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. . . . . . . . . . . . . . . 18 de June de 2025

Sustentabilidade

Milho 2ª Safra/BR: 3,9% das áreas cultivadas foram colhidas – MAIS SOJA

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Em MT, a colheita avança no estado e as produtividades podem superar as obtidas na última safra. No PR, o tempo mais seco permitiu um maior avanço da colheita. Salientasse que muitas lavouras que foram acometidas por doenças que provocam danos ao caule, tais como: Fusarium spp., Diplodia spp., ocasionando tombamento de plantas e dificuldades na colheita.

Em MS, apesar da passagem da frente fria, não houve danos às lavouras e favoreceu a redução de pragas. Em GO, a colheita foi iniciada no Sul do estado, mas foi paralisada devido à umidade dos grãos acima da ideal. A queda das temperaturas também tem desacelerado a perda natural de umidade dos grãos. Em SP, as chuvas ocorridas tem atrasado o início da colheita. Em MG, a colheita ocorre de forma pontual. Aguarda-se a maior redução da umidade dos grãos para acelerar os trabalhos.

No TO, a colheita ocorre em todo o estado e as demais áreas estão em maturação. No MA, a colheita avança nos Gerais de Balsas com boas produtividades sendo alcançadas. No PI, as lavouras se encontram em maturação e boas produtividades são esperadas. No PA, a colheita se intensifica nas regiões da BR163 e Redenção, com boas produtividades sendo obtidas. Nos polos de Paragominas e Santarém, as chuvas ocorridas continuam a favorecer as áreas em enchimento de grãos.

Confira o Monitoramento Semanal das Condições das Lavouras de 16 de junho de 2025 completo, clicando aqui!

Fonte: CONAB



 

FONTE

Autor:Monitoramento Semanal das Condições das Lavouras

Site: Conab

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Sustentabilidade

Piora nas lavouras dos EUA impulsiona forte alta do trigo em Chicago no fechamento – MAIS SOJA

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A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o trigo encerrou a sessão com preços acentuadamente mais altos. O mercado consolidou fortes ganhos, impulsionado pelas preocupações com a piora nas condições das lavouras norte-americanas. O cenário climático adverso reforçou o movimento de alta nos preços. Por outro lado, o avanço da colheita nos Estados Unidos limitou o fôlego das cotações.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou dados sobre as condições das lavouras americanas de trigo de inverno. Segundo o USDA, até 15 de junho, 52% estavam entre boas ou excelentes condições, 29% em situação regular e 19% em condições entre ruins e muito ruins. Na semana anterior, 54% das lavouras estavam em situação de boa a excelente.

Os contratos com entrega em julho de 2025 fecharam cotados a US$ 5,49 por bushels, alta de 12,50 centavos de dólar, ou 2,32%, em relação ao fechamento anterior. Os contratos com entrega em setembro encerraram a US$ 5,65 1/2 por bushel, avanço de 13,25 centavos de dólar, ou 2,39%, em relação ao fechamento anterior.

 Autor/Fonte: Ritiele Rodrigues – [email protected] (Safras News)

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Sustentabilidade

Custos Agrícolas/Cepea: Conflito entre Irã e Israel traz preocupações a setor agrícola – MAIS SOJA

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O recente conflito entre Irã e Israel traz preocupações ao setor agrícola brasileiro, à medida que deve influenciar a oferta global de fertilizantes e, consequentemente, os preços de alguns insumos, indicam pesquisadores do Cepea.

O Irã é um dos principais produtores mundiais de amônia anidra, que, por sua vez, é matéria-prima para produção de fertilizantes nitrogenados, como a ureia. O país é atualmente responsável por cerca de 7% a 8% da ureia produzida no mundo. Pesquisadores do Cepea indicam que, diante disso, produtores brasileiros de culturas que dependem de ureia, tais como milho, algodão, arroz, café e citros, temem possíveis novos aumentos nos custos de produção.

Fonte: Cepea 



 

FONTE

Autor:Cepea

Site: CEPEA

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Sustentabilidade

Aprosoja MT vê com preocupação cenário de endividamento no campo e defende medidas estruturantes – MAIS SOJA

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A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT) tem visto com grande preocupação a crise financeira que se agrava para a base produtiva de todo o Brasil. Com a disparada dos custos de produção e a queda nos preços das commodities, produtores vivem uma situação de forte endividamento, pressionados ainda por juros elevados, crédito escasso e falta de políticas públicas efetivas. A entidade, que representa mais de 9 mil associados, reforça que essa crise não afeta apenas as propriedades rurais, mas impacta diretamente as cidades e a economia do estado como um todo. O endividamento rural brasileiro alcançou R$ 706,8 bilhões em maio de 2024, segundo dados do Banco Central, evidenciando a gravidade da situação.

Em Mato Grosso, o chamado “Efeito Tesoura” (quando a receita cai, mas os custos permanecem altos), é agravado pelo valor de uma saca de soja, que caiu de R$ 191,50 em 2022 para preços abaixo de R$ 110 em várias praças do estado. Ao mesmo tempo, o custo médio por hectare ultrapassa R$ 7.118,00, exigindo colheita de 62 sacas apenas para cobrir os custos. Fertilizantes respondem por 43,32% do custeio (R$ 1.719,90/ha), defensivos por 31,7%, e a relação de troca piorou: são necessárias até 45 sacas para adquirir uma tonelada de MAP em 2025, contra 33 a 35 sacas há dois anos.

Outro ponto de alerta da Aprosoja MT é o aumento de recuperações judiciais no setor. Muitos produtores têm se tornado credores sem garantia, após entregarem produção ou pagarem por produtos não recebidos. Esse efeito dominó de inadimplência se soma a medidas do Governo Federal que dificultam o acesso ao crédito, como o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e taxações sobre Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs). Além disso, enquanto o volume nacional caiu 14%, em Mato Grosso o recuo foi de 27,6%.

A taxa Selic elevada (14,75%) torna mesmo o crédito subsidiado inviável para boa parte dos agricultores, especialmente os pequenos. De acordo com o Serasa, a inadimplência rural cresceu 27% em 2023, refletindo um ambiente cada vez mais hostil à produção. O presidente da Aprosoja Mato Grosso, Lucas Costa Beber, defendeu medidas estruturantes para evitar que mais produtores sejam forçados a abandonar a atividade. “O que estamos vivendo é uma crise silenciosa, que poucos têm coragem de admitir por medo do julgamento. A queda no preço das commodities, somada ao custo altíssimo por hectare, aos juros escorchantes e à pior relação de troca da década, está levando milhares de produtores ao endividamento crescente e, em alguns casos, à insolvência. Precisamos urgentemente de medidas concretas, como a securitização das dívidas agrícolas, renegociações estruturadas e políticas que deem condições reais de sobrevivência e competitividade aos produtores brasileiros”, afirmou.

Diante desse cenário, a entidade defende cinco frentes prioritárias: securitização urgente das dívidas rurais; linhas de crédito emergenciais com juros compatíveis à renda agrícola atual; revisão dos modelos de barter e proteção contra assimetrias no mercado de insumos; programa de sustentação de preços ou garantia de receita mínima para grãos e a suspensão ou revisão de encargos financeiros sobre operações de crédito agrícola.

A Aprosoja Mato Grosso reforça que os produtores não desejam inadimplir, mas sim continuar investindo e gerando empregos. Para isso, é necessário que as instituições financeiras cumpram o que determina o Manual de Crédito Rural (MCR), respeitando os direitos dos produtores à renegociação e reestruturação das dívidas. O diretor administrativo da associação, Diego Bertuol, também destacou a gravidade do momento e defendeu ações emergenciais para manter a atividade agrícola viável.

“A Aprosoja Mato Grosso, vê com preocupação o recuo no Plano Safra e nem o esboço do próximo. O setor já vem enfrentando três anos consecutivos de queda nos preços das commodities, aumento dos custos de produção, juros elevados e eventos climáticos severos. Esse corte compromete diretamente a capacidade de investimento e custeio, sobretudo dos pequenos e médios produtores, que dependem de linhas oficiais para manter a produção. Sem crédito acessível e com prazos e taxas compatíveis com a realidade do campo, há risco de perda diária plantada, redução de empregos e impactos severos na economia de centenas de municípios mato-grossenses”, disse, que reforçou a necessidade das ações do Governo Federal.

“Essas medidas são fundamentais nesse momento. A inadimplência que chega a quase 30% dos produtores rurais não é fruto de má gestão, mas sim de um cenário adverso que combina instabilidade climática, custos elevados e uma política de crédito que não acompanhou a nova realidade do campo. Estamos falando do Plano Safra que foi formulado na década de 70 e hoje nós estamos com créditos chegando de custo efetivo total a mais de 22%. Muitos produtores estão descapitalizados com lavouras produtivas, porém sem fôlego financeiro para continuar. As propostas que fazemos não são um pedido de favor, mas sim medidas de segurança econômica e alimentar. A Aprosoja MT seguirá dialogando com o Governo Federal, principalmente o Ministério da Agricultura, o Congresso e o sistema financeiro, lá na ponta, nas agências dos municípios até os diretores que nos procuram para que soluções efetivas sejam implementadas com a urgência que o campo exige”, completou o diretor.

A Aprosoja Mato Grosso segue em defesa dos produtores e reforça que os produtores rurais não podem ser penalizados pelas distorções do mercado e pela ausência de políticas adequadas. A entidade continuará cobrando soluções estruturantes, ouvindo seus associados e representando com firmeza os interesses de quem trabalha para alimentar o Brasil e o mundo.

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Agro MT