O Brasil segue na liderança mundial em produção de café e a demanda global não mostra sinais de redução: na safra 2024/25, a estimativa é de exportações de 123,1 milhões de sacas, aumento de 3% frente ao período anterior, conforme o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
Contudo, o uso do grão vai muito além da xícara e alguns mercados já perceberam isso e têm explorado novas aplicabilidades a um dos principais produtos da agricultura mundial.
Para a empresária Vanessa Vilela, farmacêutica e CEO da Kapeh Cosméticos e Cafés Especiais, o futuro da bebida mais amada pelos brasileiros terá impactos diretos na beleza, sustentabilidade, inovação e experiência de consumo.
“Estamos vivendo uma expansão do grão. No agro, ele já é protagonista, e vem ganhando espaço também em segmentos como o da beleza, com potencial para se consolidar em outros mercados, inclusive com aplicações ainda pouco exploradas”, acredita.
Ela destaca caminhos para a próxima década da cultura cafeeira:
“Mas as possibilidades vão além dos cosméticos: resíduos da produção, como a borra da bebida, já estão sendo usados na formulação de fertilizantes orgânicos, biocombustíveis e até em materiais alternativos para embalagens e tecidos”, diz.
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