Os preços do feijão seguem oscilando, mas, no geral, as altas vêm prevalecendo, sobretudo para o carioca de melhor qualidade. O suporte para esse tipo de grão vem da escassez do produto no mercado nacional. É isso o que indicam as pesquisas do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Enquanto isso, no campo, a colheita de segunda safra do Paraná encerrou com queda expressiva. Ainda assim, o forte crescimento na produção da primeira temporada compensou essa redução e deve resultar em ligeira elevação da oferta total do estado.
Estimativas do dia 17 do Deral/Seab apontam que a produção de feijão de segunda safra caiu 23%, somando 526,6 mil toneladas. Porém, a oferta da primeira safra havia tido expressivo crescimento de 102%, para 338 mil toneladas, o que contribui para uma oferta estadual de 849 mil toneladas, com alta de 2% sobre a oferta de 2024.
Esse volume é recorde e mantém o Paraná como o maior produtor nacional. No Brasil como um todo, a Conab estimou a produção total de feijão em 3,16 milhões de toneladas, queda de 1,3% frente à safra anterior.
Para o feijão preto, o ciclo deve finalizar somando 789,1 mil t, aumento de 10,8% frente 2023/24. Para o feijão caupi, estima-se oferta de 648,1 mil t nas três safras, em linha com a temporada anterior. Já a colheita do feijão cores é estimada em 1,72 milhão de t, recuo de 6,6% em relação a 2023/24.
*Sob supervisão de Luis Roberto Toledo
A média do Indicador do arroz em casca Cepea/Irga-RS (58% de grãos inteiros; pagamento à…
Ocorreu no Distrito de Entre Rios, na paranaense Guarapuava, principal região produtora de cevada do…
Os contratos futuros da soja operam em queda na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta quarta-feira…
O Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) disponibiliza a Nota Técnica nº 003/2025, que apresenta…
Neste 15 de outubro, as Nações Unidas celebram o Dia Internacional das Mulheres Rurais, destacando…
O line-up, a programação de embarques nos portos brasileiros, indicou que poderão ser exportadas 6,656…