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. . . . . . . . . . . . . . . 12 de May de 2025

Sustentabilidade

Chicago/CBOT: Milho fechou em alta cortes nos relatórios do USDA acima do esperado pelo mercado – MAIS SOJA

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Comentários referentes à 10/01/2025, por T&F Agroeconômica
FECHAMENTOS DO DIA 10/01

Milho: A cotação de março, referência para a nossa safra de verão, fechou em alta de 3,18% ou $ 14,50 cents/bushel a $ 470,50. A cotação para maio, fechou em alta de 3,23% ou $ 15,00 cents/bushel a $ 479,50.

ANÁLISE DA ALTA

O milho negociado em Chicago fechou o dia e semana em alta. As cotações do cereal subiram forte nesta sexta-feira com os cortes feitos pelo USDA no Relatório de Oferta e Demanda e de Estoques Trimestrais. Uma redução na produtividade da safra 24/25 resultou em estoques finais menores, dado corroborado pela redução nos estoques trimestrais em 1º de dezembro.

Até os estoques mundiais sofreram reduções pelo departamento americano. Todos os cortes feitos pelo USDA foram maiores que os esperados pelo mercado. A grande demanda interna e externa do milho deram suporte ao longo da semana. Com isso o milho fechou o acumulado da semana em alta de 4,38% ou $ 19,75 cents/bushel.

B3-MERCADO FUTURO DE MILHO NO BRASIL
B3: Milho fechou em alta acompanhando o dólar e Chicago

Os principais contratos de milho encerraram o dia em alta nesta sexta-feira (10). Um relatório do USDA positivo para o milho americano, incluindo cortes na oferta mundial do grão, mais a alta do dólar deram suporte para os ganhos do dia. No Brasil, a colheita da safra de verão trouxe algum alívio aos compradores, mas a elevação da CBOT de desta sexta deve voltar a acirrar a disputa entre indústrias de carne e exportadores, voltando a elevar os preços que já subiram 0,35% na B3 e 0,79% no mercado físico no dia, registrado pelo Cepea.

A semana foi positiva com a cotação de março apresentado o melhor resultado, com alta de 7,18% ou R$ 5,22 no acumulado do período.

OS FECHAMENTOS DO DIA 10/01

Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em alta no dia: o vencimento de janeiro/25 foi de R$ 74,16 apresentando alta de R$ 0,26 no dia, alta de R$ 1,43 na semana; março/25 fechou a R$ 77,94, alta de R$ 1,24 no dia, alta de R$ 5,22 na semana; o vencimento maio/25 fechou a R$ 75,40, alta de R$ 0,99 no dia e alta de R$ 3,29 na semana.

Fonte: T&F Agroeconômica



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Sustentabilidade

Embrapa destaca que futuro do agro será pautado pela sustentabilidade

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Nas últimas 5 décadas o Brasil se desenvolveu ao ponto de se tornar um dos maiores players do agronegócio em âmbito mundial. A perspectiva da Embrapa é que nos próximos 50 anos, haverá uma necessidade cada vez maior por produtos agrícolas certificados. Ainda mais, pela sustentabilidade, baixa emissão de carbono e resiliência às mudanças do clima. 

O assunto foi o mote da celebração do aniversário de 52 anos da Embrapa, que aconteceu no dia 7 de maio em Brasília. Na análise dos representantes do governo e da iniciativa privada, presentes na ocasião, a sustentabilidade será o diferencial para um futuro da agricultura.

“O Brasil, como um dos maiores produtores agrícolas do planeta, carrega uma imensa responsabilidade, mas também uma extraordinária capacidade: a de liderar pelo exemplo. Temos demonstrado ao mundo que é possível produzir alimentos, fibras e energia com sustentabilidade, desenvolvendo tecnologias que minimizam o impacto ambiental e, ao mesmo tempo, ampliam a eficiência no uso dos nossos recursos naturais.”, disse a presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, no discurso de abertura da solenidade.

Silvia comentou ainda sobre a trajetória da empresa. Ressaltou que a Embrapa “nasceu do sonho de um país que queria vencer a fome com conhecimento, transformar desafios em oportunidades e afirmar sua soberania por meio da agricultura.” 

Dentre outros pontos destacados nos discursos dos representantes presentes, o papel que a Embrapa tem desenvolvido para tornar mais fácil o caminho rumo ao futuro sustentável foi um dos pontos altos.

*Texto sob supervisão do jornalista Thiago Dantas

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Destaques da semana Mais Soja – MAIS SOJA

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Sustentabilidade

Inoculante biológico melhora crescimento de Paineira Rosa

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Um estudo conduzido pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC), utilizando mudas de Paineira Rosa, conseguiu resultados promissores. As plantas tiveram um aumento de 8 cm na altura média com a otimização na proporção de composto do substrato. O objetivo do estudo é explorar os benefícios do uso de diferentes volumes de composto orgânico.

Outro foco da pesquisa foi testar o uso do inoculante biológico Azospirillum brasilense. Este aditivo microbiano tem como unção promover o crescimento vegetal.

O trabalho busca entender como estas práticas beneficiam o desenvolvimento da muda, utilizada para reflorestamento e arborização urbana.

“As mudas tratadas com inoculante atingiram altura máxima de 68,23 cm com 44% de composto, enquanto as sem inoculante alcançaram 60,2 cm com 46% de composto. Além disso, observou-se maior crescimento do diâmetro do caule no tratamento com inoculante, demonstrando seu impacto positivo no desenvolvimento inicial das plantas” afirma Estêvão Vicari Mellis, pesquisador do IAC.

Os substratos utilizados no estudo, formados por areia, utilizam diferentes proporções de um composto produzido na Usina Verde, na fazenda Santa Eliza do IAC. Segundo Mellis, as mudas de paineira apresentaram desenvolvimento significativamente superior com o uso combinado do composto e do inoculante.

O alvo da pesquisa é promover práticas agrícolas mais sustentáveis e com impacto ambiental positivo. Sobretudo, além do aprimoramento nas técnicas de adubação, o projeto visa criar alternativas para a compensação da emissão de gases do efeito estufa. Alinhando, assim, o cultivo à gestão das mudanças climáticas.

“Os objetivos vão além dos laboratórios: as mudas cultivadas poderão ser usadas para mitigar emissões de GEE geradas por outros projetos de pesquisa. Este diferencial, alinhado às tendências globais de sustentabilidade, busca atrair investidores de parcerias público-privadas para dar continuidade a esse trabalho e ampliar o alcance do projeto”, como afirma Mellis.

*Texto sob supervisão do jornalista Thiago Dantas

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