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. . . . . . . . . . . . . . . 18 de May de 2025

Sustentabilidade

SC abre a colheita de arroz no dia 31 de janeiro com expectativa de produzir mais de 1,2 bilhão de toneladas – MAIS SOJA

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Na próxima sexta-feira, 31, o município de Turvo, no Sul Catarinense, vai sediar a 7ª Abertura da Colheita do Arroz de Santa Catarina. Para esta safra, a Epagri/Cepa estima uma produção de 1,2 bilhão de toneladas, 9,5% a mais que a anterior. O evento acontece durante o 9º Dia de Campo Dagostin Sementes, na propriedade de Rogério Dagostin, na comunidade de Ponte Alta. O ato solene será às 10h30min.

Para esta safra de arroz, a Epagri/Cepa estima aumento de 9,5% na produção (Foto: Aires Mariga/Epagri)

O dia de campo será nos dias 30 e 31 de janeiro. Cerca de duas mil pessoas devem passar pelo evento, incluindo autoridades políticas, lideranças e comunidade, como o governador do Estado, Jorginho Mello, o secretário de Estado da Agricultura e Pecuária, Valdir Colatto, e o presidente da Epagri, Dirceu Leite.

Programação

O dia de campo tem como tema “Semeando história, colhendo o futuro”. A programação conta tour técnico que passará por estações de arroz. No estande da Epagri, o pesquisador da Estação Experimental em Itajaí Klaus Scheuermann vai repassar informações técnicas sobre a antecipação de aplicação de fungicidas. No dia 30 acontecerá ainda oficina culinária “Arroz Gourmet”, com a extensionista da Epagri Anadilse Gonçalves, e dinâmica com drones.

Evento ocorre durante o 9º Dia de Campo Dagostin Sementes, na propriedade de Rogério Dagostin (Foto: Divulgação Dagostin Sementes)

No segundo dia de evento, além da cerimônia de abertura da colheita de arroz, o evento terá a palestra técnica “Qualidade de aplicação e desafios dos drones de pulverização”, com o pesquisador da AgroEfetiva Vitor Vianna Romani, e o lançamento do cultivar SCS127 CL, desenvolvido pelo Programa de Melhoramento de Arroz da Epagri.

No local haverá exposições de empresas, máquinas e implementos agrícolas. No total, mais de 30 parceiros de negócios e de disseminação de conhecimento estarão presentes. A Epagri é uma das realizadoras do dia de campo, juntamente com a Cooperativa Central Brasileira de Arroz (Brazilrice), Associação Catarinense dos Produtores de Sementes de Arroz Irrigado (Acapsa) e Dagostin Sementes.

Arroz em Santa Catarina

Santa Catarina é o segundo maior produtor de arroz do Brasil e o campeão em produtividade. Com área estável – cerca de 145 mil hectares – este ano a produção será maior devido ao aumento da produtividade média, que deverá ser de 8,73 toneladas por hectare, um aumento de 9,85% em relação à safra passada.

Santa Catarina é o segundo maior produtor de arroz do Brasil e o campeão em produtividade (Foto: Aires Mariga/Epagri)

Conforme lembra a analista de socioeconomia e desenvolvimento rural da Eapgri/Cepa, Glaucia Padrão, a safra passada foi marcada por excesso de chuva, baixa luminosidade e excesso de nebulosidade, o que resultou em muitos problemas como doenças, pragas e baixo desempenho produtivo.

Segundo o coordenador do Programa Grãos, da Epagri, Douglas de Oliveira, para esta safra a expectativa é de que as lavouras se desenvolvam dentro da normalidade, com cultivares de alto potencial produtivo e investimento em tecnologia e melhorias de manejo, resultando nesse aumento de produtividade média e confirmando a tendência observada em anos anteriores. “A expectativa é de safra com resultados favoráveis, haja vista as boas condições climáticas que têm permitido um bom desempenho das lavouras”, diz ele.

Novo cultivar de arroz

Como parte da programação do dia 31 de janeiro, a Epagri lança o cultivar SCS127 CL, desenvolvido pela Empresa na Estação Experimental de Itajaí. A nova variedade é  recomendada para cultivo em todas as regiões produtoras de arroz irrigado de Santa Catarina e adequada para arroz branco e parbolizado.

O cultivar de arroz SCS127 CL stará disponível para comercialização para a safra 2025/2026 (Foto: Divulgação/Epagri)

De acordo com o pesquisador da Estação Experimental da Epagri  em Itajaí, Laerte Terres, a multiplicação de sementes está ocorrendo junto aos produtores da Acapsa e estará disponível para comercialização para a safra 2025/2026.

Fonte: Epagri



 

FONTE

Autor:Epagri

Site: EPAGRI


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Sustentabilidade

Panorama do Agro – Semana de 12 a 16 de maio – MAIS SOJA

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1. Boletim Focus prevê arrefecimentos da inflação nas últimas semanas.

2. Desemprego aumenta para 7,0% no 1º trimestre de 2025.

3. Banco Central divulga Ata do Copom.

4. Desembolsos para produção de alho aumentam 30% desde o último levantamento.

5. Período seco se intensifica no Centro-Sul, com chuvas irregulares e calor acima da média no Brasil.

6. Moagem de cana-de-açúcar no Centro-Sul totaliza 34,26 milhões de toneladas.

7. Conab estima produção de grãos na safra 2024/2025 em 332,9 milhões de toneladas. USDA prevê novo recorde para o Brasil em 2025/2026.

prevê novo recorde para o Brasil em 2025/2026. De acordo com o 8º levantamento da safra 2024/2025 divulgado companhia, a produção de grãos deve chegar a 332,9 milhões de toneladas, aumento de 35,4 milhões de toneladas em comparação com a safra 2023/2024 e 2,6 milhões de toneladas acima do levantamento de abril. O destaque é para a soja, cuja produção deve atingir 168,3 milhões de toneladas, um aumento de 14% em relação ao ciclo anterior. A produção total de milho está prevista em 126,9 milhões de toneladas, 10% acima da safra passada.
Paralelamente, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou seu relatório mensal de oferta e demanda, com os números para a safra 2025/2026. Para a soja, o departamento projeta para o Brasil uma produção, mais otimista, de 175 milhões de toneladas para a próxima safra de soja. Para o milho, o número estimado é de 131 milhões de toneladas. A produção mundial de soja na safra 2025/2026 está estimada em 426,9 milhões de toneladas, acima das 420,9 milhões de toneladas projetadas para 2024/2025. Os estoques finais mundiais também devem crescer, passando de 123,2 milhões para 124,3 milhões de toneladas, indicando excedente na oferta global da oleaginosa. A produção mundial de milho deve crescer em 2025/26, com estimativa de 1,26 bilhão de toneladas, frente a 1,22 bilhão na safra anterior. Mesmo com o aumento da oferta, os estoques finais tendem a cair de 287,3 milhões para 277,8 milhões de toneladas, refletindo  uma demanda global mais aquecida. O avanço na produção é impulsionado principalmente pelos Estados Unidos, Ucrânia e Argentina.

8. Preços da soja seguem em queda devido à ampla oferta e cenário positivo para a segunda safra de milho pressiona cotações.

As negociações com soja seguem lentas no mercado brasileiro, diante da disparidade entre os preços pedidos por vendedores e os ofertados por compradores. A queda nos preços externos e nos prêmios de exportação reduziu a paridade, em um contexto de safra recorde no Brasil e aumento da oferta na Argentina. Ainda assim, as exportações seguem aquecidas. O indicador Cepea registrou média de R$ 132,73 por saca, frente a R$ 134,68 no mês anterior. Os preços do milho seguem em queda, pressionados pelo avanço da colheita da safra de verão, pelo bom desenvolvimento da segunda safra e pela retração dos compradores, que aguardam novas desvalorizações. A queda do câmbio e dos preços internacionais também contribuem para reduzir a paridade de exportação e pressionar o mercado interno. O indicador Cepea apontou média de R$ 75,72 por saca, ante R$ 83,67 no mês passado. No mercado de feijão, o avanço da colheita da primeira safra mantém os preços em queda, especialmente para o feijão preto, cuja oferta aumentou com produtores buscando liquidez. Já os feijões de maior qualidade, sobretudo do tipo carioca, seguem com cotações firmes, sustentadas pela demanda seletiva e baixa oferta de grãos de maiores notas. A colheita encaminha para o fim, e o foco do mercado começa a se voltar para a segunda safra no Sul. O indicador Cepea/CNA para o feijão preto em Itapeva (SP) registrou média de R$ 159,29, frente a R$ 180,08 do mês anterior.

9. Mercado internacional de café registra volatilidade.

10. Preços de frutas e hortaliças em maio seguem com movimentação atrelada à sazonalidade e ao clima.

11. Capacidade de suporte em propriedades de recria e engorda de bovinos e o impacto na rentabilidade.

12. Captação de leite atinge 6,4 bilhões de litros no primeiro trimestre.

13. Custo de produção do leite acumula alta de 2,4% até abril.

14. Boi gordo recua 3,4% na primeira quinzena de maio.

15. Menor demanda pressiona preço da carne suína nas indústrias.

16. Cotação dos ovos recua 6,1% na semana no atacado.

17. Abates de bovinos, suínos e aves crescem no 1ºtrimestre/25, na comparação anual

Fonte: CNA

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Autor:CNA

Site: CNA


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CNA realiza 3º workshop sobre gestão eficiente de água no campo

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A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) realiza no próximo dia 10 de junho, em Brasília, o 3º Workshop ‘Setor Agropecuário na Gestão da Água – Irrigação e Energia’, em celebração ao Dia Nacional da Agricultura Irrigada, comemorado em 15 de junho. As inscrições para participar do evento já estão abertas e podem ser feitas online.

O encontro reunirá produtores, representantes do setor energético, parlamentares e instituições públicas e privadas para debater as soluções relacionadas à gestão de água e de energia no meio rural.

O evento terá dois momentos: na sede da CNA, durante a manhã, e à tarde no Congresso Nacional, com foco no tema ‘Energia para a Agricultura Irrigada – Demandas Atuais e Futuras’. A irrigação será abordada como ferramenta estratégica para a segurança alimentar, a adaptação às mudanças climáticas e o uso eficiente dos recursos naturais.

Um dos destaques do workshop será o lançamento de um estudo inédito sobre a demanda energética da agricultura irrigada no Brasil. A pesquisa traz dados relevantes para embasar políticas públicas, orientar o planejamento do setor e incentivar investimentos em infraestrutura energética no meio rural.

A programação também inclui mesa redonda sobre os principais desafios e oportunidades para o setor no país, além de painéis temáticos que irão tratar do cenário da irrigação no Brasil, seu papel no Plano Clima, as expectativas para a COP30 e o impacto econômico do ‘custo de não irrigar’.

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Sustentabilidade

Com crescimento de 77% em 2024, Paraná ocupa segundo lugar nas exportações de milho – MAIS SOJA

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As exportações de milho no Paraná alcançaram 1,18 milhão de toneladas nos primeiros quatro meses do ano, um aumento de 77% em relação ao mesmo período do ano passado, em que o Estado registrou 668,4 mil toneladas segundo dados do Agrostat/Mapa.

Esse é um dos assuntos detalhados no Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 8 a 14 de maio preparado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab).

Em relação à receita, foram gerados US$ 267,1 milhões, ou R$ 1,5 bilhão. O aumento foi de 81% em comparação com o primeiro quadrimestre de 2024, de US$ 147,9 milhões. Isso por conta do aumento no volume embarcado e pelos preços melhores.

Por outro lado, a exportação nacional registrou 6,07 milhões de toneladas no mesmo período, uma queda de 14% em relação aos primeiros quatro meses do ano passado, que foi de 7,07 milhões.

O analista do Deral, Edmar Gervásio, destaca o crescimento do Estado no âmbito nacional de exportações da cultura. “De janeiro a abril de 2024 o Paraná encontrava-se em terceiro lugar do ranking nacional em exportação de milho. No mesmo período deste ano o Estado se consolidou como segundo lugar, ficando atrás apenas do Mato Grosso” disse.

O Irã foi o principal destino do milho paranaense durante o período, que importou 52% do volume total exportado pelo Paraná, seguido do Egito com 12,8% e Turquia com 11,3%.

FRANGO – O abate de frangos no Brasil somou 1,63 bilhão de cabeças no primeiro trimestre de 2025, segundo dados do IBGE, um crescimento de 2,3% em relação ao mesmo período de 2024. Também houve alta de 0,9% na comparação com o último trimestre do ano passado. A produção de carne acompanhou esse movimento, alcançando 3,45 milhões de toneladas no período. Neste cenário, o Paraná manteve a liderança nacional. No acumulado do ano de 2024 o Paraná respondeu por 34,2% do abate e 34,9% da carne de frango produzida. O Estado teve crescimento de 2,5% no número de abates e de 3,1% no volume produzido em relação a 2023.

SUÍNOS  Com dados do Agrostat/Mapa o documento mostra que o Paraná estabeleceu um novo recorde mensal de exportação de carne suína, em que foram exportadas 21,2 mil toneladas, ou 25,5% a mais que abril de 2024, que foram registradas 4,3 mil toneladas, e 9,3% a mais que o mês de março deste ano, onde foram exportadas 1,8 mil toneladas.

Além disso, as perspectivas são positivas para os próximos meses, já que o segundo semestre é caracterizado historicamente pelo aumento de volume exportado, reforçando as chances de novos recordes ainda em 2025.

OVOS – No primeiro trimestre do ano o Paraná ficou em segundo lugar no ranking nacional de produção de ovos, segundo dados das Pesquisas Trimestrais da Pecuária, do IBGE. A produção do Estado no período foi de 459,1 milhões de dúzias produzidas (9,8% do total nacional), volume 5,5% maior que os três primeiros meses de 2024.

No âmbito de exportação, o Paraná foi o 4º no ranking nacional do primeiro quadrimestre do ano, onde exportou 2.454 toneladas que gerou uma receita de US$ 11,7 milhões, números menores em volume (-32,5%) e receita (-20,4%) em relação ao mesmo período de 2024.

CANA-DE-AÇÚCAR – Em 2025 a área destinada da cana-de-açúcar é projetada em 507 mil hectares, 1% superior à de 2024 (501 mil hectares) e, como consequência, o Estado deve colher uma safra maior da cultura neste ano, uma expectativa de 36,7 milhões de toneladas. As colheitas iniciaram em março e cerca de 8% já foram colhidos.

PITAIA – Pelo terceiro ano acompanhando a produção de pitaia, que está presente em 126 municípios do Estado, em 2023 o Deral registrou que o Paraná produziu 3,2 mil toneladas em uma área de 273 hectares, resultando em um Valor Bruto de Produção (VBP) de R$ 27,5 milhões.

O boletim destaca a aproximação do IV Simpósio Brasileiro e II Encontro Paranaense das Pitaias, que reunirão entre 21 e 23 de maio, em Maringá, produtores, associações e cooperativas, pesquisadores, extensionistas rurais e empresas interessados na produção da fruta.

TANGERINA – O Paraná é o 4º no ranking brasileiro de produção de tangerina, tendo produzido, em 2023, 94,5 mil toneladas da fruta em uma área de 7,1 mil hectares. Isso representa uma queda de 11,3% da área e 22% de volume entre 2014 e 2023.

A safra atual encontra-se no início da colheita e tem expectativas superiores à safra passada. As boas condições climáticas contribuíram para a antecipação da maturação e a inversão de ácidos em açúcares das frutas. Os produtores também podem se animar com a aproximação da 57ª Festa Nacional da Ponkan, entre 06 a 08 de junho, em Cerro Azul (RMC), a Capital Nacional do Cítrico.

Fonte: Assessoria de Imprensa Governo do Paraná



 


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