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. . . . . . . . . . . . . . . 13 de May de 2025

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Veja como está a colheita da soja em Mato Grosso

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A colheita da soja 2024/25 no estado de Mato Grosso avançou para 0,7% da área plantada até o dia 10 de janeiro, conforme dados do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (IMEA). Este percentual é um leve avanço em comparação à semana anterior, quando a colheita alcançava 0,06%. No mesmo período de 2024, a colheita atingia 6,46% da área.

No Brasil

Embora a colheita da soja no Brasil ainda esteja em estágios iniciais, o progresso é moderado, já que a maior parte das lavouras está aguardando o ponto ideal de maturação para ser colhida. Além de Mato Grosso, outros estados produtores, como São Paulo e Paraná, registram percentuais de colheita ainda baixos, com destaque para a Bahia, que apresentou 1% da área colhida até o início de janeiro.

O desempenho da colheita em Mato Grosso, um dos maiores produtores de soja do país, está dentro das expectativas, considerando o ciclo de maturação das lavouras e as condições climáticas do início de 2025. A tendência é que o ritmo de colheita acelere nas próximas semanas, conforme as condições de clima e a evolução das lavouras.

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Feibanana 2025 deve movimentar mais de R$ 80 milhões em negócios

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Começa hoje (13) e segue até quinta-feira (15) o maior evento da bananicultura do Brasil: a 13ª Feira Nacional da Bananicultura (Feibanana 2025). O encontro acontece na cidade de Pariquera-Açu (SP), na região do Vale do Ribeira. O governador em exercício do estado de São Paulo, Felicio Ramuth, e outras autoridades estarão presentes na abertura do evento.

A feira tem previsão de movimentar R$ 83 milhões em negócios e reúne produtores, pesquisadores e empresários ligados ao setor. Segundo os organizadores, são esperados aproximadamente 10 mil visitantes durante os quatro dias do evento.

No local, haverá exposições de veículos, maquinários, insumos e produtos agrícolas com as mais recentes tecnologias aplicadas à produção de bananas. Além disso, os visitantes poderão acompanhar palestras conduzidas por especialistas renomados da área, explorar artesanatos inspirados na cultura da banana e desfrutar de shows que celebram a diversidade e a cultura local.

Os interessados podem garantir participação no evento realizando o credenciamento pelo site abavar.com.br. A Feibanana 2025 acontece no Centro de Eventos de Pariquera-Açu.

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Soja brasileira perderá o protagonismo após ‘trégua’ entre China e EUA? Especialista responde

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Os Estados Unidos e a China anunciaram, nesta segunda-feira (12), um acordo de redução temporária das tarifas recíprocas. As tarifas dos EUA sobre importações chinesas cairão de 145% para 30%, enquanto as da China sobre produtos norte-americanos serão reduzidas de 125% para 10%. A medida terá validade inicial de 90 dias e traz novos contornos ao cenário comercial global.

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Mas, afinal: como esse acordo afeta a soja? De acordo com o consultor de mercado Vlamir Brandalizze, a resposta não é de grandes mudanças imediatas. “A China vinha comprando de forma muito agressiva no Brasil e, com o novo acordo, pode começar a adquirir mais soja dos Estados Unidos. No entanto, a oferta mundial não é excessiva, e essa mudança não deve afetar a situação no Brasil”, afirma.

Ele destaca que, por enquanto, o mercado brasileiro já está registrando alta, com um aumento de R$ 3 nas cotações nas posições nos portos. “O grande desafio é que a China deve importar cerca de 110 milhões de toneladas de soja, mas o Brasil tem capacidade para fornecer no máximo 90 milhões de toneladas. Esse espaço de 20 milhões de toneladas fica com os Estados Unidos, o que explica a disputa”, explica.

Perspectivas para a soja

Brandalizze também aponta que, nos próximos meses, o volume de vendas de soja para a China pode perder ritmo. “Nos últimos três meses, a China comprou de maneira muito agressiva no Brasil, mas é provável que essa demanda diminua um pouco no futuro”, afirma. Apesar disso, o consultor acredita que o Brasil não perderá totalmente seu espaço no mercado chinês. “A soja brasileira ainda tem uma vantagem sobre a americana devido ao seu teor de proteína, o que é muito valorizado pelos chineses.”

A competitividade, segundo Brandalizze, permanece equilibrada, pois os prêmios da soja brasileira estão um pouco mais baixos do que os dos EUA, mas as diferenças não são grandes. O fator mais positivo dessa mudança é o impacto nas cotações internacionais. “O preço da soja em Chicago estava com um suporte em torno de US$ 10. Agora, o suporte provavelmente subirá para US$ 10,50, com resistência em US$ 11,00”, destaca ele. Essa evolução técnica indica uma valorização no mercado de soja, o que pode ser benéfico para os produtores, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos.

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Balança comercial do agro paulista tem queda de 15,3%

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De janeiro a abril deste ano, as exportações do agro paulista diminuíram e as importações aumentaram em comparação com o mesmo período de 2024.

Assim, os embarques tiveram queda de 11,6%, totalizando US$ 8,70 bilhões, enquanto as compras de produtos cresceram 6,5%, somando US$ 1,98 bilhão.

Como consequência, o saldo da balança comercial do setor foi de US$ 6,72 bilhões, valor 15,3% inferior ao registrado nos quatro primeiros meses do ano anterior.

Mesmo diante da queda, o secretário de Agricultura e Abastecimento do estado, Guilherme Piai, comemorou o que chama de superávit expressivo que mostra a “força e resiliência do setor, que encontrou na alta das exportações de café, carnes e suco de laranja um equilíbrio importante.”

As exportações do agronegócio paulista representaram 40,7% do total exportado pelo estado de São Paulo no período analisado, enquanto as importações do setor corresponderam a 6,9% do total estadual.

Em comparação com o mesmo período de 2024, observou-se uma retração de 3,4 pontos percentuais na participação das exportações e de 0,9 ponto percentual nas importações.

De acordo com análise conduzida pelo coordenador da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), Carlos Nabil Ghobril, e pesquisadores vinculados à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado, vale observar o movimento de ampliação de compras do agro paulista pela China e Estados Unidos.

A China registrou aumento de 7% no volume do grupo soja e 1% do grupo de carnes, enquanto os Estados Unidos elevaram as aquisições do grupo carnes em 93%, do grupo produtos florestais em 59% e do grupo cafés em 9%.

Exportações do agronegócio paulista

Os cinco principais grupos de produtos exportados foram:

  • Complexo sucroalcooleiro: 24,6% do total exportado pelo agro paulista, US$ 2,136 bilhões, sendo que o açúcar representou 88,7% e o etanol, 11,3%.
  • Setor de carnes: equivalente a 14% das vendas externas do setor, totalizando US$ 1,213 bilhão, com a carne bovina respondendo por 82,5%.
  • Grupo de sucos: responde por 12,1% de participação, somando US$ 1,054 bilhão, dos quais 98,2% correspondem ao suco de laranja.
  • Produtos florestais: representam 11,1% do volume exportado, com US$ 962,48 milhões, com celulose representando 52,3% e papel 37,9%.
  • Complexo soja: participa com 10,9% do total exportado, registrando US$ 947,36 milhões, sendo 83,7% soja em grãos.

De acordo com a Secretaria, esses cinco grupos representaram, em conjunto, 72,7% das exportações do agronegócio paulista. O café aparece na sexta posição, com 7,5% de participação, com US$ 653,58 milhões, sendo 73,8% café verde e 22,9% de café solúvel.

Segundo a pasta, no período observado, as variações de valores apontaram aumentos das vendas para os grupos de café (+63,7%), sucos (+35,0%) e carnes (+23,1%), e queda acentuada nos grupos de complexo sucroalcooleiro (-46,2%), complexo soja (-4,5%) e produtos florestais (-3,6%).

Principais destinos

A China representa 20,3% de participação entre os principais destinos dos produtos agropecuários brasileiros, adquirindo, principalmente, produtos do complexo soja (37%), carnes (26%) e florestais (19%). Em seguida, aparecem:

  • União Europeia: 15,6% de participação, sendo os principais itens sucos (34%), café (19%) e demais produtos de origem vegetal (11,8%);
  • Estados Unidos: somam 15,3% de participação, comprando sucos (37%), carnes (15%) e café (10,4%).

No cenário nacional, as exportações do agronegócio paulista lideraram o ranking entre os estados, correspondendo a 16,5% do total exportado pelo setor no Brasil no primeiro quadrimestre de 2025, seguidas por Mato Grosso (16,3%) e Minas Gerais (12,2%).

Desempenho do agro brasileiro

O agronegócio brasileiro obteve exportações de US$ 52,74 bilhões entre janeiro e abril deste ano, o que representa um crescimento de 1,4% em relação ao ano anterior. As importações totalizaram US$ 6,87 bilhões, com aumento de 8,0%. O saldo da balança comercial do setor fechou em superávit de US$ 45,87 bilhões, variação positiva de 0,5%.

Com esses resultados, o saldo da balança comercial do setor alcançou superávit de US$ 45,87 bilhões, em relação ao primeiro quadrimestre de 2024.

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