Milho: A cotação de setembro, referência para a nossa safrinha, fechou em alta de 1,00% ou $ 4,00 cents/bushel a $ 405,25. A cotação para dezembro, referência alternativa, fechou em alta de 1,01% ou $ 4,25 cents/bushel a $ 424,00.
O milho negociado em Chicago fechou em alta. As cotações do cereal fecharam o terceiro dia com saldo positivo, depois de atingirem as mínimas de 8 meses na semana passada. A demanda continua sendo a força motriz do milho americano. O mercado espera vendas para exportação entre 900 e 2,1 milhões de toneladas no relatório do USDA desta quinta-feira. Apesar de toda as travas geradas pela guerra comercial com os principais compradores de milho americano. A produção de etanol subiu e os estoques caíram 1% pela segunda semana seguida
significativos, mas conforme o Brasil está colhendo a safrinha, podemos observar o comprador internacional buscando o grão no país. Neste sentido a ANEC elevou de 4,34 para 4,60 milhões de toneladas a estimativa para as exportações brasileiras de milho em julho, ante 568.668 toneladas em junho e 4,71 milhões de toneladas no mesmo mês de 2024
Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em alta no dia: o vencimento de setembro/25 foi de R$ 64,03, apresentando alta de R$ 0,58 no dia e alta de R$ 0,23 na semana; o vencimento de novembro/25 foi de R$ 67,57, apresentando alta de R$ 0,60 no dia e baixa de R$ 0,15 na semana; o vencimento de janeiro/26 foi de R$ 71,55, apresentando alta de R$ 0,25 no dia e baixa de R$ 0,82 na semana.
Os preços do milho estão subindo em Chicago, com os investidores continuando a proteger suas compras, após a safra atingir mínimas históricas para a maioria dos contratos ativos na sexta-feira. Após o acordo tarifário de ontem entre os Estados Unidos e a Indonésia, o mercado espera — e precisa — que as negociações comerciais com mais países se acelerem antes de 1º de agosto, data em que as tarifas recíprocas finalmente entrarão em vigor.
O relatório semanal da Administração de Informação de Energia dos EUA (EIA) foi ligeiramente positivo hoje, com a produção diária de etanol subindo de 1.085.000 para 1.087.000 barris, um número inferior ao do ano anterior, de 1.106.000 barris. Os estoques de biocombustíveis foram ajustados de 23.959.000 para 23.635.000 barris, um nível que se manteve acima dos 23.160.000 barris em estoque no mesmo período em 2024.
A melhora é limitada pelas boas condições das lavouras americanas, agora sustentadas pela retomada das chuvas nas áreas produtoras, e pela entrada do milho safrinha brasileiro no mercado.
Fonte: T&F Agroeconômica
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