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. . . . . . . . . . . . . . . 16 de May de 2025

Sustentabilidade

Milho em Chicago segue clima adverso na América do Sul e fecha em boa alta – MAIS SOJA

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A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou a sessão de ontem com boa alta nos preços. O mercado foi sustentado pelo clima adverso nas lavouras da Argentina, que ameaçou o desenvolvimento do produto no país. No Brasil, o excesso de chuvas preocupou a região central, atrasando a colheita da soja em estados como o Mato Grosso, o que pode ameaçar a janela de plantio da segunda safra do cereal.

Os planos do presidente Donald Trump de impor tarifas a vários parceiros mundiais também seguiu no radar do mercado. Além disso, os investidores avaliaram o cenário de demanda de milho voltado a produção de etanol nos Estados Unidos. A desaceleração do dólar frente a outras moedas correntes complementou o quadro positivo.

A produção de etanol de milho dos Estados Unidos subiu 0,36% na semana encerrada em 17 de janeiro, atingindo 1.099 mil barris diários (*), ante 1.095 mil barris na semana anterior, segundo dados da AIE (Administração de Informação de Energia).

Já os estoques de etanol dos Estados Unidos aumentaram 3,6%, passando de 25,0 milhões de barris para 25,9 milhões. O país exportou 169 mil barris de etanol nessa última semana, ante 125 mil na semana anterior, alta de 35,2%. (*) Cada barril equivale a 159 litros.

Na sessão, os contratos com entrega em março de 2025 fecharam com alta de 5,50 centavos, ou 1,13%, cotados a US$ 4,89 3/4 por bushel. Os contratos com entrega em maio de 2025 fecharam com avanço de 5,25 centavos, ou 1,06%, cotados a US$ 4,99 1/4 por bushel.

Fonte: Pedro Diniz Carneiro – Safras News



 


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Sustentabilidade

Mercado físico de algodão inicia com firmeza, mas encerra com queda e baixa liquidez – MAIS SOJA

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Ao longo da semana, o mercado físico de algodão apresentou comportamento oscilante, iniciando com preços firmes e leve avanço nas negociações, impulsionado por algum interesse de trading para entregas em dezembro de 2025. Na terça-feira, os preços seguiram firmes, mas com negociações pontuais e regionalizadas. A partir de quarta-feira, no entanto, o cenário mudou: houve queda nos preços e menor liquidez, com poucos negócios efetivados e demanda concentrada em operações com entrega a partir de 15 dias. Na quinta-feira, a retração continuou, com fraca movimentação e procura pontual para entregas entre 15 e 30 dias, sem impacto relevante na liquidez geral do mercado.

No Sudeste, a indústria trabalhou com referência de R$ 4,35 por libra-peso (CIF São Paulo, sem ICMS), representando um recuo de 0,68% em relação ao dia anterior.

Há uma semana, a cotação era de R$ 4,33/libra-peso, indicando uma desvalorização de 0,23%. Em Rondonópolis, no Mato Grosso, os preços da pluma também cederam, encerrando o dia cotados a R$ 4,16 por libra-peso, o equivalente a R$ 137,61 por arroba.

Exportações em MT – Imea

Em abril/25, Mato Grosso exportou 169,85 mil toneladas de pluma, o maior volume para um mês de abril de toda a série. Quando analisado o acumulado de exportação do ciclo da safra 23/24 (agosto/24 a abril/25), Mato Grosso já embarcou 1,52 milhão de t de fibra ao exterior, aumento de 14,80% em relação ao mesmo período da safra 22/23. Entre os principais destinos da pluma do estado, o Vietnã lidera o ranking de importadores, seguido por Paquistão e China.

Diante da posição da China no ranking, é possível afirmar que os embarques aquecidos têm sido sustentados, principalmente, pelas maiores compras oriundas do Vietnã, Paquistão e Bangladesh, uma vez que esses países já importaram, de agosto/24 a abril/25, um volume superior ao que foi visto no ciclo completo da safra 22/23 (agosto/23 a julho/24), enquanto o volume da China apresentou redução. Cabe destacar que a menor demanda chinesa já era esperada, tendo em vista seus maiores estoques de pluma nesta safra.

Por fim, a diversificação dos destinos da pluma de MT pode manter o ritmo das exportações aquecido até o fim do ciclo (julho/25). As informações partem do Imea.

Fonte: Sara Lane – Safras News



 


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Sustentabilidade

Mercado brasileiro de trigo segue pressionado por câmbio e preços internacionais – MAIS SOJA

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O mercado brasileiro de trigo registrou mais uma semana de pressão nos preços, influenciado por dois fatores principais: a desvalorização de cerca de 3,5% do dólar frente ao real e a retração nas cotações internacionais. Segundo o analista da Safras & Mercado, Elcio Bento, o cereal argentino acumula queda de aproximadamente 5% no mês, impactado pela desvalorização de quase 9% no trigo hard norte-americano.

De acordo com Bento, essa combinação reduziu o custo de importação, o que se refletiu em ajustes negativos nos preços do grão no mercado doméstico. “Mudanças em duas das três variáveis que formam o preço do trigo no Brasil -câmbio e cotação internacional – motivaram alteração no comportamento dos agentes”, explicou.

Ainda conforme o especialista, os produtores, com receio de novas quedas, se mostram mais flexíveis nas pedidas. “Já os moinhos, enfrentando dificuldades no escoamento da farinha, reduziram as ofertas de compra”, explicou Bento.

Apesar da recente valorização de cerca de 3% nos preços da farinha em abril, a expectativa para maio é de desaceleração, acompanhando a queda do grão. “Câmbio e mercado internacional seguem muito voláteis, exigindo cautela nas decisões de curto prazo”, alertou o analista.

Preços regionais

No Rio Grande do Sul, os negócios FOB interior foram reportados entre R$ 1.380 e R$ 1.400 por tonelada. As pedidas dos vendedores giram em torno de R$ 1.400, enquanto os moinhos ofertam no máximo R$ 1.350. “A oferta argentina no CIF Canoas, por volta de US$ 270/t, reforça a pressão baixista”, disse Bento. A paridade de importação no interior gaúcho foi calculada em R$ 1.470/t, 6,5% acima dos preços locais.

No Paraná, as indicações CIF dos moinhos giram em torno de R$ 1.550/t, podendo chegar a R$ 1.600 no norte do estado. Com fretes internos elevados, as ofertas FOB interior ficam próximas de R$ 1.500/t. Circulam relatos de trigo argentino ofertado a R$ 1.520/t no porto de Paranaguá. A paridade de importação no interior paranaense ficou em R$ 1.501/t, praticamente em linha com os preços locais.

A queda acumulada nas principais regiões produtoras gira em torno de 6,5% em relação ao mês anterior, com destaque para:

Rio Grande do Sul: queda média de 6,1%

Paraná: recuo de 7,6%

Os negócios seguem pontuais e com baixa liquidez. “A queda do custo de importação motivou a entrada de novos vendedores, mas os moinhos ainda demonstram pouco apetite comprador. Esse descompasso achatou os preços”, concluiu Bento.

Argentina

A Bolsa de Comércio de Rosário (BCR) projeta um plantio histórico de 7,2 milhões de hectares em 2025/26, o maior dos últimos 15 anos. Esse aumento de 4% em relação ao ano anterior seria impulsionado pela notável recuperação das reservas hídricas entre fevereiro e abril, que atualmente superam até mesmo as de anos muito favoráveis como 2021.

Caso se atinja uma produtividade média de 3.050 quilos por hectare e sejam descontados 300 mil hectares não colhidos, a produção estimada para esse ciclo alcançaria 21 milhões de toneladas.

Quanto à safra 2024/25, com base em ajustes na área plantada realizados por meio de imagens de satélite na região núcleo, estima-se que a área semeada tenha sido de 6,91 milhões de hectares, após a incorporação de 227 mil hectares. Com produtividade média nacional de 3.040 quilos por hectare, a produção de trigo 2024/25 é estimada em 20,1 milhões de toneladas.

Fonte: Ritiele Rodrigues – Safras News



 


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Sustentabilidade

Safra 2025/26 de milho e sorgo no MT apresenta boas perspectivas, mas exige atenção redobrada do agricultor – MAIS SOJA

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Com expectativa de crescimento na produção de milho e fortalecimento do sorgo como alternativa estratégica, Mato Grosso se prepara para uma safra promissora em 2025/26. No entanto, o cenário exige atenção redobrada dos agricultores diante de janelas de plantio mais apertadas, variações climáticas e aumento da pressão de insetos, doenças e plantas daninhas de difícil controle. O sucesso dependerá de planejamento eficiente, uso de tecnologia e manejo rigoroso para manter a produtividade no maior estado produtor de grãos do país.

Segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a produção de milho na safra 2024/25 deve alcançar 48,88 milhões de toneladas em Mato Grosso, representando um crescimento de 3,63% em relação ao ciclo anterior. A área cultivada aumentou para 7,11 milhões de hectares, com produtividade média revisada para 114,54 sacas por hectare, reflexo das condições climáticas favoráveis até o final de abril.

Mato Grosso também segue na liderança nacional da produção de etanol de milho. Em 2024, o estado respondeu por 68% do volume produzido no Brasil, com 5,62 bilhões de litros, resultado da moagem de 12,5 milhões de toneladas do grão. Para a safra 2025/26, a projeção é de 7,03 bilhões de litros, sendo 5,98 bilhões provenientes do milho, impulsionada pela entrada em operação de novas usinas. Já para 2033/34, a estimativa salta para 12,62 bilhões de litros, evidenciando o forte potencial de crescimento do setor.

Para o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Gustavo Corsini, apesar do cenário promissor, o próximo ciclo da segunda safra, que será semeada no primeiro semestre de 2026, exigirá decisões assertivas, que já estão sendo tomadas neste momento com a aquisição do pacote de insumos. “O controle integrado e o monitoramento constante serão cruciais para evitar perdas, especialmente com insetos que já causaram grandes impactos em safras anteriores”, avalia.

Sorgo se fortalece como alternativa viável e estratégica no campo

O sorgo vem ganhando espaço como alternativa em áreas com menor disponibilidade hídrica, graças à sua alta tolerância à seca e boa aceitação no mercado. A cultura, uma das mais cultivadas no mundo, cresce de forma consistente no Brasil, com destaque para o estado de Goiás. Segundo a Consultoria Cogo Inteligência em Agronegócio, a área plantada no estado deve crescer 2,2% na safra 2024/25, alcançando 393 mil hectares. A produção esperada é de 1,375 milhão de toneladas, um aumento de 3,2% em relação ao ciclo anterior.

Além de sua resistência, o sorgo tem se destacado pela atratividade financeira e versatilidade. “É uma das opções mais flexíveis para a segunda safra, adaptando-se bem a regiões com escassez de água no inverno”, explica Garcia.

Com grande potencial para a produção de etanol, o sorgo é uma matéria-prima promissora na indústria de biocombustíveis e na geração de biomassa, especialmente em áreas onde outras culturas não se desenvolvem bem, devido à sua adaptação a solos menos férteis e com mais acidez.

Do ponto de vista econômico, a cultura também se mostra atrativa por apresentar custo de produção entre 20% e 30% inferior ao do milho segunda safra, além de garantir boa liquidez. O preço do sorgo costuma variar entre 80% e 85% do valor do milho, já que ambos são amplamente utilizados na alimentação animal e atendem a mercados semelhantes, o que assegura demanda mesmo na entressafra.

“O sorgo transforma desafios em oportunidades. Combina alta produtividade, menor custo e grande adaptabilidade, sendo estratégico para a rentabilidade dos agricultores e a sustentabilidade do agronegócio brasileiro”, destaca o gerente de Marketing Regional da IHARA.

Manejo eficiente é chave para o sucesso da próxima safra

Para garantir alta produtividade, o controle de insetos, doenças e plantas daninhas será fundamental. A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, oferece soluções como os inseticidas ZEUS e TERMINUS, o fungicida FUSÃO EC e o herbicida YAMATO SC, que atuam na proteção das lavouras com eficácia comprovada.

O inseticida ZEUS se destaca no controle da cigarrinha do milho, enquanto o TERMINUS garante amplo espectro de ação contra percevejos (marrom e barriga-verde) e pulgão-do-sorgo. Sua formulação OD (dispersão em óleo) assegura melhor aderência às folhas e maior resistência às intempéries, com efeito de choque e ação residual prolongada.

Já o fungicida FUSÃO EC apresenta rápida absorção e translocação sistêmica, oferecendo proteção prolongada contra doenças do sorgo mesmo em condições climáticas adversas. No controle de plantas daninhas resistentes, o herbicida YAMATO SC, de ação pré-emergente e longo residual, protege o milho contra invasoras como o capim-pé-de-galinha e caruru, garantindo maior produtividade.

“O controle integrado e o monitoramento constante serão cruciais para evitar perdas, especialmente com problemas fitossanitários que já causaram grandes impactos em safras anteriores. Mesmo diante dos desafios, o setor se mantém otimista. Acreditamos que o uso de tecnologias inovadoras, gestão eficiente e a experiência dos agricultores serão determinantes para uma safra sólida na maior região produtora de grãos do Brasil”, reforça Corsini.

Sobre a IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.  

Fonte: Assessoria de Imprensa IHARA



 

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