Sustentabilidade
Soja/RS: Chuvas aliviaram temporariamente o estresse hídrico nas lavouras – MAIS SOJA
As chuvas, mais uniformes e de maior volume, em 23 e 24/01, aliviaram temporariamente o estresse hídrico nas lavouras de soja. Também possibilitaram retomar o plantio em áreas de resteva de milho sem irrigação e o replantio onde havia falhas significativas de estande, mas sem alterar a proporção semeada, que permaneceu em 99% no Estado.
Embora as precipitações tenham sido insuficientes para encerrar a estiagem, elas restabeleceram temporariamente a umidade do solo, promovendo a recuperação da turgescência das plantas, a abscisão de folhas senescentes e a emissão de novos brotos. Contudo, a continuidade do desenvolvimento da cultura depende de chuvas em volumes que garantam a manutenção da umidade adequada no solo.
Apesar da melhora do cenário, as lavouras semeadas no final de outubro, assim como as cultivares de ciclo precoce, que se encontram nas fases de formação de vagens e enchimento de grãos, apresentam perdas consolidadas no potencial produtivo. A redução do porte das plantas, a diminuição do número de ramos laterais e a insuficiência de reservas hídricas comprometem o rendimento, especialmente nas áreas do Centro-Oeste do Estado.
Nas regiões mais a Leste, como o Planalto e Campos de Cima da Serra, o estresse hídrico foi atenuado, e as condições climáticas ficaram mais favoráveis ao desenvolvimento da cultura, mantendo o potencial produtivo das lavouras próximo ao projetado.
Em termos de manejo, a elevação da umidade do ar e do solo permitiu a intensificação de pulverizações de herbicidas em lavouras tardias e o reforço no controle fitossanitário preventivo, especialmente contra a ferrugem-asiática e, em determinadas regiões, contra alguns insetos-praga.
Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, na Fronteira Oeste, as chuvas interromperam o longo período seco, favorecendo as lavouras, e devem contribuir para a recuperação moderada do crescimento e para a manutenção da fitomassa e fixação de vagens. A estiagem provocou maiores danos em lavouras mais adiantadas, especialmente nas fases de enchimento de grãos (5%) e floração (28%). As lavouras em fase vegetativa (67%) tendem a se recuperar, exceto nas áreas onde houve mortalidade de plantas. Nas regiões mais críticas, como em Maçambará, onde não chovia há 50 dias, as perdas devem se estabilizar com essas precipitações ocorridas. Os produtores retomaram as aplicações de herbicidas, inseticidas e fungicidas. Em Manoel Viana, os dois eventos de chuvas, em duas semanas consecutivas, proporcionaram, especialmente para as lavouras tardias, maior capacidade de recuperação; porém, as condições climáticas precisam permanecer propícias até o final do ciclo.
Na Região da Campanha, a distribuição das chuvas foi irregular, predominando pequenos volumes. Em Lavras do Sul e Aceguá, os acumulados foram superiores, mas com variações locais. As lavouras apresentam excelente recuperação, com retomada da coloração verde-escura e emissão de novas folhas, exceto em manchas pontuais, onde já havia senescência por estresse hídrico antes das chuvas de 16/01. Situação semelhante ocorre em Dom Pedrito, onde as lavouras mostram bom desenvolvimento. Em algumas áreas, o excesso de umidade em áreas planas, causado pelas precipitações volumosas em 16 e 19/01, dificultou temporariamente as pulverizações. No município, dos 165 mil hectares cultivados, 40 mil situam-se em várzeas, o que representa uma vantagem estratégica devido à maior retenção de umidade e à alta fertilidade, fatores que resultaram em elevadas produtividades em safras recentes, influenciadas pelo fenômeno La Niña. Em Hulha Negra, foi retomado o plantio, atrasado pela falta de umidade no final de dezembro, além de replantios pontuais. Muitos produtores relatam necessidade de replantio adicional, mas enfrentam escassez de sementes ou limitação a cultivares de ciclo precoce, inadequadas para esta época.
Na de Caxias do Sul, as condições das lavouras estão heterogêneas entre os diferentes locais. Na Serra, onde são cultivados aproximadamente 15% da área da região administrativa, o déficit hídrico acentuado tem reduzido o porte das plantas e, consequentemente, o número de vagens, o que impactará negativamente o rendimento de grãos. Nos Campos de Cima da Serra e na Região das Hortênsias, a distribuição pluviométrica mais regular, associada a temperaturas amenas, não provoca danos expressivos nos cultivos.
Na de Erechim, desde 01/01, as precipitações ocorrem de forma esparsa e em baixos volumes. As lavouras necessitam reposição geral de umidade para que não ocorram perdas significativas de produtividade.
Na de Frederico Westphalen, 5% das lavouras encontram-se em desenvolvimento vegetativo, e 95% em fase de florescimento. As chuvas recentes atenuaram o déficit hídrico, mas, ainda assim, houve redução da produtividade. O estado fitossanitário da cultura está satisfatório, sem registros de danos significativos por pragas ou doenças. No campo, as atividades estão concentradas na aplicação preventiva de fungicidas.
Na de Ijuí, até 22/01, as plantas apresentavam sintomas de déficit hídrico, como murcha temporária nos períodos de maior temperatura, senescência foliar na base das plantas e estagnação do crescimento. Com as chuvas, houve recuperação e, nas áreas que receberam precipitações entre 13 e 17/01, verificou-se uma retomada do crescimento, como intensa emissão de folhas e de ramos laterais. A maior parte das lavouras encontra-se no final do estágio vegetativo e início da fase reprodutiva. A campo, os produtores estão intensificando a aplicação de fungicidas como medida preventiva para o controle de doenças.
Na de Passo Fundo, 10% das lavouras encontram-se em desenvolvimento vegetativo, 60% em floração e 30% em formação de vagens. As condições climáticas recentes, caracterizadas por precipitações escassas e distribuídas de forma irregular, geram preocupação quanto ao potencial impacto na produtividade.
Na de Pelotas, 69% das lavouras estão em desenvolvimento vegetativo, 27% em floração e 4% em enchimento de grãos. No período, as precipitações foram irregulares, resultando em lavouras com desenvolvimento variável. Apesar da apreensão dos produtores, ainda há poucos relatos de perdas significativas. O mês de fevereiro será decisivo, pois a maioria das lavouras estará em floração e enchimento de grãos, demandando chuvas regulares para sustentar o potencial produtivo.
Na de Santa Maria, 45% das lavouras estão em desenvolvimento vegetativo e 55% em fase reprodutiva, sendo 35% em floração. Em algumas áreas, aguarda-se umidade adequada para o plantio, e outras poderão ser abandonadas nesta safra. As chuvas amenizaram as perdas. Porém, onde ainda não há umidade, os danos seguem se agravando. Nas lavouras em desenvolvimento vegetativo, foi observado mortalidade e murcha de plantas, baixa eficiência da adubação e dificuldade no fechamento das linhas, o que compromete a produtividade.
Na de Santa Rosa, as chuvas restabeleceram a umidade do solo, permitindo a retomada da semeadura a partir de 26/01. Porém, a área cultivada avançou pouco, de 96% para 97% do previsto. Estão 49% das lavouras em desenvolvimento vegetativo, 40% em floração e 11% em enchimento de grãos. A escassez hídrica antes dessas chuvas, aliada às altas temperaturas, comprometeu o desenvolvimento das plantas, resultando em perda de folhas, abortamento de flores e menor formação de vagens e grãos. As áreas precoces foram as mais afetadas e registram grande perda do potencial produtivo inicial.
Na de Soledade, 35% das lavouras estão em desenvolvimento vegetativo, 50% em florescimento e 15% em enchimento de grãos. A escassez hídrica está mais pronunciada ao sul da região – Baixo Vale do Rio Pardo e parte do Centro-Serra –, desde o início de janeiro; já ao norte – Alto da Serra do Botucaraí e parte do Centro-Serra –, as chuvas foram mais frequentes, mas irregulares. Apesar disso, o cenário ainda permite recuperação. Os tratamentos fitossanitários continuam, com foco no controle de vaquinha-verde-amarela, tripes e ácaros, cujas incidências estão baixas, mas beneficiadas pelo clima seco. Percevejos também têm sido registrados, causando danos em lavouras em fase de formação de grãos.
Comercialização (saca de 60 quilos)
O valor médio, conforme o levantamento semanal de preços da Emater/RS-Ascar, reduziu 1,57%, se comparado à semana anterior, passando de R$ 128,52 para R$ 126,50.
Confira o Informativo Conjuntural n° 1852 completo, clicando aqui!
Fonte: Emater RS
Autor:Informativo Conjuntural 1852
Site: EMATER/RS
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Sustentabilidade
CNA realiza 3º workshop sobre gestão eficiente de água no campo

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) realiza no próximo dia 10 de junho, em Brasília, o 3º Workshop ‘Setor Agropecuário na Gestão da Água – Irrigação e Energia’, em celebração ao Dia Nacional da Agricultura Irrigada, comemorado em 15 de junho. As inscrições para participar do evento já estão abertas e podem ser feitas online.
O encontro reunirá produtores, representantes do setor energético, parlamentares e instituições públicas e privadas para debater as soluções relacionadas à gestão de água e de energia no meio rural.
O evento terá dois momentos: na sede da CNA, durante a manhã, e à tarde no Congresso Nacional, com foco no tema ‘Energia para a Agricultura Irrigada – Demandas Atuais e Futuras’. A irrigação será abordada como ferramenta estratégica para a segurança alimentar, a adaptação às mudanças climáticas e o uso eficiente dos recursos naturais.
Um dos destaques do workshop será o lançamento de um estudo inédito sobre a demanda energética da agricultura irrigada no Brasil. A pesquisa traz dados relevantes para embasar políticas públicas, orientar o planejamento do setor e incentivar investimentos em infraestrutura energética no meio rural.
A programação também inclui mesa redonda sobre os principais desafios e oportunidades para o setor no país, além de painéis temáticos que irão tratar do cenário da irrigação no Brasil, seu papel no Plano Clima, as expectativas para a COP30 e o impacto econômico do ‘custo de não irrigar’.
Sustentabilidade
Com crescimento de 77% em 2024, Paraná ocupa segundo lugar nas exportações de milho – MAIS SOJA

As exportações de milho no Paraná alcançaram 1,18 milhão de toneladas nos primeiros quatro meses do ano, um aumento de 77% em relação ao mesmo período do ano passado, em que o Estado registrou 668,4 mil toneladas segundo dados do Agrostat/Mapa.
Esse é um dos assuntos detalhados no Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 8 a 14 de maio preparado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab).
Em relação à receita, foram gerados US$ 267,1 milhões, ou R$ 1,5 bilhão. O aumento foi de 81% em comparação com o primeiro quadrimestre de 2024, de US$ 147,9 milhões. Isso por conta do aumento no volume embarcado e pelos preços melhores.
Por outro lado, a exportação nacional registrou 6,07 milhões de toneladas no mesmo período, uma queda de 14% em relação aos primeiros quatro meses do ano passado, que foi de 7,07 milhões.
O analista do Deral, Edmar Gervásio, destaca o crescimento do Estado no âmbito nacional de exportações da cultura. “De janeiro a abril de 2024 o Paraná encontrava-se em terceiro lugar do ranking nacional em exportação de milho. No mesmo período deste ano o Estado se consolidou como segundo lugar, ficando atrás apenas do Mato Grosso” disse.
O Irã foi o principal destino do milho paranaense durante o período, que importou 52% do volume total exportado pelo Paraná, seguido do Egito com 12,8% e Turquia com 11,3%.
FRANGO – O abate de frangos no Brasil somou 1,63 bilhão de cabeças no primeiro trimestre de 2025, segundo dados do IBGE, um crescimento de 2,3% em relação ao mesmo período de 2024. Também houve alta de 0,9% na comparação com o último trimestre do ano passado. A produção de carne acompanhou esse movimento, alcançando 3,45 milhões de toneladas no período. Neste cenário, o Paraná manteve a liderança nacional. No acumulado do ano de 2024 o Paraná respondeu por 34,2% do abate e 34,9% da carne de frango produzida. O Estado teve crescimento de 2,5% no número de abates e de 3,1% no volume produzido em relação a 2023.
SUÍNOS – Com dados do Agrostat/Mapa o documento mostra que o Paraná estabeleceu um novo recorde mensal de exportação de carne suína, em que foram exportadas 21,2 mil toneladas, ou 25,5% a mais que abril de 2024, que foram registradas 4,3 mil toneladas, e 9,3% a mais que o mês de março deste ano, onde foram exportadas 1,8 mil toneladas.
Além disso, as perspectivas são positivas para os próximos meses, já que o segundo semestre é caracterizado historicamente pelo aumento de volume exportado, reforçando as chances de novos recordes ainda em 2025.
OVOS – No primeiro trimestre do ano o Paraná ficou em segundo lugar no ranking nacional de produção de ovos, segundo dados das Pesquisas Trimestrais da Pecuária, do IBGE. A produção do Estado no período foi de 459,1 milhões de dúzias produzidas (9,8% do total nacional), volume 5,5% maior que os três primeiros meses de 2024.
No âmbito de exportação, o Paraná foi o 4º no ranking nacional do primeiro quadrimestre do ano, onde exportou 2.454 toneladas que gerou uma receita de US$ 11,7 milhões, números menores em volume (-32,5%) e receita (-20,4%) em relação ao mesmo período de 2024.
CANA-DE-AÇÚCAR – Em 2025 a área destinada da cana-de-açúcar é projetada em 507 mil hectares, 1% superior à de 2024 (501 mil hectares) e, como consequência, o Estado deve colher uma safra maior da cultura neste ano, uma expectativa de 36,7 milhões de toneladas. As colheitas iniciaram em março e cerca de 8% já foram colhidos.
PITAIA – Pelo terceiro ano acompanhando a produção de pitaia, que está presente em 126 municípios do Estado, em 2023 o Deral registrou que o Paraná produziu 3,2 mil toneladas em uma área de 273 hectares, resultando em um Valor Bruto de Produção (VBP) de R$ 27,5 milhões.
O boletim destaca a aproximação do IV Simpósio Brasileiro e II Encontro Paranaense das Pitaias, que reunirão entre 21 e 23 de maio, em Maringá, produtores, associações e cooperativas, pesquisadores, extensionistas rurais e empresas interessados na produção da fruta.
TANGERINA – O Paraná é o 4º no ranking brasileiro de produção de tangerina, tendo produzido, em 2023, 94,5 mil toneladas da fruta em uma área de 7,1 mil hectares. Isso representa uma queda de 11,3% da área e 22% de volume entre 2014 e 2023.
A safra atual encontra-se no início da colheita e tem expectativas superiores à safra passada. As boas condições climáticas contribuíram para a antecipação da maturação e a inversão de ácidos em açúcares das frutas. Os produtores também podem se animar com a aproximação da 57ª Festa Nacional da Ponkan, entre 06 a 08 de junho, em Cerro Azul (RMC), a Capital Nacional do Cítrico.
Fonte: Assessoria de Imprensa Governo do Paraná
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Sustentabilidade
Brasil é opção segura para investidores internacionais, afirmam especialistas no 3º Congresso Abramilho – MAIS SOJA

A capacidade de produção de alimentos e energia sustentável posiciona o Brasil como uma opção segura para os investidores internacionais. Essa previsibilidade econômica e um cenário político estável ‘protegem’ a nação das incertezas atuais da economia mundial. A leitura guiou o último painel do 3º Congresso Abramilho, realizado nesta quarta (14) em Brasília. O objetivo foi analisar os impactos das tarifas internacionais sobre o agro brasileiro.
De acordo com Caio Megale, economista-chefe da XP Investimentos, as últimas medidas tarifárias do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, significaram um retrocesso de 120 anos nas relações comerciais do país com o mundo. Como resultado, levaram à instabilidade da economia, à queda na confiança dos empresários americanos e ampliaram o risco de recessão na maior economia do mundo. “Como resultado, temos uma depreciação no dólar, e, consequentemente, a valorização do real”, informou.
Mas, se a última guerra tarifária, em 2018, desencadeou um super ciclo para as commodities, os efeitos para o Brasil agora tendem a ser mais amenos. “Poderemos esperar uma leve tendência de queda nos preços, mas temos um cenário mais estável, pois a China já é um grande parceiro comercial nosso”, analisou Leonardo Alencar, head de agro da XP.
Apesar desse posicionamento do Brasil, a tendência é de que a instabilidade no cenário internacional continue, antecipou o diretor do Departamento de Política Comercial do Itamaraty, embaixador Fernando Pimentel. “Precisamos nos preparar para um mundo mais rude e difícil, e isso significa termos ferramentas como a política de reciprocidade comercial”, ponderou Pimentel.
Além das tarifas, a geopolítica atual tem a desinformação como um dos desafios para o agro brasileiro. Com isso, torna-se necessário um forte trabalho de informação técnica e reputação. O alerta foi dado no painel “Sustentabilidade e os Desafios da Geopolítica Atual”.
“Não somos perfeitos, há espaço para melhorias. Mas não podemos aceitar ataques desproporcionais da comunidade internacional”, ponderou o adido agrícola brasileiro em Bruxelas, Glauco Bertoldo. De acordo com ele, uma de suas estratégias contra a desinformação tem sido a participação em eventos e fóruns técnicos para disseminar dados corretos sobre o País. “É um trabalho de base, que exige muita paciência”.
Atuando em Singapura, o adido agrícola Luiz Cláudio Caruso reforçou a necessidade de se trabalhar a imagem do agro e do Brasil. “Nos últimos anos, tem aumentado o número de empresas e entidades setoriais com escritórios em Singapura. Com isso, é mais fácil entender o público local, a cultura, a forma como as pessoas se comunicam e tudo isso pode contribuir nessa melhoria da imagem”, explicou Caruso.
Tão importante quanto investir na presença e na comunicação fora do país é reforçar a comunicação ‘doméstica’ – dentro do Brasil. A sugestão é do CEO da Bayer, Márcio Santos. “Precisamos fortalecer o agro aqui dentro do País também, porque muitos não entendem como funciona o setor e isso acaba gerando conflitos e mais desinformação, chegando lá fora”, argumentou o executivo.
Já o presidente da Aprosoja-MT, Lucas Beber, destacou que o Brasil precisa instituir uma política séria de atração de investimentos para tornar a economia mais competitiva. “Temos a agricultura mais sustentável do mundo. O que falta é levar a nossa realidade para a sociedade, dentro e fora do País”, pontuou.
Em sua terceira edição, o Congresso Abramilho contou com o apoio da Basf, da Croplife e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Os patrocinadores neste ano foram Aprosoja-MT, Aprosmat, Pivot Bio, Fase-MT, Bayer, Corteva, Senar e Syngenta.
Fonte: Abramilho
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