Connect with us
. . . . . . . . . . . . . . . 16 de June de 2025

Sustentabilidade

Controle biológico de nematoides – MAIS SOJA

Published

on


Atualmente, a ocorrência de nematoides fitopatogênicos é um dos principais problemas vivenciados em áreas agrícolas. Nas áreas de produção de soja no Brasil, o nematoide de cistos (NCS), Heterodera glycines, os nematoides de galhas, Meloidogyne spp., o nematoide das lesões radiculares, Pratylenchus brachyurus, o nematoide-reniforme, Rotylenchulyus reniformis e o nematoide da haste verde, Aphelenchoides besseyi, são os causadores dos maiores danos à cultura e, consequentemente, prejudicam a produção das lavouras, resultando em prejuízos econômicos (Castro; Meyer; Seixas, 2024).

A intensidade dos danos e dos sintomas provocados pelos fitonematoides pode variar conforme a espécie da praga, densidade populacional e suscetibilidade da cultivar. Contudo, de modo geral, quanto maior a densidade populacional, e maior a suscetibilidade da cultiva,  maior tende a ser a redução da produtividade da cultura. Os danos estão concentrados principalmente no sistema radicular das plantas, interferindo na absorção de água e nutrientes e, em casos mais severos, comprometendo de forma significativa o funcionamento das raízes.

Por se tratar de microrganismos fitopatogênicos de solo, o controle via pulverização de nematicidas químicos nem sempre é eficiente, uma vez que há dificuldade em atingir o alvo, o que torna necessário adotar medidas integradas de manejo para a redução significativa das populações dos fitonematoides. Dentre as estratégias para isso, destaca-se o controle biológico de nematoides, por meio de microrganismos de biocontrole, como algumas espécies de fungos entomopatogênicos.

Dentre as principais espécies de fungos utilizadas para o controle de fitonematoides, destacam-se aqueles classificados como quitinolíticos, que inclui as espécies Purpureocillium lilacinum (syn. Paecilomyces lilacinus) e Pochonia chlamydosporia, e os produtores de metabólitos tóxicos e indutores de resistência, como Trichoderma spp. (Dias-Arieira et al., 2022).

Conforme destacado por Dias-Arieira et al. (2022), a eficiência desses fungos no manejo de nematoides pode ser superior a 70%, principalmente quando se trata de espécies sedentárias, como Meloidogyne spp. Tais resultados devem-se, especialmente, à atividade quitinolítica, visto que a casca dos ovos dos nematoides é composta principalmente por quitina (Dias-Arieira et al., 2022).

Sobretudo, além de definir os microrganismos que irão compor o manejo biológico dos fitonematoides, é necessário posiciona-los de forma adequada, visando os melhores resultados em termos de eficácia de controle. Avaliando o potencial do biocontrole de produtos comerciais à base de fungos sob diferentes formas de aplicação no manejo de Meloidogyne javanica na cultura da soja, Santos et al. (2025) observaram que a forma de aplicação dos agentes biológicos no controle dos fitonematoides influencia na eficiência do controle. Os autores analisaram o biocontrole  de nematoides utilizando Beauveria bassiana, Trichoderma harzianum, Metarhizium anisopliae e Paecilomyces lilacinus, além dos tratamentos com nematicida e testemunha, sob diferentes formas de aplicação (via sementes, sementes + sulco, suco e cobertura).

Os resultados observados por Santos et al. (2025) demonstram que, para o número de juvenis na raiz e no solo (tabela 1), os agentes biológicos podem ser empregados como alternativa no manejo de nematoides, tornando-se mais viável economicamente e com menores danos ao ambiente, possibilitando a redução substancial do número de juvenis na raiz e no solo, dependendo do fungo entomopatogênico e da forma de aplicação.

Tabela 1. Número de juvenis na raiz e número de juvenis no solo de soja em função do tratamento com agentes biológicos sob diferentes formas de aplicação no manejo de Meloidogyne javanica na cultura da soja.
Fonte: Santos et al. (2025)

De forma similar, o controle  biológico de Meloidogyne javanica contribuiu para a redução do número de galhas, demonstrando níveis satisfatórios na redução do parasitismo, não diferindo estatisticamente do nematicida, porém, diferindo da testemunha. Já com relação aos modos de aplicação dos fungos entomopatogênicos, verificou-se que a aplicação via semente promoveu redução de 79,47%, 74,64%, 54,74% e 50,82% para os fungos M. anisopliae, T. harzianum, P. Lilacinus e B. bassiana respectivamente. Enquanto, nas demais formas de aplicação não se observou diferença entre os tratamentos adicional (nematicida e testemunha) e os tratamentos biológicos, demonstrando a eficiência dos agentes fúngicos aplicados via semente para o controle dos fitonematoides, corroborando a preferência dos produtores por essa técnica (Santos et al., 2025).

Tabela 2. Número de galhas, número de massa de ovos e número de ovos na raiz de soja em função do uso do tratamento químico e de agentes biológicos em diferentes formas de aplicação no manejo de Meloidogyne javanica.
Fonte: Santos et al. (2025)

Sendo assim, com base nos aspectos observados, pode-se dizer que o empego de agentes biológicos apresenta potencial para o manejo de fitonematoides, especialmente quando posicionados via sementes, contribuindo para a redução das populações dos fdematoides e danos em soja.

Confira o estudo completo desenvolvido por Santos e colaboradores (2025) clicando aqui!



Referências:

CASTRO, J. M. C.; MEYER, M. C.; SEIXAS, C. D. S. PRINCIPAIS NEMATOIDES EM ÁREAS PRODUTORAS DE SOJA NO BRASIL. Embrapa, Circular Técnica, n. 202, 2024. Disponível em: < https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1164703/1/Circ-Tec-202.pdf >, acesso em: 11/06/2025.

CASTRO, J. M. C.; MEYER, M. C.; SEIXAS, C. D. S. PRINCIPAIS NEMATOIDES EM ÁREAS PRODUTORAS DE SOJA NO BRASIL. Embrapa Soja, Circular Técnica. n. 202, 2024. Disponível em: < https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1164703/1/Circ-Tec-202.pdf >, acesso em: 11/06/2025.

DIAS-ARIEIRA, C. R. et al. MANEJO BIOLÓGICO DE NEMATOIDES. BIOINSUMOS NA CULTURA DA SOJA. Cap. 20, Embrapa Soja, 2022. Disponível em: < https://www.embrapa.br/soja/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1143066/bioinsumos-na-cultura-da-soja >, acesso em: 11/06/2025.

SANTOS, A. R. B. et al. MANEJO BIOLÓGICO DE Meloidogyne javanica NA CULTURA DA SOJA. Revista DELOS, 2025. Disponível em: < https://ojs.revistadelos.com/ojs/index.php/delos/article/view/5105/2847 >, acesso em: 11/06/2025.

Foto de capa: Cristiano Bellé

Continue Reading

Sustentabilidade

Lacunas de produtividade de soja no Brasil – MAIS SOJA

Published

on


A diferença que existe entre o potencial de produtividade (produtividade máxima que uma cultivar pode atingir sob condições ideais, sem restrições hídricas ou nutricionais e livre de estresses bióticos, como doenças, pragas e plantas daninhas) e a produtividade real obtida no campo é denominada lacuna de produtividade (do inglês, Yield Gap). Compreender e identificar as causas dessas lacunas é fundamental para orientar estratégias que visem ao aumento da produtividade e à melhoria da rentabilidade das lavouras.

As lacunas de produtividade podem ser classificadas em dois tipos principais: lacunas de produtividade por água (LA) e por manejo (LM), e são calculadas através das seguintes equações:

  • LA = Potencial de produtividade – Potencial de produtividade limitado por água
  • LM = Potencial de produtividade limitado por água – Produtividade média ou real

 A soma dessas duas componentes representa a lacuna de produtividade total (LPt). No Brasil, os valores de LA e LM para a cultura da soja foram estimados em 2020 com base na metodologia proposta pelo Global Yield Gap Atlas (GYGA) (Tagliapietra et. al., 2022).

A LA média estimada para o Brasil é de 1,2 t ha⁻¹, com variações que vão de 3,8 t ha⁻¹ em Cruz Alta (RS) até 0,1 t ha⁻¹ em algumas regiões de Mato Grosso e Goiás. Esses dados indicam que o déficit hídrico é mais acentuado no Sul do país, resultado, principalmente, das diferenças nos regimes pluviométricos regionais. Enquanto no Centro-Oeste predomina o regime monçônico, caracterizado por chuvas intensas e concentradas durante o verão, no Sul prevalece o regime isoígro, com precipitações distribuídas ao longo do ano. No entanto, essa distribuição é fortemente influenciada por fenômenos meteorológicos como o El Niño-Oscilação Sul (ENOS), que pode provocar irregularidades nas precipitações (distribuição e intensidade), contribuindo para as elevadas lacunas de produtividade por água observadas nessa região (Figura 1).

Figura 1. Lacunas de produtividade em soja no Brasil representadas pelo tamanho das pizzas e a divisão em lacunas de produtividade causadas pelo manejo (LM – cor verde) e por défi cit hídrico (LA – cor azul). Essas estimativas foram realizadas pela Equipe GYGA Brasil (www.yieldgap.org/brazil).
Fonte: Equipe Field Crops

Para o cálculo da LM, foi adotada como produtividade média o valor de 3,0 t ha⁻¹, correspondente à média nacional dos últimos 20 anos (safras 2000/01 a 2020/21), conforme dados da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB – https://www.gov.br/conab/pt-br ) (Figura 2). A partir dessa referência, estimou-se que a LM média no Brasil é de 2,5 t ha⁻¹. O maior valor de LM foi observado em Campo Verde (MT), com 3,8 t ha⁻¹, enquanto o menor foi registrado em Cruz Alta (RS), com 0,8 t ha⁻¹. Em conclusão, na região Centro-Oeste as lacunas de produtividade estão mais relacionado a fatores de manejo, enquanto na região Sul as lacunas de produtividade são mais associadas ao déficit hídrico. (Figura 1)

Figura 2. Potencial de produtividade (PP), potencial de produtividade limitado por água (PPA), produtividade média (PM), lacuna de manejo (LM) e lacuna de água (LA) em soja no Brasil. Essas estimativas foram realizadas pela Equipe GYGA Brasil (www.yieldgap.org/brazil).
Fonte: Equipe Field Crops

Referências Bibliográficas.

CONAB – https://www.gov.br/conab/pt-br

GYGA – www.yieldgap.org

Tagliapietra et al. Ecofisiologia da soja: visando altas produtividades, 2 ed., Santa Maria: [s.n.], 2022.

 

Continue Reading

Sustentabilidade

Setor do trigo debate os reflexos da logística e dos custos do frete marítimo – MAIS SOJA

Published

on


O frete marítimo para os negócios do trigo foi tema de um webinar promovido pelo Sindicato da Indústria do Trigo no Estado de São Paulo – Sindustrigo, que traçou um panorama sobre o tema, reunindo especialistas para debater os desafios logísticos, a volatilidade das taxas de frete e seus reflexos no custo do trigo.

Moderado pelo coordenador inteligência de logística da Bunge, Ricardo Rodrigues o evento online contou com a apresentação do gerente sênior Chartering Manager de Fretamento Marítimo da Clipper Bulk, Samuel Barbosa, que trouxe uma visão abrangente sobre a operação de transporte marítimo, explicando de que forma fatores como sazonalidade, disponibilidade de navios, custos de combustível e infraestrutura portuária influenciam diretamente na formação dos preços.

“A dinâmica do mercado de frete marítimo é extremamente sensível a eventos globais, como secas que afetam canais de transporte, tensões geopolíticas e até mudanças no comportamento da demanda”, comentou Barbosa. Segundo ele, nos últimos anos a volatilidade das taxas de frete tem sido uma das principais preocupações do setor.

Durante a apresentação, Samuel também detalhou o papel dos diferentes tipos de embarcações na movimentação de cargas de trigo, com destaque para os navios do tipo Handysize, que transportam entre 25 mil e 42 mil toneladas. “Esses navios são fundamentais para o abastecimento dos moinhos no Brasil, especialmente por sua versatilidade em operar em portos com menor infraestrutura”, explicou. Ele também apontou que os custos do transporte são diretamente impactados por fatores como o calado dos portos e a capacidade de carga e descarga.

Diante desse dinamismo no setor, Ricardo Rodrigues reforçou a importância do tema para os operadores logísticos e os moinhos. “A logística é um componente essencial para garantir a competitividade da indústria de trigo. Melhorar a infraestrutura portuária e otimizar os processos de embarque e desembarque são caminhos fundamentais para reduzir custos e aumentar a eficiência”, afirmou.

Outro ponto de destaque foi a análise da infraestrutura portuária brasileira, com exemplos como o porto de Santos, que apresenta pranchas de descarga mais eficientes, em contraste com portos menores, como São Sebastião, onde o calado limitado impacta a capacidade de carga dos navios. Samuel ilustrou o impacto dessa limitação com uma simulação: uma redução na prancha de 5 mil para 3 mil toneladas pode elevar o custo do frete em até 10%, afetando diretamente o preço final do trigo.

Ao encerrar o webinar, o vice-presidente do Sindustrigo, Christian Saigh destacou o papel da entidade em promover diálogos estratégicos que contribuam para a competitividade do setor. “Iniciativas como esse webinar são fundamentais para disseminar informações e buscar soluções que minimizem os custos logísticos e fortaleçam a indústria do trigo,” pontuou.

O conteúdo completo do webinar está disponível no canal do Sindustrigo no YouTube, ampliando o acesso às informações debatidas e fortalecendo a conexão entre os diversos elos da cadeia produtiva.

Fonte: Assessoria de Imprensa Sindustrigo



 

Continue Reading

Sustentabilidade

Com redesenho do sistema plantio direto, produtor de Passo Fundo no Rio Grande do Sul é referência na preservação do solo – MAIS SOJA

Published

on


Os cenários provocados pelas enchentes de 2024 no Rio Grande do Sul, impactaram de sobremaneira a agricultura no estado e destruíram diversas cidades, pois as águas das chuvas não foram retidas nas cabeceiras dos rios, criando uma verdadeira avalanche por onde passou. Para evitar catástrofes futuras, a Associação de Conservação de Solo e Água – ACSA promoveram no último dia 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, um evento na UFRGS, para retomar o Programa Estadual de Conservação do Solo e da Água, proposto através do Decreto Estadual 52.751 de 04/12/2015.

O objetivo do evento foi reunir as instituições públicas e privadas, no mesmo ambiente, amparadas por um termo de cooperação, que viabilize estas parcerias para a atuação em conjunto. A proposta da preservação de solo e água é reter o recurso nas lavouras, através de técnicas conservacionistas, tais como: sistema plantio direto, terraços, estruturação do solo através de raízes e conservação das matas ciliares. Porém, para atingir resultados positivos é preciso envolver os agricultores para adoção destas ações dentro de sua bacia hidrográfica.

Para comprovar que essas técnicas conservacionistas funcionam, o produtor gaúcho, Evandro Martins, foi convidado e sendo um dos palestrantes no evento. Com propriedade localizada em Passo Fundo, ele é referência quando o assunto é manejo e cuidado do solo. “Um privilégio ser reconhecido como conservacionista e produtor de água, pois é fundamental desenvolver ações diante da realidade trazida pelas extremidades climáticas e pela necessidade de garantir a produção sustentável e contínua. O redesenho do sistema plantio direto é a prova disso”, disse Martins.

Desde 2017, quando recebeu o Prêmio de Agricultor Conservacionista e Produtor de Água dentro do programa estadual, como destaque de sua região, ele passou a fomentar e compartilhar as ações que realizou e deram certo em sua propriedade. Uma dessas iniciativas, como mencionado, foi o redesenho do sistema de plantio direto com semeadura em contorno, uso do sistema de terraceamento for Windows, diversificação de culturas, entre outros.

A técnica, segundo Martins, tem como objetivo reter a água colaborando com a infiltração e armazenamento, fazendo com que o recurso demore até três até cinco meses para chegar no leito da sanga ou no riacho.  Nesse projeto utilizou também plantas de serviços que são utilizadas no vazio outonal (entre a cultura de verão e a cultura de inverno) e que ajudam com a formação de raízes mais profundas e consequentemente contribuíram com a capacidade do solo de infiltrar e poder suportar as adversidades climáticas garantindo a produção sustentável continua.

Eficiência contra as enchentes

A implementação dos terraços pelos produtores no campo seguramente ajudará a drenar a água colaborando para que a mesma não chegue com força nas cidades. Quando mais propriedades conseguirem pôr em prática a técnica, certamente serão evitadas muitas enchentes nos próximos anos. “Aqui no Rio Grande do Sul, por exemplo, o Rio Jacuí que leva praticamente toda a água do Norte do Estado para o Guaíba. Se ela ficar retida no solo ao longo do caminho vai atenuar as enchentes também”, apontou o agricultor.

Além dessa técnica, outras ações podem ajudar a melhorar a qualidade do solo e a drenagem da água. Segundo o produtor, é preciso atenção com outros fatores, como por exemplo, o uso correto do solo em relação aptidão agrícola, atenção com a reserva legal e também práticas edáficas (técnicas utilizadas na agricultura e na gestão de terras para melhorar as características do solo, como sua fertilidade, estrutura e resistência à erosão).

Também se soma a essa cartilha o uso adequado de fertilizantes na linha de semeadura, atenção com a qualidade estrutural do solo, práticas vegetativas (uso do sistema de plantio direto) e a cobertura vegetal no entremeio dos cultivos comerciais. “Todas essas práticas conservacionistas são essenciais. Devido ao mal-uso da terra, cerca de 40% do solo do Rio Grande do Sul está compactado por conta da falta do manejo adequado e isso precisa mudar”, apontou o produtor.

Compromisso com a sustentabilidade

Conforme destaca Martins, é preciso uma força tarefa de todos para que estragos como ocorridos no Estado ano passado não se repitam mais. Esse precisa ser um compromisso das instituições públicas e privadas e das autoridades. Já os produtores que ainda não começaram a pôr em prática as ações de sustentabilidade, o momento é agora. “Precisamos juntos, assumir a responsabilidade em desenvolver produtos e iniciativas que expressam valores conservacionistas para virar esse jogo. Reforço aqui as 10 práticas que defendemos ligadas a esse preceito”, disse.

O produtor gaúcho, Evandro Martins
Divulgação FertiSystem

10 práticas conservacionistas

  1. Terraço for windows;
  2. Semeadura em contorno;
  3. Diversificação das culturas;
  4. Prática do plantas de serviço vazio outonal onde colhe e semeia;
  5. Consórcio de culturas;
  6. Presença da palhada no solo;
  7. Cuidados com as raízes e infiltração da água;
  8. Uso consciente dos fertilizantes com quantidade apenas necessária;
  9. Atenção com a ambiência;
  10. Promover matas ciliares, ter a reserva legal, e área de preservação permanente.

Serviço:

O evento do Programa Estadual de Conservação do Solo e da Água do RS, aconteceu dia 5 de maio de forma presencial e aconteceu no modelo híbrido –   por transmissão pelo canal do YouTube da Associação de Conservação de Solo e Água (ACSA). O produtor rural Evandro Martins foi convidado a participar, às 14h, dando seu depoimento sobre suas ações em técnicas conservacionistas. O evento foi divulgado pelas redes sociais e na imprensa em geral.

Fonte: Assessoria de Imprensa FertiSystem



 

Continue Reading

Agro MT