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. . . . . . . . . . . . . . . 17 de May de 2025

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Governo pode baixar alíquota de importação do milho para reduzir preço

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O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou que o governo federal pode baixar as alíquotas de importação do milho. De acordo com ele, um estudo será feito para que, “no mínimo”, o produto seja vendido internamente no mesmo preço que é comercializado no mercado internacional.

“O milho no mercado interno está um pouco mais alto do que no mercado internacional. Não queremos fazer nenhum tipo de intervenção heterodoxa, mas, se somos exportadores de alimentos, não pode o nosso alimento estar mais caro aqui do que lá fora”, afirmou o ministro a jornalistas na última sexta-feira (24).

“Esse, pontualmente, se confirmado, pode ser um caso para baixar as alíquotas para que, no mínimo, ganhe paridade internacional, que é o que rege o mercado.”

A declaração aconteceu após reunião com o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva nesta sexta-feira. Além do presidente e de Fávaro, participaram os ministros Rui Costa (Casa Civil), Fernando Haddad (Fazenda), Esther Dweck (Gestão) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário); o secretário-executivo do Ministério da Indústria e Comércio, Márcio Elias Rosa; a secretária-executiva do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Fernanda Machiaveli; o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello; e o diretor-presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto.

Na tarde desta sexta, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, disse que o governo atuará na redução da alíquota de importação de alimentos que estiverem mais caros no mercado interno em relação ao mercado internacional. De acordo com ele, não há justificativa para o País ter produtos com preço acima do patamar internacional. “Todos os produtos que tiverem preço interno maior do que o externo, vamos atuar imediatamente na alíquota de importação”, afirmou.

Segundo o chefe da Casa Civil, a gestão federal fará uma análise dos produtos no mercado internacional com preços mais baixos em relação ao mercado interno. “A redução de alíquota será para todo e qualquer produto que esteja com preço mais barato no mercado internacional e mais caro no mercado interno”, complementou. “Focaremos evidente no produto que esteja mais barato lá fora, para trazer o preço, no mínimo, o patamar que estiver no internacional.”

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Saiba os produtores e pesquisadores que venceram o Prêmio Personagem Soja Brasil!

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A cerimônia do Prêmio Personagem Soja Brasil, safra 24/25, foi realizada na última quarta-feira (14), na sede da Aprosoja Brasil, em Brasília. A premiação, transmitida ao vivo pelo Canal Rural, reconheceu os profissionais que mais se destacaram na cadeia produtiva da soja, em duas categorias principais: voto popular e júri técnico. Conheça os campeões:

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Vencedores do Prêmio Personagem Soja Brasil

Na categoria Pesquisador – Voto Popular, o vencedor foi Anderson Cavenaghi. Professor e doutor, Cavenaghi é referência nacional em proteção de plantas. Ao receber o prêmio, destacou a importância do reconhecimento profissional: “É muito bom perceber que o trabalho é reconhecido. Fico feliz!”

Já na categoria Produtor – Voto Popular, o premiado foi Alberto Schlatter, produtor de Chapadão do Sul (MS). Schlatter alia tradição familiar a práticas modernas no campo, apostando em tecnologia e sustentabilidade. Em seu discurso, enfatizou a responsabilidade do setor: “Para salvar o Brasil, precisamos ser patriotas.”

Entre os indicados pelo júri técnico, o prêmio foi para Julio Cezar Franchini. Pesquisador da Embrapa em Londrina (PR), Franchini é reconhecido pelo trabalho no manejo e conservação do solo. Emocionado, agradeceu à família e reforçou seu compromisso com o futuro da ciência agrícola: “Estou muito feliz, agradeço. Isso me pegou de surpresa. Agradeço à minha família pelo apoio. É bom perceber que meu filho também quer ser pesquisador da Embrapa.”

Na categoria Produtor – Júri Técnico, o reconhecimento foi para Claudia D’Agostini, produtora de Sabáudia (PR). Claudia administra a propriedade ao lado da irmã e tem se destacado pela adoção de tecnologias e pela condução de um processo sólido de sucessão familiar. “É uma alegria muito grande. Estou no começo dessa jornada, dando continuidade ao trabalho do meu pai. Espero inspirar pessoas, principalmente mulheres no agro brasileiro”, afirmou.

Além das premiações principais, duas homenagens especiais foram feitas durante a cerimônia. A pesquisadora Cecilia Czepak, da Universidade Federal de Goiás, recebeu menção honrosa pelas contribuições no manejo integrado de pragas, promovendo avanços significativos na sanidade das lavouras de soja em diversas regiões do país.

Oliveiro Alves de Melo, de Balsas (MA) também foi econhecido por sua atuação na Cooperação Nipo-Brasileira e por seu papel essencial no desenvolvimento sustentável da soja no Cerrado.

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Chile e Uruguai também suspendem compra de frango do Brasil

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Os países Chile e Uruguai anunciaram, nesta sexta-feira (16), a suspensão das importações de carne de frango do Brasil, em reação ao primeiro caso confirmado de gripe aviária no país. O surto foi detectado em uma granja comercial no estado do Rio Grande do Sul, e divulgado pelo governo brasileiro na quinta-feira (15). Com isso, os dois países se juntam à lista de nações que já haviam tomado medidas similares, incluindo China e União Europeia.

A Argentina, por meio da Senasa (Agência Nacional de Segurança Alimentar), também tomou a mesma medida, aguardando até que o Brasil seja novamente certificado como livre da gripe aviária. O governo argentino reforçou a importância de intensificar as medidas de biossegurança nas granjas brasileiras.

Em 2024, o Brasil exportou cerca de 4 milhões de toneladas de produtos e subprodutos de origem avícola para a Argentina, conforme dados do Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec).

Contenção da gripe aviária

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, explicou que, diante da comprovação de doenças em animais de criação comercial, cada país adota seu protocolo de contenção. Países como China, União Europeia e Argentina, por exemplo, não limitam as restrições às regiões afetadas, mas estendem as medidas para o país como um todo.

Por outro lado, países como Japão, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Filipinas possuem acordos diferentes com o Brasil, baseados na “regionalização”. Ou seja, essas nações suspendem as importações apenas do estado ou município onde o surto foi identificado. No caso específico da gripe aviária, a suspensão afeta exclusivamente o Rio Grande do Sul, enquanto o restante do Brasil segue com as exportações normais.

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Sementes Jotabasso é reconhecida com certificação ESG

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Com raízes no sul do Brasil, a Sementes Jotabasso, que hoje atua em todo território nacional com sementes de soja, sorgo e trigo, recebeu a Certificação ESG da Syngenta — reconhecimento conquistado por apenas duas sementeiras no Brasil por práticas comprovadas nos pilares Ambiental, Social e de Governança.

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A Jotabasso foi a única sementeira do Cerrado brasileiro a receber a certificação. E, no Sul, foi uma das duas sementeiras reconhecidas. Mais que um reconhecimento, a certificação é reflexo do trabalho feito pela empresa ao longo de muitas décadas.

Nesses mais de 50 anos de atuação, consolidou-se como uma das maiores produtoras de sementes de soja de alto padrão do país, sustentada pelos seus valores e robusta governança corporativa, com estratégias sustentáveis e de inovação que caminham juntas em todo o seu processo de produção e comercialização de sementes.

Confirmando que a empresa tem trilhado um caminho sustentável, a Sementes Jotabasso teve também uma de suas unidades de produção de sementes, a Fazenda Verde, de Rondonópolis (MT), reconhecida pela 7ª edição do Prêmio Fazenda Sustentável como uma das três propriedades rurais de grande porte mais sustentáveis do Brasil.

Historicamente, a Jotabasso zelou pela conservação e meio ambiente mesmo antes de que isso se tornasse um dos principais assuntos em pauta. Conforme portaria nº 170-N de 30 de dezembro de 1997, foi constituída a Reserva Particular do Patrimônio Natural, a RPPN João Basso, com 3.624 hectares destinados exclusivamente à preservação e não integrantes de área de reserva legal, além de incentivo à pesquisa de sua riqueza arqueológica e cultural realizadas por mais de 30 anos junto ao Museu de História Natural da França e Universidade de São Paulo (USP).

A RPPN recebeu e ainda recebe pesquisadores de outras instituições de ensino nacionais e internacionais que realizam estudos científicos na área da unidade. Em 2019, com objetivo de dar ainda mais foco para as ações de sustentabilidade, a Sementes Jotabasso criou um setor de Sustentabilidade. O departamento surgiu com o propósito de criar uma cultura orientada para as práticas socioambientais com um conceito que vai além de atitudes para a preservação ambiental, envolvendo também iniciativas econômicas e sociais.

“Para nós, sustentabilidade é mais do que um valor — faz parte do nosso jeito de produzir. Ela está presente em todas as etapas do nosso trabalho, desde as práticas no campo até as decisões corporativas e em nosso relacionamento com as comunidades. Atuamos de forma integrada para usar os recursos naturais de forma responsável, incentivar iniciativas sociais e construir um futuro mais equilibrado e duradouro”, comentou Julia Freiberg, coordenadora do setor de sustentabilidade na Sementes Jotabasso.

A Sementes Jotabasso possui governança corporativa, tendo como pilares equidade, transparência, prestação de contas e responsabilidade corporativa, princípios que norteiam e possibilitam o crescimento de forma sustentável, aplicados pela Diretoria Executiva e Conselho de Administração, criando uma relação de confiança. Zelando também pela ética e credibilidade em seus negócios e sua equipe, a Jotabasso instituiu em 2009 um Código de Conduta firmado por sociedade, conselho de administração, funcionários e parceiros de negócio, resguardando a governança, auditoria externa (atualmente por uma das maiores empresas de auditoria) e canal de Ouvidoria de livre acesso para colaboradores, clientes, parceiros e partes interessadas. Acompanhando a evolução das práticas sustentáveis de agricultura, certificando que sustentabilidade e produtividade caminham juntas em seu processo, desempenha práticas como Plantio Direto, Manejo Integrado de Pragas (MIP), Rotação de Cultura, Recuperação de Pastagens e Integração Lavoura-Pecuária (ILP).

Atualmente, as inovações tecnológicas oferecem um novo arcabouço de ferramentas que permitem a racionalização de recursos e maior eficácia visando maiores produtividades, ou seja, produzir mais com menos. A empresa destaca algumas de suas iniciativas: telemetria e mapeamento de suas áreas para acompanhamento de desempenho de suas máquinas, redução no uso de combustíveis e diminuição de distâncias e rotas de operações de plantio e colheita para minimizar uso de recursos e emissões; mapeamento de solo e uso em taxa variável de fertilizantes, otimizando produtividade e quantidade necessária do insumo; monitoramento de pragas e invasores, identificando zonas de maior incidência e realizando aplicações localizadas, reduzindo o uso de produtos químicos e mantendo a sanidade de suas lavouras; utilização de insumos biológicos com fabricação interna em seu manejo sanitário das lavouras; monitoramento climático visando as melhores janelas para efetuar operações agrícolas sem incorrer em retrabalhos ou excesso de operações.

No aspecto social, a Jotabasso promove campanhas de conscientização ambiental junto às comunidades e regiões onde atua, realizando palestras e divulgando conteúdo informativo sobre melhores práticas ambientais, além de manter suas portas abertas a seus clientes e parceiros na troca de informações e experiências, visando a capacitação e otimização no uso de recursos na condução das lavouras de seus clientes.

Entre as certificações já obtidas, possui a Certificação Round Table on Responsible Soy – RTRS e Certified Responsible Soya – CRS, que confirmam uma produção de soja ambientalmente correta, socialmente justa e economicamente viável. Segundo Lara Trouva, gerente de marketing e comunicação da Jotabasso, é evidente o crescente reconhecimento da marca entre produtores e parceiros, impulsionado por suas práticas sustentáveis, tanto no Brasil quanto no exterior.

A empresa também possui certificações como a Great Place to Work – GPTW e FEEx FIA Employee Experience, com alto nível de satisfação de clima organizacional e laboral, além de possuir o reconhecimento por anos consecutivos como a Melhor Sementeira pelo prêmio Melhores do Agro, da Revista Globo Rural.

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