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. . . . . . . . . . . . . . . 17 de June de 2025

Sustentabilidade

Irrigação impulsiona agricultura sustentável e coloca MS entre líderes na produção de grãos – MAIS SOJA

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A irrigação cresceu 63% entre os anos de 2015 e 2024 em Mato Grosso do Sul. O dado apresentado no Programa Estadual de Irrigação demonstra o potencial do Estado na expansão agrícola com utilização de recursos renováveis.

De acordo com números do Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio (SIGA-MS) – projeto executado pela Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul (Aprosoja/MS) em parceria com o Governo do Estado e da Agência Nacional de Águas (ANA), Mato Grosso do Sul tem mais de 320 mil hectares irrigados, com destaque para a fertirrigação, responsável por 64% do total, seguido pelos demais sistemas de irrigação que, juntos somam 36% da área total irrigada.

Os sistemas de fertirrigação realizadas por meio de canhão autopropelido ou carretel são utilizados principalmente na cultura da cana-de-açúcar. Entre as principais culturas irrigadas pelo sistema de pivô central estão as culturas anuais, com soja e milho, responsáveis por 73% da área irrigada com esse sistema, equivalente a 84 mil hectares; seguidas pelas pastagens, arroz e cana-de-açúcar. Atualmente, são 902 unidades de pivôs centrais, distribuídas em 53 dos 79 municípios do Estado.

O Programa Estadual de Irrigação e a ANA apontam que Mato Grosso do Sul tem potencial de expansão da agricultura irrigada de 4,7 milhões de hectares, sendo 1,67 milhão passíveis de intensificação com água superficial e outros 2,86 milhões de áreas de pastagem degradada convertidas em agricultura irrigada.

O coordenador técnico da Aprosoja/MS, Gabriel Balta, diz que o aproveitamento do potencial estadual para agricultura irrigada, colocou o Estado entre os maiores produtores de grãos do Brasil. “A irrigação tem um papel fundamental na expansão e estabilidade produtiva de Mato Grosso do Sul, principalmente nos períodos de estiagem. Por meio desses sistemas, áreas antes inviáveis para a produção agrícola se tornaram viáveis, possibilitando o cultivo de grãos, aumentando a rentabilidade das propriedades e impulsionando o desenvolvimento local, regional e estadual de forma sustentável econômica e ambientalmente”, reflete Balta.

Com a irrigação, o agricultor depende menos de fontes de água superficiais, como rios e lagos. É o caso do diretor da Aprosoja/MS, produtor rural na região sul do Estado, Lucio Damália. “Nós estamos no que chamamos de zona de transição climática, e estamos tendo muitos veranicos prolongados ultimamente, com essas mudanças climáticas que incomodam todo mundo. Eu já fiquei 84 dias sem chuva, ou seja, isso é fatal para qualquer cultura. E quando você tem a opção de entrar na irrigação, você não resolve 100% dos problemas, mas você consegue manter a sua média de produtividade. Eu optei por irrigação subterrânea, que é um sistema que permite irrigar 100% da área, permite fertirrigação, principalmente com ureia, e você consegue parcelar a sua irrigação”, afirma Damália.

Até o ano de 2030, o governo estadual planeja expandir a área irrigada em 40%, por meio de ações de fomento à infraestrutura, linhas de financiamento do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) Irrigação, redução de impostos para aquisição de equipamentos e integração entre entidades públicas e privadas para difusão de tecnologias.

Recursos hídricos

O Estado é favorecido por duas importantes bacias hidrográficas: a do Rio Paraná, que cobre 47,46% da área, e a do Rio Paraguai, com 52,54%. Além disso, Mato Grosso do Sul abriga o Aquífero Guarani, a maior reserva de água doce da América do Sul e uma das maiores do mundo, cobrindo uma área de cerca de 213.700 km² no Brasil.

Para saber mais, acesse o arquivo completo do Plano Estadual de Irrigação clicando aqui.

Foto de capa: Patrícia Vilela (Técnica de Campo Aprosoja/MS)

Fonte: Joélen Cavinatto/Aprosoja MS



 

FONTE

Autor:Joélen Cavinatto/APROSOJA MS

Site: Aprosoja MS

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Sustentabilidade

Line-up prevê embarques de 14,979 milhões de toneladas de soja pelo Brasil em junho – MAIS SOJA

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O line-up, a programação de embarques nos portos brasileiros, projeta a exportação de 14,979 milhões de toneladas de soja em grão para junho, conforme levantamento realizado por Safras & Mercado. No mesmo mês do ano passado, exportações somaram 13,942 milhões de toneladas segundo a estimativa.

Em maio, foram embarcadas 14,228 milhões de toneladas. Para julho, a previsão é de 2,313 milhões de toneladas.

De janeiro a junho de 2025, o line-up projeta o embarque de 71,682 milhões de toneladas. De janeiro a junho de 2024, foram 66,130 milhões de toneladas.

Fonte: Rodrigo Ramos / Agência Safras News



 

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Sustentabilidade

Vittia divulga Relatório de Sustentabilidade 2024 com avanços estratégicos no agronegócio brasileiro – MAIS SOJA

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A Vittia, empresa brasileira de defesa e nutrição especial para as diversas culturas do agronegócio brasileiro, apresenta seu Relatório de Sustentabilidade 2024. A edição marca o constante avanço no compromisso da Companhia com a transparência e com as melhores práticas corporativas para impactar positivamente as comunidades onde está presente.

Referência em inovação e sustentabilidade no agronegócio, mesmo diante dos desafios de 2024, a Vittia obteve desempenhos operacionais e financeiros saudáveis, com aumento de 5,6% na receita bruta e 4,0% na líquida, impulsionados pela verticalidade dos processos e ampliação da eficiência fabril.

“O principal destaque do ano foi o programa BioVittia, criado para demonstrar a eficiência das tecnologias biológicas em substituição parcial ou total de defensivos químicos tradicionais “Desde o início do projeto, em 2021, já atuamos em mais de 80 campos no país utilizando soluções extremamente seguras e eficazes para o controle biológico. Garantimos o incremento de produtividade com a conservação dos recursos ambientais. Um ganho inestimável para a empresa”, destaca Alexandre Frizzo, CFO da Vittia.

Os investimentos em Pesquisa & Desenvolvimento e Inovação (P&DI) garantiram um portfólio robusto para os produtores rurais, além de avanços nos segmentos de defensivos biológicos e fertilizantes especiais. Para aprimorar o suporte aos agricultores, a Vittia  reforçou sua presença regional, elevando o padrão de atendimento a clientes em diferentes localidades.

No campo social, a Vittia ampliou o apoio às comunidades e para seus colaboradores, com a criação da UniVittia, sua universidade corporativa. No aspecto ambiental, seus produtos seguem reduzindo emissões e impactos no campo, reforçando a segurança alimentar.

Além disso, a empresa reafirma sua responsabilidade socioambiental, com práticas responsáveis e eficientes investindo em programas de apoio comunitário, patrocínios, doações e incentivo ao acesso a manifestações culturais e esportivas. O Relatório de Sustentabilidade 2024 reforça que a Vittia pretende seguir crescendo sem renunciar a sua identidade e valores fundamentais: simplicidade, eficiência e agilidade. “A sustentabilidade empresarial depende de prudência, sensatez e parcerias sólidas com colaboradores, clientes, investidores e acionistas”, finaliza Wilson Romanini, CEO da Vittia.

Para saber mais sobre as iniciativas da Vittia, Clique aqui

Sobre a Vittia

A Vittia (BVMF:VITT3) nasceu com um propósito: cuidar das mais diferentes culturas do agronegócio brasileiro, levando produtividade, rentabilidade e aprimoramento do balanço socioambiental. A partir de uma cultura de cuidado e de inovação, a Vittia oferece soluções biotecnológicas para defesa e nutrição especial de plantas, contribuindo para uma agricultura cada dia mais produtiva e sustentável.

Com a maior fábrica de biológicos da América Latina e unidades industriais nos estados de São Paulo e Minas Gerais, a Vittia conta mais de 1.200 colaboradores, criando valor por meio da inovação e da ampliação de negócios com aquisições estratégicas no mercado.

O investimento constante em pesquisa, desenvolvimento e tecnologias garante um portfólio completo composto por fertilizantes biológicos, amplo portifólio de controle biológico – inseticidas, acaricidas, fungicidas, bactericidas e nematicidas e adjuvantes, suspensão concentrada, macro e micro, biofertilizantes e sais para a agricultura e pecuária.

O comprometimento com um ecossistema sustentável foi reconhecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Meio Ambiente, por meio do Selo Agro+ Integridade, destinado a empresas que desenvolvem boas práticas de gestão de integridade, ética e sustentabilidade.

Fonte: Assessoria de Imprensa Vittia



 

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Sustentabilidade

Alta expressiva no preço de alguns ativos químicos acende alerta no campo e pressiona agricultores a reverem estratégias de manejo – MAIS SOJA

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Nos últimos meses, o mercado de defensivos agrícolas tem acompanhado com atenção a alta no preço do clethodim, ingrediente ativo de herbicidas utilizados no controle de gramíneas em culturas como soja, milho e algodão. Desde o início de 2025, o produto já acumula valorização superior a 55%, pressionando os custos de produção e exigindo dos agricultores uma revisão urgente nas estratégias de manejo.

A elevação é resultado de uma combinação de fatores. A China, principal fornecedora global do ativo, tem enfrentado paralisações em sua produção industrial e restrições logísticas, reduzindo significativamente a oferta internacional do insumo. A alta demanda sazonal por herbicidas contribui ainda mais para o desequilíbrio entre oferta e procura.

Para os produtores rurais, o impacto é direto: aumento nos custos operacionais, necessidade de renegociação de insumos e risco de comprometimento da eficácia no controle de plantas daninhas, caso não haja planejamento técnico adequado. Além do preço, produtos como clethodim em sua formulação apresentam limitações frente às plantas resistentes como o capim-pé-de-galinha (Eleusine indica), demandando atenção especial em regiões de cultivo de soja, milho, algodão e feijão.

“A escassez e o aumento de preço de ativos como o clethodim colocam em evidência a importância do Manejo Integrado de Plantas Daninhas (MIPD). Não é mais sustentável depender de uma única molécula para controle de invasoras. Precisamos diversificar os mecanismos de ação para manter a eficiência agronômica e preservar a rentabilidade das lavouras”, afirma Roberto Rodrigues, engenheiro agrônomo e especialista em manejo da Ourofino Agrociência, empresa brasileira com foco em soluções adaptadas à agricultura tropical.

Neste contexto, herbicidas com diferentes mecanismos de ação, como o Terrad’or, com inibidores de Protox, e que também pode ser utilizado em conjunto com outras soluções, têm ganhado espaço nas recomendações técnicas. “Por apresentar amplo espectro de controle — atingindo tanto folhas largas quanto gramíneas — e maior eficácia sobre plantas tolerantes ou resistentes, esse ativo representa uma importante ferramenta dentro de uma abordagem mais estratégica no campo”, explica Roberto Rodrigues.

A adoção dessas soluções também se insere em um movimento mais amplo de busca por sustentabilidade no agronegócio. Reduzir a pressão de seleção sobre um único ingrediente ativo, por meio da rotação e combinação de herbicidas, é hoje uma prática essencial para garantir longevidade ao sistema produtivo.

Sobre a Ourofino Agrociência

A Ourofino Agrociência é uma empresa de origem brasileira, fabricante de defensivos agrícolas, com 15 anos de atuação. Sua fábrica, considerada uma das mais modernas do mundo no segmento, está localizada em Uberaba, no Triângulo Mineiro, e possui capacidade de produção de 200 milhões de quilo/litros por ano. São mais de 50 mil m² de área construída, com equipamentos de última geração e ambiente automatizado. A empresa desenvolve produtos, serviços e tecnologias com base nas características do clima tropical, seguindo o propósito de Reimaginar a Agricultura Brasileira. Mais informações no site www.ourofinoagro.com.br.

Fonte: Assessoria de Imprensa Ourofino Agrociência



 

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