 milhões em 2024/25; 6) Estoques finais mundiais em 124,3 milhões, contra 123,2 milhões de toneladas um ano antes; 7) Produção brasileira projetada em 175 milhões de toneladas para 2025/26, enquanto a argentina ficaria em 48,5 milhões e o Paraguai em 11 milhões de toneladas; 8) Exportações brasileiras em 112 milhões de toneladas; 9) Importações da China projetadas igualmente em 112 milhões de toneladas.

Dito isso, o clima transcorre muito bem nos EUA a ponto de o plantio chegar, no dia 11/05, a 48% da área esperada, contra 37% na média histórica dos últimos cinco anos.

Por sua vez, na Argentina, segundo a Bolsa de Grãos de Buenos Aires, a safra atual será um pouco maior do que o indicado até o momento, devendo atingir a 50 milhões de toneladas devido aos elevados rendimentos das lavouras, mesmo diante dos problemas climáticos ocorridos. Os produtores argentinos já colheram cerca de metade da safra.

E na China, as importações de soja em abril recuaram para os menores níveis em 10 anos. As mesmas atingiram a 6,08 milhões de toneladas, com recuo de 29,1% sobre o mesmo mês do ano passado. Este é o menor volume para o mês de abril desde 2015. Um dos problemas é que, pelas exigências burocráticas locais, as cargas de soja, agora, estão levando entre 20 a 25 dias para serem transportadas dos portos chineses até às indústrias moageiras locais, contra 7 a 10 dias anteriormente. Isso está atrasando o comércio da soja, lembrando que, mesmo com a redução para 10% nas tarifas que os chineses passaram a impor sobre o produto estadunidense, este percentual ainda é bastante elevado. De janeiro a abril, as chegadas de soja na China atingiram a 23,2 milhões de toneladas, ou seja, um recuo de 14,6% sobre o mesmo período do ano passado. Esperam-se novos recuos para os meses de maio e junho (cf. Reuters a partir de dados da Âlfandega chinesa).

Para 2025/26 a China projeta importações menores de soja, devido ao fato de que o governo local vem incentivando o menor uso de farelo de soja nas rações animais. Assim, ao contrário do que prevê o USDA (112 milhões de toneladas), o governo chinês projeta compras externas de 95,8 milhões de toneladas para o novo ano comercial. Para o atual ano comercial, 2024/25, o volume a ser importado pelos chineses igualmente é menor do que o indicado pelo USDA, devendo ficar ao redor de 96 milhões de toneladas, contra 104,8 milhões em 2023/24. Pelo sim ou pelo não, o fato é que está existindo muitas diferenças entre as estatísticas apontadas pelos chineses e as que o mercado internacional informa.

Por sua vez, segundo os agricultores estadunidenses, mesmo com a forte redução, por 90 dias, nas tarifas comerciais entre EUA e China, os 10% que ficaram não são suficientes para eles serem mais competitivos que os produtores brasileiros.

E aqui no Brasil, com um câmbio ao redor de R$ 5,60 a R$ 5,65 por dólar, os preços pouco reagiram devido a melhoria das cotações em Chicago. Isso porque os prêmios também cederam a partir do anúncio do novo acordo comercial entre EUA e China, o qual tende a levar os chineses a aumentarem as importações da oleaginosa dos EUA. Assim, as principais praças gaúchas se mantiveram entre R$ 119,00 a R$ 120,00/saco. Nas demais regiões brasileiras os valores oscilaram entre R$ 103,00 e R$ 120,00.

Em relação aos prêmios, os mesmos chegaram a bater nos níveis mais baixos dos últimos três meses, levando o preço da soja a recuar até cinco reais por saco em algumas regiões do país. Ajudou para isso a redução das margens de esmagamento no Brasil, levando a maiores ofertas para exportações da oleaginosa.

Enfim, a comercialização da atual safra 2024/25 ainda está lenta no Brasil. Até a semana passada a mesma havia chegado a 57% da produção projetada, contra a média histórica de 70,3%.

Fonte: Informativo CEEMA UNIJUÍ, do prof. Dr. Argemiro Luís Brum¹

1 – Professor Titular do PPGDR da UNIJUÍ, doutor em Economia Internacional pela EHESS de Paris-França, coordenador, pesquisador e analista de mercado da CEEMA (FIDENE/UNIJUÍ).



 


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Sustentabilidade

Análise Ceema: Cotações do milho iniciaram a semana com leve viés de baixa em Chicago – MAIS SOJA

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Por Argemiro Luís Brum

As cotações do milho, em Chicago, iniciaram a semana com leve viés de baixa, pressionadas pelos números vindos do relatório de oferta e demanda do USDA, anunciado no dia 12/05. Porém, o fechamento da quinta-feira (15) ficou melhor, atingindo a US$ 4,48/bushel, contra US$ 4,39 uma semana antes.

O relatório foi relativamente baixista para as cotações, na medida em que, para o novo ano comercial 2025/26, apontou os seguintes números para o milho:

1) A área que vem sendo semeada nos EUA, com o cereal, neste novo ano comercial, deverá crescer 5,2% em relação ao ano anterior;

2) Com isso, a produção estadunidense de milho está projetada em 401,8 milhões de toneladas neste novo ano, o que representará um aumento de 6,4% sobre o ano anterior;

3) Os estoques finais estadunidenses subirão para 45,7 milhões de toneladas, contra 36 milhões um ano antes;

4) Assim, o preço médio ao produtor estadunidense de milho, para 2025/26, ficaria em US$ 4,20/bushel, contra US$ 4,35 no ano anterior;

5) Já a produção mundial de milho está projetada em 1,265 bilhão de toneladas, sendo 3,6% maior do que o colhido no ano anterior;

6) Por sua vez, os estoques finais mundiais do cereal subiriam para 277,8 milhões de toneladas, contra 251,3 milhões em 2024/25;

7) A produção brasileira de milho ficaria em 131 milhões de toneladas e a da Argentina chegaria a 53 milhões;

8) As exportações brasileiras alcançariam 43 milhões de toneladas no novo ano comercial.

Dito isso, o plantio da nova safra 2025/26, nos EUA, até o dia 11/05, atingia a 62% da área esperada para o cereal, contra 56% na média histórica. Da área semeada, 28% haviam germinado.

Por outro lado, a colheita do milho na Argentina também vem produzindo rendimentos melhores do que o esperado, fato que permite esperar uma colheita final de 49 milhões de toneladas, contra menos de 48 milhões indicados na estimativa anterior. Lembrando que, no momento do plantio, a expectativa era de 52 a 53 milhões de toneladas. Os produtores argentinos, até o final da semana anterior já haviam colhido 34,9% da área, lembrando que o vizinho país é o terceiro exportador mundial de milho.

Ainda no front externo, os exportadores de milho dos EUA tendem a enfrentar mais concorrência do Brasil em 2025/26. Isso, obviamente, dependerá do volume final que os dois países irão produzir neste novo ano comercial. Neste sentido, pelas projeções de produção estadunidense, qualquer problema climático em suas lavouras de verão pode apertar a oferta local de milho e gerar elevações das cotações do cereal no final do corrente ano.

E no Brasil, os preços do cereal se mantiveram com viés de baixa, na medida em que se aproxima o período de colheita da safrinha nacional. As principais praças gaúchas sinalizaram R$ 62,00/saco. Nas demais regiões do país os preços oscilaram entre R$ 59,00 e R$ 70,00/saco.

Além da proximidade da colheita da safrinha, a colheita de verão se aproxima do fim, igualmente pressionando os preços internos. Diante disso, os compradores esperam, na expectativa de preços ainda mais baixos logo adiante. Segundo o Cepea/Esalq as desvalorizações do preço externo do milho e a valorização do Real no Brasil favorecem importações e ajudam a pressionar para baixo os preços internos.

Em paralelo, a produção brasileira de milho, segundo a Abramilho, deverá ficar em 125 milhões de toneladas em 2024/25. Há indicativos de que o consumo de milho, pela indústria nacional de etanol, pode mais do que dobrar logo adiante. Isso será uma pressão para preços mais altos do cereal, especialmente se a produção continuar girando nos atuais níveis. Hoje, o etanol de milho já estaria consumindo ao redor de 20 milhões de toneladas do grão, por ano. Para 2032 a previsão é de que a produção de etanol de milho, no Brasil, atinja a 16 bilhões de litros, contra os 9,5 bilhões previstos para 2024/25. O Brasil teria planos para aumentar a mistura de etanol à gasolina, de 27% para 30%, nos próximos anos. Algumas das usinas existentes estariam preparadas para utilizar também o sorgo como fonte de etanol. Ainda neste ano uma planta industrial utilizando o sorgo deverá começar a operar no Mato Grosso do Sul.

Fonte: Informativo CEEMA UNIJUÍ, do prof. Dr. Argemiro Luís Brum¹

1 – Professor Titular do PPGDR da UNIJUÍ, doutor em Economia Internacional pela EHESS de Paris-França, coordenador, pesquisador e analista de mercado da CEEMA (FIDENE/UNIJUÍ).



 


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Sustentabilidade

Chicago/CBOT: Soja fechou em forte baixa com tempestade perfeita para a desvalorização – MAIS SOJA

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Por T&F Agroeconômica, comentários referentes à 15/05/2025
FECHAMENTOS DO DIA 15/05

O contrato de soja para julho, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de -2,46%, ou $ -26,50 cents/bushel a $ 1051,25. A cotação de agosto, fechou em baixa de -2,54% ou $ -27,25 cents/bushel a $ 1047,25. O contrato de farelo de soja para julho fechou em alta de 1,54 % ou $ 4,5 ton curta a $ 296,4 e o contrato de óleo de soja para julho fechou em baixa de 5,73 % ou $ -3,00/libra-peso a $ 49,32.

ANÁLISE DA BAIXA

A soja negociada em Chicago fechou em baixa nesta quinta-feira. Os preços da soja tiveram uma boa alta nas últimas sessões, atingindo a maior alta em nove meses no início desta semana. No entanto, surgem preocupações sobre a política doméstica de biocombustíveis em meio a rumores de que as metas ficarão abaixo dos 5,25 bilhões de galões propostos por grupos do setor. Isso desencadeou uma rodada de vendas técnicas que empurrou os preços da soja e do óleo de soja para uma queda considerável ao longo do dia.

Além disso, o esmagamento de soja em abril foi -2,23% menor e os estoques de óleo de soja subiram 1,94% em relação a março. As vendas para exportação caíram 25% no comparativo semanal. A estimativa da safra Sul-Americana foi elevada pela Conab e Bolsa de Rosário em 3.470 milhões de toneladas. Esta quinta-feira formou uma tempestade perfeita para uma forte desvalorização do grão e seu subproduto.

NOTÍCIAS IMPORTANTES
EUA-DECEPÇÃO DO MERCADO COM A AZ45 (baixista)

Após cinco sessões consecutivas de alta, a soja caiu acentuadamente na sessão diária de Chicago, puxada para baixo pelo mercado de óleo, que foi negociado quase o dia todo no limite mínimo permitido de US$ 66,14 por tonelada, devido a rumores de que o uso de biodiesel não cresceria tanto quanto o esperado sob os novos mandatos de corte obrigatório nos Estados Unidos.

Nesse sentido, sem versões oficiais, especulou-se que a proposta submetida pela Agência de Proteção Ambiental (EPA) para avaliação da Casa Branca conteria um volume sugerido de biodiesel para corte obrigatório em 2026 de 4,65 bilhões de galões, ante uma média de 5,125 bilhões de galões proposta à agência no início do mês passado por uma aliança de produtores de petróleo e biocombustíveis.

Além disso, no primeiro mau sinal para os especuladores, ontem, no primeiro dia de apresentações antes da Audiência Orçamentária do Congresso, o administrador da EPA, Lee Zeldin, disse que os novos mandatos seriam publicados nos próximos meses, mas sem especificar uma data, contrariando as expectativas dos operadores, que esperavam tal comunicação antes do final do mês passado.

EFEITOS SOBRE O ÓLEO DE SOJA (baixista)

Essa mudança nas expectativas desencadeou uma forte retração dos lucros por parte dos investidores, após a posição de petróleo de julho refletir uma alta semanal de 7,72% até ontem (o ajuste passou de US$ 1.070,77 para US$ 1.153,44 por tonelada) com base na provável extensão até 2031 dos créditos tributários para produtores de matérias-primas utilizadas na produção de combustíveis de baixo carbono. No fechamento de hoje, o contrato de julho caiu 5,73%, para US$ 1.087,30 por tonelada. Ou seja, a queda foi brusca, mas de um patamar de preços alto. Por outro lado, devido à especulação com menor utilização do petróleo e, portanto, com menor moagem, o valor do de farinha, mas de níveis muito deprimidos. A posição de julho da farinha subiu 4,96 e fechou em US$ 326,72.

EUA-ESMAGAMENTO DE ABRIL FOI MENOR (baixista)

Em seu relatório mensal, a Associação Nacional de Processadores de Oleaginosas dos Estados Unidos informou hoje que a moagem de soja em abril foi de 5,177 bilhões de toneladas, abaixo dos 5,295 bilhões de março, mas acima dos 4,611 bilhões de abril de 2024 e dos 5,025 bilhões previstos em média pelos produtores privados. Enquanto isso, a entidade reportou estoques de óleo de soja em 692.636 toneladas em 30 de abril, acima das 679.481 toneladas no final de março e das 640.472 toneladas previstas pelos traders, mas abaixo das 830.981 toneladas no mesmo período em 2024. Esse volume de óleo em estoque também pressionou o mercado.

EUA-EXPORTAÇÕES FRACAS (baixista)

O relatório semanal sobre as exportações dos EUA foi neutro a ligeiramente pessimista hoje, neste caso para o segmento de 2 a 8 de maio, dado que o USDA relatou vendas de soja para 2024/2025 em 282.400 toneladas, abaixo das 376.700 toneladas do relatório anterior e próximo do mínimo esperado pelos traders, que movimentaram uma faixa entre 200.000 e 500.000 toneladas.

“As vendas líquidas diminuíram 25% em relação à semana anterior e 28% em relação à média das quatro semanas anteriores”, disse a agência, que listou o Egito como o maior comprador, com 177.100 toneladas. Os números comerciais de 2025/2026 foram melhores, com vendas atingindo 429.900 toneladas, em comparação com apenas 9.800 toneladas no relatório anterior e em comparação com uma faixa estimada por empresas privadas entre 350.000 e 500.000 toneladas.

BRASIL-CONAB ELEVOU PRODUÇÃO DE SOJA (baixista)

No Brasil, a Conab publicou hoje seu novo relatório mensal de estimativas agrícolas, elevando sua previsão para a safra de soja 2024/2025 de 167,87 para 168,34 milhões de toneladas, próximo aos 169 milhões de toneladas projetados pelo USDA na segunda-feira. A estimativa de exportação aumentou de 105,86 para 105,96 milhões de toneladas, ante 104,50 milhões estimados pela agência norte-americana.

ARGENTINA ELEVOU PRODUÇÃO DE SOJA (baixista)

Na Argentina, a Bolsa de Comércio de Rosário (BCR) revisou sua previsão ontem, elevando sua estimativa de colheita de soja de 45,50 para 48,50 milhões de toneladas.

ARGENTINA-COLHEITA ATINGE 64,9% (baixista)

Enquanto isso, em seu relatório semanal, a Bolsa de Cereais de Buenos Aires (BCBA) informou hoje que, após um aumento semanal de 20 pontos percentuais, a colheita de soja
argentina avançou para 64,9% da área apta, o que representa um aumento anual de 1,2 pontos, mas um atraso de 5 pontos em comparação com a média das últimas cinco safras.

A produtividade média nacional é de 3200 quilos por hectare, 8% acima do ciclo anterior. A colheita de soja precoce avançou em 73,6% da área, com produtividade média de 3260 quilos, com resultados acima do esperado na região central. Em relação à soja de segunda safra, o avanço atingiu 41,9% das parcelas, com produtividade média de 2660 quilos No Núcleo Norte, com 65% de avanço, a produtividade está se consolidando, mantendo uma média de 3250 quilos, com recordes específicos que igualam ou até superam os obtidos para a soja precoce.

Nesse contexto, a projeção de produção nacional permanece em 50 milhões de toneladas”, informou a Bolsa de Valores. Na última segunda-feira, o USDA projetou a colheita da Argentina em 49 milhões de toneladas.

Fonte: T&F Agroeconômica



 


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