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. . . . . . . . . . . . . . . 18 de May de 2025

Sustentabilidade

Chicago/CBOT: Milho fechou o dia em baixa guerra tarifaria de volta ao radar após caso da Colômbia – MAIS SOJA

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Comentários referentes à 27/01/2025, por T&F Agroeconômica
FECHAMENTOS DO DIA 27/01

Milho: A cotação de março, referência para a nossa safra de verão, fechou em baixa de -0,92% ou $ -4,50 cents/bushel a $ 482,00. A cotação para maio, fechou em baixa de -0,86 % ou $ -4,25 cents/bushel a $ 492,25.

ANÁLISE DA BAIXA

O milho negociado em Chicago fechou em baixa nesta segunda-feira. As cotações do milho cederam em sintonia com a grande maioria das commodities, visto a pressão vinda do mercado de ações, que acumulando grandes perdas realizou lucros para cobrir os saldos negativos e reduzir riscos.

A guerra tarifária voltou a rondar o milho nesta segunda-feira. Durante o final de semana o novo presidente voltou a ameaçar tarifas ao Canadá e ao México. Este segundo o maior comprador de milho americano. Um imbróglio com o governo colombiano também pesou sobre as cotações. Apesar de aparentemente resolvida a situação, a possibilidade de impor tarifas de até 50% para os colombianos poderia prejudicar as vendas de milho para um dos principais compradores do cereal americano. O presidente Gustavo Pietro chegou a falar especificamente do cereal em sua carta resposta ao presidente Trump “Que nosso povo plante o milho que foi descoberto na Colômbia e alimente o mundo.” Caso as tarifas sigam, o Brasil aumentar o seu fornecimento de milho para a Colômbia.

B3-MERCADO FUTURO DE MILHO NO BRASIL
B3: Milho fechou em baixa com queda de Chicago, dólar e colheita no Brasil

Os principais contratos de milho encerraram o dia em baixa nesta segunda-feira (27). Nova queda de Chicago e o dólar voltam a pressionar as cotações da B3. A Secex informou que os embarques de milho estão em 2.695.321,8 toneladas, isso representa apenas 55,27% do total exportado no mesmo momento do ano passado. No entanto é sabido que a última safra foi largamente utilizada no mercado interno, para a produção de ração e etanol.

A entrada da nova safra de verão e o plantio da safrinha também começam a pressionar o mercado em algumas praças. Segundo o Cepea publicou nesta segunda-feira “Levantamentos do Cepea mostram que produtores continuam focados na colheita da safra verão e no início da semeadura da segunda safra. Assim, o ritmo de negociações está mais lento, e os preços registram leves ajustes na maioria das regiões acompanhadas pelo Centro de Pesquisas. De modo geral, enquanto o clima seco e quente em parte do Paraná e do Rio Grande do Sul favorece a colheita da safra de verão, também gera preocupação com a semeadura da segunda safra, como em Mato Grosso do Sul e no PR. Já em Mato Grosso, o maior volume de precipitações nos últimos dias tem reduzido o ritmo das atividades.”

OS FECHAMENTOS DO DIA 27/01

Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em queda no dia: o vencimento de março/25 foi de R$ 74,91 apresentando baixa de R$ -0,30 no dia, baixa de R$ -3,22 na semana; maio/25 fechou a R$ 74,70, baixa de R$ -0,13 no dia, baixa e R$ -1,27 na semana; o vencimento julho/25 fechou a R$ 70,75, baixa de R$ -0,39 no dia e baixa de R$ -1,74 na semana.

NOTÍCIAS IMPORTANTES
ARGENTINA-COMEÇOU HOJE REDUÇÃO DAS RETENCIONES (baixista)

Começou hoje e vai até 30 de junho a redução temporária de tarifas de exportação na Argentina, o que pode impulsionar maiores vendas do terceiro maior fornecedor mundial de milho.

ARGENTINA-CHUVAS MELHORAM O ESTADO DAS CULTURAS (baixista)

Como observamos anteriormente, as chuvas registradas no fim de semana e hoje nas áreas agrícolas argentinas contribuíram para a tendência de baixa do milho e da soja, devido ao alívio que podem proporcionar às culturas que precisam de aportes de umidade mais regulares para evitar perdas maiores. aquelas que são já está sendo avaliado pelos estimadores.

ARGENTINA-USDA REDUZ PRODUÇÃO (altista)

Na última sexta-feira, o adido agrícola do USDA na Argentina estimou o volume da colheita argentina de milho em 49 milhões de toneladas e as exportações em 34 milhões, abaixo dos 51 e 36 milhões de toneladas previstos pelo órgão em seu último relatório mensal, respectivamente. Vale esclarecer que as estimativas do adido agrícola não são vinculativas para a elaboração do relatório mensal. A Bolsa de Cereais de Buenos Aires e a Bolsa de Comércio de Rosário projetaram o volume da colheita em 49 e 48 milhões de toneladas, respectivamente.

BRASIL-PLANTIO DA SAFRINHA CONTINUA ATRASADO (altista)

Assim como no caso da soja, com dados até quinta-feira, a consultoria AgRural informou hoje o avanço da semeadura da safra brasileira de milho safrinha em 2,2% da área planejada no Centro-Sul do país, contra 0,3% da semana anterior e 11,4% do mesmo período em 2024.

E quanto à primeira colheita, a empresa informou seu progresso em 9% da área, ante 4% da semana anterior e 12% do mesmo período em 2024 % válido há um ano.

EUA-EXPORTAÇÕES MENORES (baixista)

Em seu relatório semanal de fiscalização de embarques americanos, o USDA informou hoje embarques de milho de 1.247.004 toneladas, abaixo das 1.542.329 toneladas do relatório anterior, mas dentro do intervalo calculado pelo setor privado, que era de 1 para 1,40 milhão de toneladas .

EUA-NOVA VENDA

Em seus relatórios diários, o USDA confirmou hoje uma nova venda de milho dos EUA para
2024/2025 para o México, por 139.000 toneladas.

EUA/COLÔMBIA-UM DOS PRINCIPAIS IMPORTADORES DE MILHO AMERICANO (baixista)

O mercado acompanha de perto as relações diplomáticas entre Estados Unidos e Colômbia, após o governo americano ameaçar no fim de semana aplicar tarifas de 25% – com possibilidade de aumentá-las para 50% – aos produtos importados do país. A América do Sul, que recusou-se a receber aviões militares transportando colombianos deportados dos EUA.

No domingo, o governo de Gustavo Petro finalmente aceitou a deportação e, em resposta a isso, a Casa Branca anunciou que a imposição de tarifas e sanções à Colômbia “permanecerá em vigor”. reserva e não será assinado a menos que a Colômbia não cumpra este acordo.” O valor agrícola da notícia é que a Colômbia é um dos principais importadores de milho americano, que, diante de uma disputa diplomática como a que surgiu no fim de semana, pode optar por aumentar suas compras no Brasil.

Fonte: T&F Agroeconômica



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Sustentabilidade

Panorama do Agro – Semana de 12 a 16 de maio – MAIS SOJA

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1. Boletim Focus prevê arrefecimentos da inflação nas últimas semanas.

2. Desemprego aumenta para 7,0% no 1º trimestre de 2025.

3. Banco Central divulga Ata do Copom.

4. Desembolsos para produção de alho aumentam 30% desde o último levantamento.

5. Período seco se intensifica no Centro-Sul, com chuvas irregulares e calor acima da média no Brasil.

6. Moagem de cana-de-açúcar no Centro-Sul totaliza 34,26 milhões de toneladas.

7. Conab estima produção de grãos na safra 2024/2025 em 332,9 milhões de toneladas. USDA prevê novo recorde para o Brasil em 2025/2026.

prevê novo recorde para o Brasil em 2025/2026. De acordo com o 8º levantamento da safra 2024/2025 divulgado companhia, a produção de grãos deve chegar a 332,9 milhões de toneladas, aumento de 35,4 milhões de toneladas em comparação com a safra 2023/2024 e 2,6 milhões de toneladas acima do levantamento de abril. O destaque é para a soja, cuja produção deve atingir 168,3 milhões de toneladas, um aumento de 14% em relação ao ciclo anterior. A produção total de milho está prevista em 126,9 milhões de toneladas, 10% acima da safra passada.
Paralelamente, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou seu relatório mensal de oferta e demanda, com os números para a safra 2025/2026. Para a soja, o departamento projeta para o Brasil uma produção, mais otimista, de 175 milhões de toneladas para a próxima safra de soja. Para o milho, o número estimado é de 131 milhões de toneladas. A produção mundial de soja na safra 2025/2026 está estimada em 426,9 milhões de toneladas, acima das 420,9 milhões de toneladas projetadas para 2024/2025. Os estoques finais mundiais também devem crescer, passando de 123,2 milhões para 124,3 milhões de toneladas, indicando excedente na oferta global da oleaginosa. A produção mundial de milho deve crescer em 2025/26, com estimativa de 1,26 bilhão de toneladas, frente a 1,22 bilhão na safra anterior. Mesmo com o aumento da oferta, os estoques finais tendem a cair de 287,3 milhões para 277,8 milhões de toneladas, refletindo  uma demanda global mais aquecida. O avanço na produção é impulsionado principalmente pelos Estados Unidos, Ucrânia e Argentina.

8. Preços da soja seguem em queda devido à ampla oferta e cenário positivo para a segunda safra de milho pressiona cotações.

As negociações com soja seguem lentas no mercado brasileiro, diante da disparidade entre os preços pedidos por vendedores e os ofertados por compradores. A queda nos preços externos e nos prêmios de exportação reduziu a paridade, em um contexto de safra recorde no Brasil e aumento da oferta na Argentina. Ainda assim, as exportações seguem aquecidas. O indicador Cepea registrou média de R$ 132,73 por saca, frente a R$ 134,68 no mês anterior. Os preços do milho seguem em queda, pressionados pelo avanço da colheita da safra de verão, pelo bom desenvolvimento da segunda safra e pela retração dos compradores, que aguardam novas desvalorizações. A queda do câmbio e dos preços internacionais também contribuem para reduzir a paridade de exportação e pressionar o mercado interno. O indicador Cepea apontou média de R$ 75,72 por saca, ante R$ 83,67 no mês passado. No mercado de feijão, o avanço da colheita da primeira safra mantém os preços em queda, especialmente para o feijão preto, cuja oferta aumentou com produtores buscando liquidez. Já os feijões de maior qualidade, sobretudo do tipo carioca, seguem com cotações firmes, sustentadas pela demanda seletiva e baixa oferta de grãos de maiores notas. A colheita encaminha para o fim, e o foco do mercado começa a se voltar para a segunda safra no Sul. O indicador Cepea/CNA para o feijão preto em Itapeva (SP) registrou média de R$ 159,29, frente a R$ 180,08 do mês anterior.

9. Mercado internacional de café registra volatilidade.

10. Preços de frutas e hortaliças em maio seguem com movimentação atrelada à sazonalidade e ao clima.

11. Capacidade de suporte em propriedades de recria e engorda de bovinos e o impacto na rentabilidade.

12. Captação de leite atinge 6,4 bilhões de litros no primeiro trimestre.

13. Custo de produção do leite acumula alta de 2,4% até abril.

14. Boi gordo recua 3,4% na primeira quinzena de maio.

15. Menor demanda pressiona preço da carne suína nas indústrias.

16. Cotação dos ovos recua 6,1% na semana no atacado.

17. Abates de bovinos, suínos e aves crescem no 1ºtrimestre/25, na comparação anual

Fonte: CNA

FONTE

Autor:CNA

Site: CNA


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Sustentabilidade

CNA realiza 3º workshop sobre gestão eficiente de água no campo

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A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) realiza no próximo dia 10 de junho, em Brasília, o 3º Workshop ‘Setor Agropecuário na Gestão da Água – Irrigação e Energia’, em celebração ao Dia Nacional da Agricultura Irrigada, comemorado em 15 de junho. As inscrições para participar do evento já estão abertas e podem ser feitas online.

O encontro reunirá produtores, representantes do setor energético, parlamentares e instituições públicas e privadas para debater as soluções relacionadas à gestão de água e de energia no meio rural.

O evento terá dois momentos: na sede da CNA, durante a manhã, e à tarde no Congresso Nacional, com foco no tema ‘Energia para a Agricultura Irrigada – Demandas Atuais e Futuras’. A irrigação será abordada como ferramenta estratégica para a segurança alimentar, a adaptação às mudanças climáticas e o uso eficiente dos recursos naturais.

Um dos destaques do workshop será o lançamento de um estudo inédito sobre a demanda energética da agricultura irrigada no Brasil. A pesquisa traz dados relevantes para embasar políticas públicas, orientar o planejamento do setor e incentivar investimentos em infraestrutura energética no meio rural.

A programação também inclui mesa redonda sobre os principais desafios e oportunidades para o setor no país, além de painéis temáticos que irão tratar do cenário da irrigação no Brasil, seu papel no Plano Clima, as expectativas para a COP30 e o impacto econômico do ‘custo de não irrigar’.

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Sustentabilidade

Com crescimento de 77% em 2024, Paraná ocupa segundo lugar nas exportações de milho – MAIS SOJA

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As exportações de milho no Paraná alcançaram 1,18 milhão de toneladas nos primeiros quatro meses do ano, um aumento de 77% em relação ao mesmo período do ano passado, em que o Estado registrou 668,4 mil toneladas segundo dados do Agrostat/Mapa.

Esse é um dos assuntos detalhados no Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 8 a 14 de maio preparado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab).

Em relação à receita, foram gerados US$ 267,1 milhões, ou R$ 1,5 bilhão. O aumento foi de 81% em comparação com o primeiro quadrimestre de 2024, de US$ 147,9 milhões. Isso por conta do aumento no volume embarcado e pelos preços melhores.

Por outro lado, a exportação nacional registrou 6,07 milhões de toneladas no mesmo período, uma queda de 14% em relação aos primeiros quatro meses do ano passado, que foi de 7,07 milhões.

O analista do Deral, Edmar Gervásio, destaca o crescimento do Estado no âmbito nacional de exportações da cultura. “De janeiro a abril de 2024 o Paraná encontrava-se em terceiro lugar do ranking nacional em exportação de milho. No mesmo período deste ano o Estado se consolidou como segundo lugar, ficando atrás apenas do Mato Grosso” disse.

O Irã foi o principal destino do milho paranaense durante o período, que importou 52% do volume total exportado pelo Paraná, seguido do Egito com 12,8% e Turquia com 11,3%.

FRANGO – O abate de frangos no Brasil somou 1,63 bilhão de cabeças no primeiro trimestre de 2025, segundo dados do IBGE, um crescimento de 2,3% em relação ao mesmo período de 2024. Também houve alta de 0,9% na comparação com o último trimestre do ano passado. A produção de carne acompanhou esse movimento, alcançando 3,45 milhões de toneladas no período. Neste cenário, o Paraná manteve a liderança nacional. No acumulado do ano de 2024 o Paraná respondeu por 34,2% do abate e 34,9% da carne de frango produzida. O Estado teve crescimento de 2,5% no número de abates e de 3,1% no volume produzido em relação a 2023.

SUÍNOS  Com dados do Agrostat/Mapa o documento mostra que o Paraná estabeleceu um novo recorde mensal de exportação de carne suína, em que foram exportadas 21,2 mil toneladas, ou 25,5% a mais que abril de 2024, que foram registradas 4,3 mil toneladas, e 9,3% a mais que o mês de março deste ano, onde foram exportadas 1,8 mil toneladas.

Além disso, as perspectivas são positivas para os próximos meses, já que o segundo semestre é caracterizado historicamente pelo aumento de volume exportado, reforçando as chances de novos recordes ainda em 2025.

OVOS – No primeiro trimestre do ano o Paraná ficou em segundo lugar no ranking nacional de produção de ovos, segundo dados das Pesquisas Trimestrais da Pecuária, do IBGE. A produção do Estado no período foi de 459,1 milhões de dúzias produzidas (9,8% do total nacional), volume 5,5% maior que os três primeiros meses de 2024.

No âmbito de exportação, o Paraná foi o 4º no ranking nacional do primeiro quadrimestre do ano, onde exportou 2.454 toneladas que gerou uma receita de US$ 11,7 milhões, números menores em volume (-32,5%) e receita (-20,4%) em relação ao mesmo período de 2024.

CANA-DE-AÇÚCAR – Em 2025 a área destinada da cana-de-açúcar é projetada em 507 mil hectares, 1% superior à de 2024 (501 mil hectares) e, como consequência, o Estado deve colher uma safra maior da cultura neste ano, uma expectativa de 36,7 milhões de toneladas. As colheitas iniciaram em março e cerca de 8% já foram colhidos.

PITAIA – Pelo terceiro ano acompanhando a produção de pitaia, que está presente em 126 municípios do Estado, em 2023 o Deral registrou que o Paraná produziu 3,2 mil toneladas em uma área de 273 hectares, resultando em um Valor Bruto de Produção (VBP) de R$ 27,5 milhões.

O boletim destaca a aproximação do IV Simpósio Brasileiro e II Encontro Paranaense das Pitaias, que reunirão entre 21 e 23 de maio, em Maringá, produtores, associações e cooperativas, pesquisadores, extensionistas rurais e empresas interessados na produção da fruta.

TANGERINA – O Paraná é o 4º no ranking brasileiro de produção de tangerina, tendo produzido, em 2023, 94,5 mil toneladas da fruta em uma área de 7,1 mil hectares. Isso representa uma queda de 11,3% da área e 22% de volume entre 2014 e 2023.

A safra atual encontra-se no início da colheita e tem expectativas superiores à safra passada. As boas condições climáticas contribuíram para a antecipação da maturação e a inversão de ácidos em açúcares das frutas. Os produtores também podem se animar com a aproximação da 57ª Festa Nacional da Ponkan, entre 06 a 08 de junho, em Cerro Azul (RMC), a Capital Nacional do Cítrico.

Fonte: Assessoria de Imprensa Governo do Paraná



 


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