O Produto Interno Bruto (PIB) de Mato Grosso deve reduzir em R$ 648 milhões com o tarifaço dos Estados Unidos sobre as exportações brasileiras. A taxa extra de 50% anunciada pelo presidente Donald Trump entra em vigor no dia 6, próxima quarta-feira.
O número é de uma sondagem divulgada esta semana pela Conferência Nacional da Indústria (CNI). O PIB é a soma dos bens e serviços produzidos numa região, e Mato Grosso está dentre menos impactados. A dependência da economia do Estado das exportações aos EUA representa 1,5% das negociações.
Recentemente, o governador Mauro Mendes disse que vários setores devem sofrer algum impacto, de maior ou menor efeito, e alguns vão conseguir se recuperar a médio prazo, com a troca de mercado.
A CNI diz que a perda para os Estados brasileiros deve superar R$ 19 bilhões. Ceará e o Espírito Santo têm alta dependência do mercado americano, quase a metade das exportações cearenses vão para os EUA, e um terço das capixabas. Em outros 11 estados, os EUA têm participação entre 10 e 20%.
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul acumulam 10% dessa quantia (R$ 1,9 bilhão). A CNI aponta que a perda de R$ 648 milhões representará uma variação para baixo de 0,21% no PIB de Mato Grosso em 2025.
Os setores mais atingidos devem ser de alimentos com perda de US$ 193,1 milhões, metalurgia com US$ 147,1 milhões e produção animal, vegetal e caça com US$ 41,4 milhões.
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