Connect with us
. . . . . . . . . . . . . . . 19 de May de 2025

Sustentabilidade

Safra de milho em SC aponta para recorde e pode superar 2,4 milhões de toneladas – MAIS SOJA

Published

on


Santa Catarina pode colher uma safra de milho recorde, com produtividade acima da média histórica e números superiores às projeções iniciais da Epagri. Apesar da redução de 11,3% na área cultivada, a nova estimativa aponta para uma produção entre 2,3 milhões e 2,4 milhões de toneladas, superando a previsão anterior de 2,2 milhões de toneladas. Os dados são do Giro da Safra, levantamento conduzido pela Epagri em parceria com o Sicoob Central SC/RS, que percorreu 65 propriedades em 12 municípios do Oeste catarinense para avaliar lavouras em fase de pré-colheita.

Alguns municípios do Oeste catarinense devem produzir mais de 200 sacas por hectare 

A produção média auferida em alguns municípios foi superior a 200 sacas por hectare. Na cidade de Faxinal dos Guedes, uma das áreas avaliadas chegou a 270 sacas por hectare. O Giro da Safra segue em andamento em municípios onde as lavouras ainda não atingiram a maturação fisiológica, como Campo Erê e Abelardo Luz, que ainda terão áreas visitadas pelo projeto.

“Os números preliminares indicam uma safra possivelmente recorde, com produtividade muito acima da média histórica. Por consequência, devemos revisar os números para cima, tanto em produtividade quanto em produção total”, afirmou Haroldo Tavares Elias, analista de socioeconomia da Epagri/Cepa. O especialista explica que as condições climáticas favoráveis, com chuvas bem distribuídas ao longo do ciclo, foram determinantes para a recuperação do desempenho agrícola, especialmente após as dificuldades iniciais, como temperaturas abaixo de 15°C e geadas em agosto de 2024.

“Os custos elevados de produção, o receio de ataques da cigarrinha e os baixos preços iniciais impactaram o planejamento dos produtores nesta safra. No entanto, o aumento na produtividade média deve compensar a menor área plantada”, afirma Haroldo. Em relação ao mercado, os preços pagos aos produtores em 2024 foram superiores apenas aos registrados em 2019 e 2023. No entanto, a valorização no fim do ano aponta para uma recuperação em 2025.

O avanço da agricultura catarinense conta com o apoio do Sicoob, que é referência no fomento ao agronegócio, pois é o maior investidor privado do segmento e o segundo maior entre as instituições financeiras. “Estamos olhando diretamente para as comunidades e para o produtor rural, que enfrenta constantes desafios. Este levantamento nos aproxima ainda mais dessa realidade, pois as informações precisas nos ajudam na concessão de crédito e na melhoria de produtos como seguros rurais e financiamentos de forma mais assertiva”, destacou Rodinei Munaretto, gerente de Agronegócios do Sicoob Central SC/RS.

O presidente da Epagri, Dirceu Leite, enfatizou a importância da parceria entre Epagri e Sicoob para garantir que os produtores tenham acesso a dados confiáveis e em tempo hábil para criar um planejamento agrícola mais eficiente. “O produtor precisa de dados precisos e no momento certo. Quanto mais cedo essas informações chegarem, melhor ele poderá se planejar. A pesquisa de campo realizada com visitas a diversas propriedades e análises detalhadas contribui para aprimorar as estimativas de produção e produtividade”, explicou.

Metodologia 

As propriedades participantes do projeto foram sorteadas e, após a concordância dos produtores, receberam visitas sistemáticas para monitoramento das lavouras até o período da pré-colheita. A coleta das espigas analisadas contou com a participação de pesquisadores da Epagri e o suporte de cooperativas como Cooperitaipu, Cooperalfa e Cooper A1, além de estudantes de Agronomia da Unoesc.

Durante o evento de apresentação final, os participantes tiveram acesso aos resultados gerais e a análises detalhadas sobre problemas identificados, além de orientações para melhorias, como ajustes na plantabilidade e outras práticas agrícolas. Os indicadores técnicos coletados serão compartilhados com cada produtor participante do projeto para aprimorar suas práticas de manejo e cultivo, com o objetivo de aumentar a produtividade e os ganhos dos produtores.

A produção média auferida em alguns municípios foi superior a 200 sacas por hectare. Na cidade de Faxinal dos Guedes, uma das áreas avaliadas chegou a 270 sacas por hectare. O Giro da Safra segue em andamento em municípios onde as lavouras ainda não atingiram a maturação fisiológica, como Campo Erê e Abelardo Luz, que ainda terão áreas visitadas pelo projeto.

“Os números preliminares indicam uma safra possivelmente recorde, com produtividade muito acima da média histórica. Por consequência, devemos revisar os números para cima, tanto em produtividade quanto em produção total”, afirmou Haroldo Tavares Elias, analista de socioeconomia da Epagri/Cepa. O especialista explica que as condições climáticas favoráveis, com chuvas bem distribuídas ao longo do ciclo, foram determinantes para a recuperação do desempenho agrícola, especialmente após as dificuldades iniciais, como temperaturas abaixo de 15°C e geadas em agosto de 2024.

“Os custos elevados de produção, o receio de ataques da cigarrinha e os baixos preços iniciais impactaram o planejamento dos produtores nesta safra. No entanto, o aumento na produtividade média deve compensar a menor área plantada”, afirma Haroldo. Em relação ao mercado, os preços pagos aos produtores em 2024 foram superiores apenas aos registrados em 2019 e 2023. No entanto, a valorização no fim do ano aponta para uma recuperação em 2025.

O avanço da agricultura catarinense conta com o apoio do Sicoob, que é referência no fomento ao agronegócio, pois é o maior investidor privado do segmento e o segundo maior entre as instituições financeiras. “Estamos olhando diretamente para as comunidades e para o produtor rural, que enfrenta constantes desafios. Este levantamento nos aproxima ainda mais dessa realidade, pois as informações precisas nos ajudam na concessão de crédito e na melhoria de produtos como seguros rurais e financiamentos de forma mais assertiva”, destacou Rodinei Munaretto, gerente de Agronegócios do Sicoob Central SC/RS.

O presidente da Epagri, Dirceu Leite, enfatizou a importância da parceria entre Epagri e Sicoob para garantir que os produtores tenham acesso a dados confiáveis e em tempo hábil para criar um planejamento agrícola mais eficiente. “O produtor precisa de dados precisos e no momento certo. Quanto mais cedo essas informações chegarem, melhor ele poderá se planejar. A pesquisa de campo realizada com visitas a diversas propriedades e análises detalhadas contribui para aprimorar as estimativas de produção e produtividade”, explicou.

Metodologia 

As propriedades participantes do projeto foram sorteadas e, após a concordância dos produtores, receberam visitas sistemáticas para monitoramento das lavouras até o período da pré-colheita. A coleta das espigas analisadas contou com a participação de pesquisadores da Epagri e o suporte de cooperativas como Cooperitaipu, Cooperalfa e Cooper A1, além de estudantes de Agronomia da Unoesc.

Durante o evento de apresentação final, os participantes tiveram acesso aos resultados gerais e a análises detalhadas sobre problemas identificados, além de orientações para melhorias, como ajustes na plantabilidade e outras práticas agrícolas. Os indicadores técnicos coletados serão compartilhados com cada produtor participante do projeto para aprimorar suas práticas de manejo e cultivo, com o objetivo de aumentar a produtividade e os ganhos dos produtores.

Fonte: Epagri



 

FONTE

Autor:Epagri

Site: EPAGRI


Post Views: 3

Continue Reading

Sustentabilidade

Mercado brasileiro de milho deve iniciar semana com negatividade nas cotações – MAIS SOJA

Published

on


O mercado brasileiro de milho deve iniciar a semana com negatividade nas cotações. A dinâmica permanece inalterada, com produtores retraídos tentando acessar preços mais baixos, e produtores avançando gradativamente na fixação de oferta do cereal. No cenário internacional, a Bolsa de Mercadorias de Chicago opera em alta, enquanto o dólar cai frente ao real.

O mercado brasileiro de milho registrou preços mais baixos nesta sexta-feira. Segundo o consultor de Safras & Mercado, Paulo Molinari, as negociações travaram com as notícias de gripe aviária. Porém, ele observa que a demanda de milho em nada se alterará. “Mas há um movimento para procurar novas baixas devido ao fato”, comenta.

No Porto de Santos, o preço ficou entre R$ 68,00/70,00 a saca (CIF). Já no Porto de Paranaguá, cotação entre R$ 67,00/70,00 a saca.

No Paraná, a cotação ficou em R$ 64,00/66,00 a saca em Cascavel. Em São Paulo, preço de R$ 70,00/72,00 na Mogiana. Em Campinas CIF, preço de R$ 75,00/76,50 a saca.

No Rio Grande do Sul, preço ficou em R$ 67,00/70,00 a saca em Erechim. Em Minas Gerais, preço em R$ 69,00/68,00 a saca em Uberlândia. Em Goiás, preço esteve em R$ 70,00/72,00 a saca em Rio Verde – CIF. No Mato Grosso, preço ficou a R$ 54,00/60,00 a saca em Rondonópolis.

CHICAGO

* Os contratos com entrega em julho estão cotados a US$ 4,47 1/2 por bushel, alta de 4,00 centavos de dólar, ou 0,90%, em relação ao fechamento anterior.

* O mercado tenta uma recuperação após as perdas da semana passada, quando os preços caíram 1,38%. O recuo anterior foi influenciado pelas condições climáticas favoráveis ao cultivo nos Estados Unidos. Já o avanço desta segunda-feira também conta com o apoio da leve desvalorização do dólar frente a outras moedas correntes, o que aumenta a competitividade do cereal norte-americano.

* Sexta-feira (16), os contratos com entrega em julho de 2025 fecharam com baixa de 5,00 centavos, ou 1,11%, cotados a US$ 4,43 1/2 por bushel. Os contratos com entrega em dezembro de 2025 fecharam com recuo de 3,25 centavos, ou 0,74%, cotados a US$ 4,35 1/2 por bushel.

CÂMBIO

* O dólar comercial opera em baixa de 0,19%, cotado a R$ 5,6573. O Dollar Index registra desvalorização de 0,84% a 100,24 pontos.

INDICADORES FINANCEIROS

* As principais bolsas da Ásia fecharam com preços fracos. Xangai, feriado. Japão, -0,68%.

* As principais bolsas na Europa operam com índices baixos. Paris, -0,74%. Frankfurt, -0,09%. Londres, -0,45%.

* O petróleo opera com preços mais baixos. Julho do WTI em NY: US$ 64,83 o barril (-0,88%)

AGENDA

– Inspeções de exportação semanal dos EUA – USDA, 12h.

– O Ministério do Desenvolvimento, da Indústria, do Comércio e Serviços divulga, às 15h, os dados preliminares de maio.

– Relatório de condições das lavouras nos Estados Unidos – USDA, 17h.

– China: O PBoC divulgará sua decisão de política monetária às 22h15.

—-Terça-feira (20/05)

– Alemanha: A leitura do índice de preços ao produtor de abril será publicada às 3h pelo Destatis.

– Dados sobre as lavouras do Paraná – Deral, na parte da manhã.

– Japão: O saldo da balança comercial de abril será divulgado às 20h50 pelo Ministério das Finanças do país.

—–Quarta-feira (21/05)

– Reino Unido: A leitura revisada do índice de preços ao consumidor de abril será publicada às 3h pelo departamento de estatísticas do país.

– Reino Unido: A leitura revisada do índice de preços ao produtor de abril será publicada às 3h pelo departamento de estatísticas do país.

– A posição dos estoques de petróleo até sexta-feira da semana passada será publicada às 11h30 pelo Departamento de Energia (DoE).

—–Quinta-feira (22/05)

– Eurozona: A ata da última reunião de política monetária do BCE divulgada às 8h30 pelo banco central.

– Exportações semanais de grãos dos EUA – USDA, 9h30.

– Relatório de condições das lavouras da Argentina – Ministério da Agricultura, na parte da tarde.

– Dados de desenvolvimento das lavouras argentinas – Bolsa de Cereais de Buenos Aires, 15hs.

– Dados de desenvolvimento das lavouras no RS – Emater, na parte da tarde.

– Japão: O índice de preços ao consumidor de abril será publicado às 20h30 pelo departamento de estatísticas do país.

—–Sexta-feira (23/05)

– Alemanha: A leitura revisada do PIB do primeiro trimestre será publicada às 3h pelo Destatis.

– Dados de evolução das lavouras do Mato Grosso – IMEA, 16h.

Fonte: Pedro Carneiro / Safras News



 


Post Views: 2

Continue Reading

Sustentabilidade

Milho/Cepea: Oferta elevada mantém pressão sobre cotações – MAIS SOJA

Published

on


Estimativas indicando produção de milho elevada no Brasil e no mundo mantêm pressionados os valores internos do cereal, com o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas – SP) operando no menor patamar nominal desde janeiro, de acordo com levantamentos do Cepea.

No Brasil, as boas condições climáticas na maior parte das regiões produtoras de segunda safra sustentam a expectativa de boa produtividade, enquanto nos Estados Unidos a semeadura em bom ritmo e o clima favorável também melhoram as perspectivas sobre a produção, conforme explicam pesquisadores do Cepea.

Nesse contexto, segundo o Centro de Pesquisas, parte dos consumidores brasileiros prefere se afastar do mercado e aguardar novas desvalorizações para recompor os estoques. Já vendedores tentam negociar lotes remanescentes da temporada 2023/24 e da atual safra verão 2024/25.

Fonte: Cepea



 

FONTE

Autor:Cepea

Site: CEPEA


Post Views: 5

Continue Reading

Sustentabilidade

Chicago/ CBOT: A soja fechou de forma mista, depois de uma semana de ganhos e perdas intensa – MAIS SOJA

Published

on


Por T&F Agroeconômica, comentários referentes à 16/05/2025
FECHAMENTOS DO DIA 16/05

O contrato de soja para julho, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de -0,12%, ou $ -1,25 cents/bushel a $ 1050,00. A cotação de agosto, fechou em baixa de -0,10% ou $ -1,00 cents/bushel a $ 1046,25. O contrato de farelo de soja para julho fechou em baixa de -1,52 % ou $ -4,5 ton curta a $ 291,9 e o contrato de óleo de soja para julho fechou em baixa de -0,79 % ou $ -0,39/libra-peso a $ 48,93.

ANÁLISE DO MIX

A soja negociada em Chicago fechou o dia de forma mista e a semana em baixa. As cotações da oleaginosa operaram com grande volatilidade esta sexta-feira. No entanto, os preços acabaram praticamente estáveis com pequenos ganho e perdas, após uma semana em que as cotações atingiram uma máxima em 9 meses e devolveram rapidamente todos os ganhos.

A grande frustração do mercado está no retrocesso no projeto que inclui a extensão até 2031 dos créditos tributários, os chamados 45Z, para produtores de matérias-primas utilizadas na produção de combustíveis de baixo carbono para transporte terrestre e aéreo, incluindo o biodiesel.

Além disso, o Brasil está com sua safra quase que 100% disponível para o mercado, enquanto a Argentina avança na colheita. Órgãos de ambos os países aumentaram suas estimativas de safra. Com isso a soja fechou o acumulado da semana em baixa de -0,17% ou $ -1,75 cents/bushel. O farelo de soja caiu -0,75% ou $ -2,2 ton curta. O óleo de soja subiu 0,74% ou $ 0,36 libra-peso no período

Análise semanal da tendência de preços
FATORES DE ALTA

a) No Brasil, o aumento das exportações de soja: Em sua atualização semanal, a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (ANEC) do Brasil elevou sua projeção para as exportações brasileiras de soja em maio de 12,60 para 14,27 milhões de toneladas, ante 13,48 milhões em abril e 13,47 milhões em maio de 2024. Em relação aos embarques de farelo de soja, a entidade elevou sua estimativa para o mês corrente de 1,88 para 2,34 milhões de toneladas, ante 2,21 milhões em abril e 1,97 milhão no quinto mês do ano passado.

b) O aumento de apenas 1,0 MT nos estoques finais mundiais, exceto China, divulgado pelo USDA nesta semana (vide USDA WASDE Report, maio 25), deixa uma situação apertada pera o consumo do resto do mundo, que pode elevar a demanda e os preços. A elevação do uso do biodiesel no Brasil e na Índia, bem como nos próprios EUA, poderá puxar as cotações da CBOT nos próximos meses.

FATORES DE BAIXA

a) Maior produção na América do Sul: Nesta semana a CONAB elevou a sua estimativa de produção brasileira de soja de 167,87 para 168,34 milhões de toneladas, próximo aos 169 milhões de toneladas projetados pelo USDA na segunda-feira. Por outro lado, a Bolsa de Comércio de Rosário (BCR) revisou sua previsão ontem, elevando sua estimativa de colheita de soja argentina de 45,50 para 48,50 milhões de toneladas. Somados, estes aumentos totalizam um volume adicional de 3,47 milhões de toneladas que ainda não tinham sido precificadas pelo mercado;

b) Bom ritmo de vendas dos agricultores brasileiros e argentinos: até o final de abril estas vendas dos agricultores tinham atingido cerca de 104 milhões de toneladas, 20 milhões a mais do que o ano passado. Destas a China comprou 5 milhões a mais do que o mesmo período do ano passado e a Argentina aumentou em 7,5MT o seu esmagamento;

c) Decepção momentânea com os mandatos de uso de óleo como biocombustível: A pressão foi novamente liderada pelo óleo de soja (a posição de julho caiu US$ 8,60 para um fechamento de US$ 1.078,70, alta de 0,74%. na semana), após especulações desde ontem de que o uso de biodiesel em mandatos de controle obrigatório nos Estados Unidos poderá ser menor do que o esperado pelo mercado. Essa especulação — um volume sugerido de biodiesel de 4,65 bilhões de galões, comparado a uma média de 5,125 bilhões de galões proposta no início do mês passado por uma aliança de produtores de petróleo e biocombustíveis — surgiu porque a Agência de Proteção Ambiental dos EUA não tornou pública a sugestão de cortes obrigatórios para 2026, enviada à Casa Branca para revisão;

d) Bloqueio do projeto que estenderia créditos tributários nos EUA: E se algo mais restou para prolongar a queda do preço do óleo vista ontem, foi um retrocesso no projeto que inclui a extensão até 2031 dos créditos tributários — os chamados 45Z — para produtores de matérias-primas utilizadas na produção de combustíveis de baixo carbono para transporte terrestre e aéreo, incluindo o biodiesel. E isso aconteceu hoje. Os linha-dura —os falcões fiscais — do Comitê de Orçamento da Câmara bloquearam a aprovação do “Grande e Belo Projeto de Lei”, que deveria ser discutido e aprovado pelo plenário da Câmara e depois enviado ao Senado para consideração rápida. As negociações sobre o projeto devem continuar durante o fim de semana;

e) Bom andamento da safra americana: Somando-se a esse cenário envolvendo o óleo, a melhora dos preços da soja também foi influenciada pelo bom andamento da safra americana 2025/2026, em condições ambientais bastante favoráveis.

Fonte: T&F Agroeconômica



 


Post Views: 4

Continue Reading

Agro MT