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. . . . . . . . . . . . . . . 19 de May de 2025

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Campeão mundial de Ultraman se alimenta apenas de carne há seis anos

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Quando a alimentação é o assunto, existem várias dietas e estilos de vida. E quando se trata de atletas ela é parte fundamental para que os resultados, tanto durante as provas quanto na recuperação, sejam positivos. Há seis anos, o campeão mundial de Ultraman Alessandro Medeiros mudou a sua e passou a se alimentar apenas de proteína e gordura animal.

100% carnívoro. É assim que Alessandro descreve o seu estilo de vida há seis anos. Praticante do esporte que envolve 10 quilômetros de nado em mar aberto, 421 quilômetros de pedal, além de uma corrida de duas maratonas, o entrevistado do Estúdio Rural deste sábado (1º) comenta que após “eliminar” da sua dieta os alimentos processados e ultraprocessados viu o seu rendimento nas corridas melhorar, bem como a sua recuperação depois das provas.

Sobre a última prova em que participou, ele explica que foram três dias e todo o processo foi feito em cima da estratégia carnívora, como sempre faz. Contudo, com um detalhe diferente: em jejum.

“Três dias para ver como a carne nutre o ser humano”, frisa ele.

O atleta pontua ainda que nenhum outro teria tentado tal feito. “É um feito histórico. Não só no Ultraman, mas em outras provas que eu já participei. Nós quebramos esse recorde de se alimentar somente de proteína e gordura animal e até conseguir pódios e resultados expressivos na performance, porque dizem que precisa de carboidrato para performar e a gente está quebrando esses mitos”.

Apesar de realizar a prova em jejum, Alessandro esclarece que a hidratação ocorreu a todo o momento com sais mineiras. “Só líquidos com sais minerais. Basicamente potássio, magnésio e sódio. Não entra nenhuma caloria aí”.

Novo de hábito alimentar melhora performance

Atleta há 35 anos, frisa que a mudança de estilo de alimentação foi uma decisão positiva. “E sem dúvida nenhuma, o que me ajudou a performar foi eu entender que o nosso corpo não precisa disso. É uma opção”.

Segundo Alessandro, o processo de mudança foi lento até encontrar a melhor estratégia para ele. Todo esse processo, inclusive, faz parte de um projeto cujo primeiro estudo, em cima do seu caso, foi feito pela Universidade de Medicina de Jataí, em Goiás. Um segundo estudo está em andamento e é voltado para a questão do jejum e a dieta carnívora na performance de um atleta.

“Em várias provas e quando eu chego aqui no Brasil fazemos testes, exames para ver como está a minha saúde. Mas, sem dúvida, a nossa principal mensagem é que a evolução humana foi feita se alimentando de animais. Carne e gordura animal. Nós mudamos isso há pouco tempo, a partir da revolução agrícola”.

O campeão mundial de Ultraman conta ao programa do Canal Rural Mato Grosso que quando começou a entender “essa questão de que a gente hoje se alimenta mal”, o primeiro passo foi tirar da sua alimentação e da família os alimentos processados e ultraprocessados.

“Tirei isso da minha alimentação e fui para açougues e feiras, como nossos avós e bisavós faziam. E eu comecei a melhorar, performar melhor, a me recuperar das provas e treinamentos. Tanto que quando virei essa chave eu fiz um desafio pessoal. Corri 10 meses de maratonas em 10 dias seguidos. Eu me sentia energizado e com uma saúde boa”.

Carne possui todos os nutrientes essenciais

Toda a mudança de hábito alimentar e treinamento de Alessandro é acompanhada de perto pela nutricionista Letícia Moreira. De acordo com ela, a carne é um alimento completo, com todos os nutrientes essenciais como gordura e proteína.

Ela frisa ao Estúdio Rural que muitas vezes as pessoas possuem na mentalidade que carne é apenas a carne bovina. “Mas, a dieta carnívora é muito mais do que isso. Ela, na verdade, tem vários espectros. Ela é um leque de opções”.

Conforme a nutricionista, a dieta carnívora pode ser utilizada de várias formas. Entretanto, existem três formas que são mais conhecidas. A Animal Based é composta de uma alimentação 85% de proteína animal (todos os tipos de carne, ovos e lácteos) e 15% de vegetais (vegetais e frutas). Já a Carnívora Clássica são todos os alimentos de origem animal e 2% de alimentos de origem vegetal. A terceira é a Lion Diet ou carnívora estrita que consiste em comer apenas carne, água e sal.

“Então esse espectro depende muito do indivíduo, de como ele pode se adequar e depende muito se ele tem alguma doença, porque a dieta carnívora estrita, por exemplo, é uma dieta terapêutica, ela é uma dieta de tratamento. Então quando o paciente vem até o profissional ele precisa entender todos esses aspectos e qual dessas estratégias vai se adequar mais ao paciente”, explica.

A especialista salienta ainda que todos os nutrientes encontrados na carne são biodisponíveis. “Ou seja, o nosso corpo consegue absorver de forma muito mais otimizada, diferente de só o consumo de vegetais, por exemplo. E numa porção, digamos assim, menor, você fica nutrido e com todos esses alimentos, todos esses nutrientes sendo absorvidos de forma melhor”.

Entre os nutrientes encontrados, principalmente na carne bovina, destaca a nutricionista, estão o ferro, vitamina B12, além dos ômegas (ômega 3, ômega 6, ômega 9).

“Hoje a gente tem aí uma série de aminoácidos. São 21 aminoácidos, nove deles a gente só vai conseguir na alimentação. E a carne, ela é rica em todos esses aminoácidos essenciais. A gente tem as gorduras também. A gordura, apesar de ser tida como algo ruim, não é ruim. A gente precisa de gordura. E algumas carnes, por exemplo, que tem mais marmoreio, tem até a gordura monoinsaturada, que são aquelas gorduras que a gente também encontra em alguns vegetais. Então, as propriedades nutricionais da carne, ela é muito vasta”.

O acompanhamento de um profissional nutricionista é fundamental na hora da mudança de hábito alimentar, principalmente se a pessoa possui alguma condição especial, pois o mesmo irá adequar conforme a necessidade da pessoa.

“Tem todo um processo de transição, porque quando você sai de uma dieta convencional e vai para uma dieta carnívora, o seu corpo precisa buscar uma nova via metabólica, que é a via da gordura. Esse processo transitório leva um período”.

Sobre o trabalho desenvolvido com Alessandro Medeiros, Letícia salienta que a missão é buscar dados e ciência para dentro do Brasil, uma vez que fora do país há inúmeros estudos e pesquisas em andamento sobre a dieta carnívora.

“O Alessandro tem uma atividade extremamente extenuante que a maior parte das pessoas não faz e está se beneficiando. Então, você imagina uma pessoa que vai na academia apenas, que tem uma vida normal, como essa pessoa também vai se beneficiar com o consumo maior de proteína animal. Hoje, o nosso nicho de trabalho é com relação à melhoria da performance”.

A profissional revela acreditar que “nessa contribuição nossa vamos conseguir ter uma melhora muito significativa na saúde de toda a população, e, principalmente, com a carne aqui do Brasil, que é a melhor carne do mundo”.

De acordo com Letícia, “ter o Alessandro como um atleta brasileiro, a carne brasileira como campeã, eu acho que isso vai impactar o mundo inteiro. E a gente vê que as pessoas estão começando a criar aquela dúvida. Porque temos o veganismo com muita força e as pessoas começam a ter essa dúvida. Poxa, será que uma dieta carnívora, será que o consumo maior de carne também não pode nos trazer saúde, porque a carne é tão difamada? A gente tem que desmistificar. Então é isso que a gente faz. É trazer conhecimento, munir a população de conhecimento, entender que a carne é um alimento essencial para nossa dieta”.

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Mais de 4 milhões de toneladas de soja são esmagadas em MT

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Mato Grosso acumula mais de 4,3 milhões de toneladas de soja esmagada em 2025 até abril. O volume representa um aumento de 0,20% em relação ao primeiro quadrimestre de 2024.

Somente em abril foram processadas pelas indústrias mato-grossenses 1,20 milhão de toneladas, 5,61% a mais que o observado no mesmo mês do ano passado.

O aumento da capacidade de processamento, conforme o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), é o principal fator para o ritmo aquecido nas unidades fabris do estado. Hoje, a capacidade de esmagamento no estado é de 15 milhões de toneladas, 3,3% superior a 2024.

Outro fator apontado é a maior oferta interna de soja, somada a demanda pelos coprodutos.

Quanto à margem bruta de esmagamento, o Imea destaca que o indicador apresentou queda de 3,04% em abril frente a março, encerrando o mês com média de R$ 642,48 a tonelada.

“Ainda assim, a margem está 103,87% acima à do mesmo período do ano passado, reflexo principalmente da valorização do óleo de soja”, frisa o Instituto.


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Articulações de Mato Grosso para venda de DDG para a China começaram em abril

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Cerca de 30 dias antes da China oficializar a abertura de mercado para o DDG (grãos secos de destilaria com solúveis), Mato Grosso já havia articulado três memorandos de entendimento com o grupo chinês Donlink.

A articulação estratégica ocorreu em 16 de abril. O grupo chinês Donlink é um dos gigantes do setor agroindustrial do país asiático e possui interesse na importação de pulses (como gergelim e feijões) e, principalmente, do DDG mato-grossense.

Os documentos em abril foram firmados com a Associação dos Cerealistas de Mato Grosso (Acemat) e a Bioind (Associação das Indústrias de Bioenergia de Mato Grosso).

“Mato Grosso vai sair na frente porque foi precursor ao levar a Donlink para conhecer o potencial do Estado no mês passado e assinar os termos de cooperação. Também trouxemos a Haid Group, que é a maior empresa de ração animal da China. Agora é a hora de começar a exportação do DDG, e Mato Grosso, por meio do trabalho realizado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico junto aos segmentos produtivos, sai na frente”, pontua o secretário de Desenvolvimento Econômico do estado (Sedec), César Miranda.

Subproduto da produção de etanol de milho, o DDG é utilizado como ração animal, visto ser rico em proteínas, fibras e gorduras.

De acordo com a União Nacional do Etanol de Milho (Unem), nos dois últimos anos o Brasil alcançou números expressivos nas exportações de DDG/DDGS.

Em 2023 foram US$ 180,27 milhões, tendo como principais destinos o Vietnã, Nova Zelândia, Espanha, Egito e Turquia. Já em 2024 foram US$ 190,65 milhões com Vietnã, Turquia, Nova Zelândia, Espanha e Tailândia como principais mercados.

Em suas redes sociais, o presidente da Unem, Guilherme Nolasco, classificou como um momento histórico para o Brasil a tal abertura da China para o mercado do DDG.

“Um trabalho concluído em tempo recorde, essas relações entre Brasil e China. Começamos a trabalhar essa abertura de mercado em 2022. Havia uma expectativa para o final de 2025 e quem sabe até o final de 2026 e o momento geopolítico nos ajudou para que esse processo adiantasse. E com o trabalho conjunto de todos conseguimos vencer mais essa etapa”.

Abertura da China contempla outros produtos

Além do DDG, a abertura de mercado também contempla outros produtos, como é o caso dos pulses, como gergelim e feijão.

Para Zhao Yi, engenheira-chefe da Associação Nacional de Grãos da China, o Brasil se consolida como fornecedor estratégico de gergelim branco. Além disso, ela pontua que o país possui potencial para atender à crescente demanda chinesa por fibras e óleos vegetais.

“A classe média chinesa, com mais de 900 milhões de pessoas, consome, em média, 500g por dia de produtos à base de grãos. O Brasil é parte do nosso plano de garantir estoques de alimentos para os próximos 50 anos”.

Outro interesse dos chineses é a ampliação das importações de miúdos de aves e suínos, além de pescados amazônicos.

Algodão brasileiro na Ásia

A China é líder nas exportações de algodão brasileiro. Mato Grosso, como destaca o diretor de Relações Internacionais da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Marcelo Duarte, tem papel-chave nesse desempenho, uma vez que responde por 70% da produção nacional.

“Há seis anos, representávamos seis fardos de algodão de cada cem vendidos para a China. Hoje, são quarenta de cada cem. Conseguimos a liberação do farelo de algodão e estamos perto de conquistar a liberação do caroço de algodão, que também é um importante insumo para exportação. Com o apoio das autoridades estaduais e federais, o Brasil tem ganhado espaço diante da tensão comercial entre Estados Unidos e China”.


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Acordo ‘provisório’ entre EUA e China não gera impacto nas cotações de algodão

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As cotações de algodão em Nova York encerraram a semana em queda, mesmo com o acordo provisório anunciado entre Estados Unidos e China. O contrato para julho registrou recuo de 1,9% ante o dia 8 de maio, enquanto para dezembro de 0,8%.

As informações constam no Boletim de Inteligência de Mercado Abrapa desta sexta-feira (16).

Confira os destaques trazidos pelo Boletim de Inteligência de Mercado Abrapa:

Algodão em NY – O contrato Jul/25 fechou nesta quinta 15/mai cotado a 65,43 U$c/lp (-1,9% vs. 08/mai). O contrato Dez/25 fechou em 68,18 U$c/lp (-0,8% vs. 08/mai).

Basis Ásia – Basis médio do algodão brasileiro posto Leste da Ásia: 927 pts para embarque Mai/Jun-25 (Middling 1-1/8″ (31-3-36), fonte Cotlook 15/mai/25).

Altistas 1 – O acordo provisório entre EUA e China não impactou positivamente as cotações de algodão, mas é um bom sinal e já permite a retomada (ainda que a passos lentos) de exportação de têxteis chineses para os EUA.

Altistas 2 – Os primeiros números de oferta e demanda mundial para 2025/26 divulgados esta semana pelo USDA mostram equilíbrio entre produção e consumo, bem diferente de 2024/25, quando a produção superou a demanda em quase 1 milhão de toneladas.

Baixistas 1 – O clima no mundo ainda é de muitas incertezas com o “tarifaço” iniciado pelos EUA. Isso torna os compradores em todo o mundo ainda mais cautelosos, à espera de negociações de acordos entre os governantes.

Baixistas 2 – Notícias de chuvas no cinturão do algodão nos EUA impactaram o mercado, apesar de muita chuva ainda ser necessária nas regiões produtoras do país.

Cotton Brazil na China 1 – A participação da Abrapa na missão oficial do Brasil na China terminou nesta semana com saldo positivo. Abaixo os principais pontos:

Cotton Brazil na China 2 – A presença do alto escalão do governo brasileiro foi muito bem recebida. Em um momento de tensões crescentes entre China e EUA, nossa participação foi vista como um gesto de boa vontade e parceria.

Cotton Brazil na China 3 – Após o acordo provisório de 90 dias entre China e EUA, as tarifas sobre produtos chineses exportados para os EUA foram reduzidas para 30%, e produtos americanos exportados para a China serão taxados em 10%. No entanto, o algodão está com +15%, portanto sujeito a uma tarifa de 25%. Isso significa que, tecnicamente, ainda é possível comprar algodão dos EUA nesse período, mas os preços continuam impactados.

Cotton Brazil na China 4 – Nesse cenário, o algodão brasileiro segue sendo visto como uma alternativa confiável e estratégica. Os clientes demonstraram grande apreço pelo nosso engajamento contínuo e reafirmaram o interesse em manter e ampliar a cooperação com os produtores e exportadores do Brasil.

Cotton Brazil na China 5 – A demanda no momento é estável. Um fator importante é a safra doméstica: a China colheu cerca de 7 milhões de tons nesta safra 24/25. Com isso, garante o abastecimento local pelos próximos meses, mas ainda há interesse por algodão internacional, devido a questões de qualidade e às restrições ao algodão de Xinjiang.

Cotton Brazil na China 6 – Um gargalo crítico no momento é o sistema de cotas de importação da China. Anualmente, o governo chinês emite 894 mil tons de cota automática com tarifa reduzida, e tradicionalmente libera uma cota adicional com tarifa flexível (sliding scale) no meio do ano.

Cotton Brazil na China 7 – Algumas empresas ainda possuem saldo de cota automática, mas outras já esgotaram seus volumes. Isso impactou diretamente as exportações brasileiras: em abril, o Brasil embarcou apenas 12 mil tons para a China – o volume mensal mais baixo desde Jun/23.

Cotton Brazil na China 8 – A Abrapa tem reforçado junto às autoridades chinesas, por meio de canais diplomáticos e técnicos, a importância de liberar cotas adicionais o quanto antes, para garantir continuidade nas exportações.

Cotton Brazil na China 9 – Embora a China já tenha aprovado a importação de farelo de algodão do Brasil, o caroço ainda não está autorizado. O tema foi abordado nas reuniões com o governo chinês e com os adidos agrícolas brasileiros. O processo de autorização já foi solicitado oficialmente e está em andamento.

Cotton Brazil na China 10 – Considerando que o Brasil deverá produzir cerca de 5 milhões de tons de caroço de algodão na safra 2024/25, obter esse acesso é uma prioridade estratégica para abrir um novo mercado importante.

Safra 2025/26 1 – No primeiro relatório do USDA para a safra 2025/26, a previsão é de uma produção mundial de 25,65 milhões tons de algodão (-2,69% frente 2024/25).

Safra 2025/26 2 – A queda de quase -3% explica-se. Somente na China, a previsão é de uma quebra de -9,37% na safra (6,31 milhões tons). O número chega a -26,7% na Austrália (890 mil tons).

Safra 2025/26 3 – Quanto ao consumo, a projeção de 25,71 milhões tons significa um aumento de +1,20% em relação a 2024/25. A China destoa dos principais consumidores mundiais, com previsão de queda de -1,35%.

Safra 2025/26 4 – Já a exportação de algodão foi estimada em 9,76 milhões tons (+5,59% no ano). Destaque para a China (1,52 milhão tons; +16,7%) e para a Turquia (1,09 milhão tons; + 16,4%). Queda apenas no Paquistão: -13,8% (1,09 mihão tons).

Safra 2025/26 5 – O Brasil segue como principal exportador nas estimativas do USDA para 2025/26, com previsão de 3,05 milhões tons (+8,51%). Em seguida, estão os EUA, com 2,72 milhões tons (+12,7%).

Vietnã 1 – Em abril, o Vietnã importou 170.020 tons de algodão (+11% que em mar/25 e +28% que em abr/24). Os EUA responderam por 56% desse total, e o Brasil, por 30%.

Vietnã 2 – Na temporada 2024/25, o total acumulado é de 1,27 milhão tons importados de pluma, dos quais o algodão brasileiro corresponde a 35% e o norte-americano por 28%.

Bangladesh 1 – O volume de algodão importado por Bangladesh em abril foi de 148.449 tons (+12% a mais que em abr/24). O Brasil foi o segundo maior fornecedor, respondendo por 26% desse total.

Bangladesh 2 – No acumulado da temporada 2024/25, o total é de 1,25 milhão tons (+16% ante 2023/24). A zona do Franco Africano forneceu 40% e o Brasil, 23% .

Brasil – Conab – A última previsão de safra da Conab indicou uma produção nacional de 3,9 milhões tons (+5,5% a mais que no último relatório). A área plantada foi estimada em 2,084 milhões de hectares (+7,2% no ano).

Brasil – Exportações – As exportações brasileiras de algodão somaram 55,1 mil tons até a segunda semana de maio. A média diária de embarque é 16% menor que no mesmo mês em 2024.

Brasil – Colheita 2024/25 – As colheitas já foram iniciadas no país pelos estados do Paraná e São Paulo. Até ontem (15), aproximadamente 50% da área no Paraná e 40% em São Paulo já haviam sido colhidos. Total Brasil: 0,32%.

Preços do Algodão – Consulte tabela abaixo:

Fonte: Abrapa

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