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. . . . . . . . . . . . . . . 17 de June de 2025

Sustentabilidade

Frentes frias trazem chuvas volumosas ao Sul do Brasil na segunda quinzena do mês – Rural Clima – MAIS SOJA

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A segunda quinzena de junho deve ser marcada por instabilidade no clima e uma combinação de frio, chuvas volumosas e grande amplitude térmica em várias regiões do país. De acordo com o agrometeorologista Marco Antonio dos Santos, da Rural Clima, a atuação de novas frentes frias deve impactar especialmente o Sul do Brasil, o litoral do Sudeste e parte do Norte e Nordeste.

“Apesar do tempo aberto nesta segunda-feira, há previsões de chuvas ainda para hoje”, afirmou o especialista. A frente fria em formação tende a ganhar intensidade ao longo da terça-feira (17), atingindo com mais força o Rio Grande do Sul.

As chuvas volumosas devem se manter sobre o Sul durante a semana, mas a partir de quinta-feira (19), avançam para Santa Catarina, Paraná e áreas do extremo sul do Mato Grosso do Sul. Já São Paulo e boa parte do Centro-Oeste devem permanecer com tempo seco nesse primeiro momento. “Não há previsões de chuvas para São Paulo, para grande parte do Sudeste, Centro-Oeste, nem para as regiões do Mato Grosso do Sul”, explicou.

No entanto, o interior do Nordeste e o extremo norte da região Norte seguem com previsão de chuvas nos próximos dias. Já na semana seguinte, a partir do dia 23, uma nova frente fria avança um pouco mais ao norte e pode provocar chuvas também no Paraná, Mato Grosso do Sul e no Paraguai. Há possibilidade de pancadas localizadas no norte do Mato Grosso, em Rondônia e na Bolívia. “O começo da próxima semana voltará a ser marcado por algumas pancadas de chuvas em São Paulo”, disse Santos, destacando que a frente dificilmente chegará até Goiás ou ao interior do Mato Grosso.

Segundo ele, o motivo da instabilidade na faixa oeste da América do Sul está na formação de um corredor de umidade alinhado ao deslocamento das frentes frias pelo Atlântico. O impacto deve ser sentido também na logística. “O Porto de Santos ficará prejudicado, assim como também os portos do Arco Norte”, alertou o agrometeorologista.

Outro fator de atenção é a variação nas temperaturas. Após a atuação da forte massa de ar polar que derrubou os termômetros na semana passada, os próximos dias terão um padrão de grande oscilação térmica. “As temperaturas gradativamente, principalmente as diurnas, vão ficar mais elevadas. Teremos uma amplitude muito grande, com madrugadas e manhãs ainda bastante geladas e tardes mais quentes”, explicou.

Essa condição deve permanecer pelo menos até a virada do mês. Algumas rodadas de modelos meteorológicos já apontam uma nova onda de frio a partir do dia 27, embora restrita inicialmente à Argentina, Uruguai e ao extremo sul do Rio Grande do Sul. “Temos temperaturas negativas, mas estão no extremo sul e depois perde forças. É mais uma onda de frio que está se formando”, observou.

Santos ainda reforçou que o padrão climático do outono e inverno de 2025 será marcado por essa alternância entre frio intenso e chuvas recorrentes. Segundo ele, há previsão de precipitações praticamente contínuas nos próximos meses. “Há previsões de chuvas quase que diretas até novembro”, concluiu.

Fonte: Pedro Diniz Carneiro – Safras News



 

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Sustentabilidade

Line-up prevê embarques de 14,979 milhões de toneladas de soja pelo Brasil em junho – MAIS SOJA

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O line-up, a programação de embarques nos portos brasileiros, projeta a exportação de 14,979 milhões de toneladas de soja em grão para junho, conforme levantamento realizado por Safras & Mercado. No mesmo mês do ano passado, exportações somaram 13,942 milhões de toneladas segundo a estimativa.

Em maio, foram embarcadas 14,228 milhões de toneladas. Para julho, a previsão é de 2,313 milhões de toneladas.

De janeiro a junho de 2025, o line-up projeta o embarque de 71,682 milhões de toneladas. De janeiro a junho de 2024, foram 66,130 milhões de toneladas.

Fonte: Rodrigo Ramos / Agência Safras News



 

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Sustentabilidade

Vittia divulga Relatório de Sustentabilidade 2024 com avanços estratégicos no agronegócio brasileiro – MAIS SOJA

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A Vittia, empresa brasileira de defesa e nutrição especial para as diversas culturas do agronegócio brasileiro, apresenta seu Relatório de Sustentabilidade 2024. A edição marca o constante avanço no compromisso da Companhia com a transparência e com as melhores práticas corporativas para impactar positivamente as comunidades onde está presente.

Referência em inovação e sustentabilidade no agronegócio, mesmo diante dos desafios de 2024, a Vittia obteve desempenhos operacionais e financeiros saudáveis, com aumento de 5,6% na receita bruta e 4,0% na líquida, impulsionados pela verticalidade dos processos e ampliação da eficiência fabril.

“O principal destaque do ano foi o programa BioVittia, criado para demonstrar a eficiência das tecnologias biológicas em substituição parcial ou total de defensivos químicos tradicionais “Desde o início do projeto, em 2021, já atuamos em mais de 80 campos no país utilizando soluções extremamente seguras e eficazes para o controle biológico. Garantimos o incremento de produtividade com a conservação dos recursos ambientais. Um ganho inestimável para a empresa”, destaca Alexandre Frizzo, CFO da Vittia.

Os investimentos em Pesquisa & Desenvolvimento e Inovação (P&DI) garantiram um portfólio robusto para os produtores rurais, além de avanços nos segmentos de defensivos biológicos e fertilizantes especiais. Para aprimorar o suporte aos agricultores, a Vittia  reforçou sua presença regional, elevando o padrão de atendimento a clientes em diferentes localidades.

No campo social, a Vittia ampliou o apoio às comunidades e para seus colaboradores, com a criação da UniVittia, sua universidade corporativa. No aspecto ambiental, seus produtos seguem reduzindo emissões e impactos no campo, reforçando a segurança alimentar.

Além disso, a empresa reafirma sua responsabilidade socioambiental, com práticas responsáveis e eficientes investindo em programas de apoio comunitário, patrocínios, doações e incentivo ao acesso a manifestações culturais e esportivas. O Relatório de Sustentabilidade 2024 reforça que a Vittia pretende seguir crescendo sem renunciar a sua identidade e valores fundamentais: simplicidade, eficiência e agilidade. “A sustentabilidade empresarial depende de prudência, sensatez e parcerias sólidas com colaboradores, clientes, investidores e acionistas”, finaliza Wilson Romanini, CEO da Vittia.

Para saber mais sobre as iniciativas da Vittia, Clique aqui

Sobre a Vittia

A Vittia (BVMF:VITT3) nasceu com um propósito: cuidar das mais diferentes culturas do agronegócio brasileiro, levando produtividade, rentabilidade e aprimoramento do balanço socioambiental. A partir de uma cultura de cuidado e de inovação, a Vittia oferece soluções biotecnológicas para defesa e nutrição especial de plantas, contribuindo para uma agricultura cada dia mais produtiva e sustentável.

Com a maior fábrica de biológicos da América Latina e unidades industriais nos estados de São Paulo e Minas Gerais, a Vittia conta mais de 1.200 colaboradores, criando valor por meio da inovação e da ampliação de negócios com aquisições estratégicas no mercado.

O investimento constante em pesquisa, desenvolvimento e tecnologias garante um portfólio completo composto por fertilizantes biológicos, amplo portifólio de controle biológico – inseticidas, acaricidas, fungicidas, bactericidas e nematicidas e adjuvantes, suspensão concentrada, macro e micro, biofertilizantes e sais para a agricultura e pecuária.

O comprometimento com um ecossistema sustentável foi reconhecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Meio Ambiente, por meio do Selo Agro+ Integridade, destinado a empresas que desenvolvem boas práticas de gestão de integridade, ética e sustentabilidade.

Fonte: Assessoria de Imprensa Vittia



 

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Sustentabilidade

Alta expressiva no preço de alguns ativos químicos acende alerta no campo e pressiona agricultores a reverem estratégias de manejo – MAIS SOJA

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Nos últimos meses, o mercado de defensivos agrícolas tem acompanhado com atenção a alta no preço do clethodim, ingrediente ativo de herbicidas utilizados no controle de gramíneas em culturas como soja, milho e algodão. Desde o início de 2025, o produto já acumula valorização superior a 55%, pressionando os custos de produção e exigindo dos agricultores uma revisão urgente nas estratégias de manejo.

A elevação é resultado de uma combinação de fatores. A China, principal fornecedora global do ativo, tem enfrentado paralisações em sua produção industrial e restrições logísticas, reduzindo significativamente a oferta internacional do insumo. A alta demanda sazonal por herbicidas contribui ainda mais para o desequilíbrio entre oferta e procura.

Para os produtores rurais, o impacto é direto: aumento nos custos operacionais, necessidade de renegociação de insumos e risco de comprometimento da eficácia no controle de plantas daninhas, caso não haja planejamento técnico adequado. Além do preço, produtos como clethodim em sua formulação apresentam limitações frente às plantas resistentes como o capim-pé-de-galinha (Eleusine indica), demandando atenção especial em regiões de cultivo de soja, milho, algodão e feijão.

“A escassez e o aumento de preço de ativos como o clethodim colocam em evidência a importância do Manejo Integrado de Plantas Daninhas (MIPD). Não é mais sustentável depender de uma única molécula para controle de invasoras. Precisamos diversificar os mecanismos de ação para manter a eficiência agronômica e preservar a rentabilidade das lavouras”, afirma Roberto Rodrigues, engenheiro agrônomo e especialista em manejo da Ourofino Agrociência, empresa brasileira com foco em soluções adaptadas à agricultura tropical.

Neste contexto, herbicidas com diferentes mecanismos de ação, como o Terrad’or, com inibidores de Protox, e que também pode ser utilizado em conjunto com outras soluções, têm ganhado espaço nas recomendações técnicas. “Por apresentar amplo espectro de controle — atingindo tanto folhas largas quanto gramíneas — e maior eficácia sobre plantas tolerantes ou resistentes, esse ativo representa uma importante ferramenta dentro de uma abordagem mais estratégica no campo”, explica Roberto Rodrigues.

A adoção dessas soluções também se insere em um movimento mais amplo de busca por sustentabilidade no agronegócio. Reduzir a pressão de seleção sobre um único ingrediente ativo, por meio da rotação e combinação de herbicidas, é hoje uma prática essencial para garantir longevidade ao sistema produtivo.

Sobre a Ourofino Agrociência

A Ourofino Agrociência é uma empresa de origem brasileira, fabricante de defensivos agrícolas, com 15 anos de atuação. Sua fábrica, considerada uma das mais modernas do mundo no segmento, está localizada em Uberaba, no Triângulo Mineiro, e possui capacidade de produção de 200 milhões de quilo/litros por ano. São mais de 50 mil m² de área construída, com equipamentos de última geração e ambiente automatizado. A empresa desenvolve produtos, serviços e tecnologias com base nas características do clima tropical, seguindo o propósito de Reimaginar a Agricultura Brasileira. Mais informações no site www.ourofinoagro.com.br.

Fonte: Assessoria de Imprensa Ourofino Agrociência



 

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