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. . . . . . . . . . . . . . . 9 de June de 2025

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Nova frente fria atinge MT e temperatura pode chegar a 15°C em Chapada dos Guimarães; veja previsão

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Uma nova frente fria passa por Mato Grosso a partir desta segunda-feira (9), segundo o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec). Em Chapada dos Guimarães, a 65 km da capital, a temperatura mínima pode chegar a 15°C na próxima quarta-feira (11).

Veja a previsão completa para esta semana em Cuiabá, de acordo com o Cptec:

Terça-feira (10)

  • Mínima: 21°C
  • Máxima: 26°C

 

Quarta-feira (11)

  • Mínima: 17ºC
  • Máxima: 28ºC

Na quinta-feira (12), a temperatura deve voltar a subir na capital. A previsão é de mínima de 19°C e máxima de 30°C.

Previsão para o interior do estado

Segundo o Centro de Previsão de Tempo, em Rondonópolis, a temperatura deve ser ainda mais baixa nesta semana, com mínimas que variam entre 16°C e 19°C. O dia mais frio está previsto para ser registrado na quarta-feira, com mínima de 16°C e máxima de 29°C.

Em Juína, a 737 km de Cuiabá, a mínima prevista, também na quarta, é de 18°C, e máxima de 30°C.

Em Sinop, no norte do estado, a sexta-feira deve ser o dia mais frio desta semana, com mínima prevista de 17°C.

Em Tangará da Serra, a 242 km de Cuiabá, a temperatura mínima deve ser registrada na quarta, com mínima de 15°C

Já em Chapada dos Guimarães, a 65 km de Cuiabá, a mínima deve ser de 15°C e a máxima pode chegar até 27°C durante toda a semana.

1ª frente fria

Há uma semana, a primeira onda de frio intenso do ano avançou em boa parte do país e a temperatura caiu Cuiabá e outros municípios do interior do estado. Nesse período, Rondonópolis registrou a mínima mais baixa do estado e a temperatura mínima chegou a 10°C ainda.

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Ufoturismo atrai caçadores de mistérios do Brasil e do mundo para Mato Grosso

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O turismo de experiência, de mistério, atrai um perfil de viajante curioso, conectado com espiritualidade e natureza

“Há mais mistérios entre o céu e a terra do que sonha a nossa vã filosofia”, já dizia Shakespeare. E não é que o dramaturgo inglês pode estar mais atual do que nunca? Para Kátia Xavier, mineira de Varginha e uma das testemunhas do famoso caso do ET de 1996, essa frase faz ainda mais sentido depois de um breve, mas marcante contato com um ser de outro mundo.

Ela foi uma das participantes da Feira Internacional do Turismo do Pantanal (FIT Pantanal), realizada entre os dias 5 e 8 de junho, no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá, e compartilhou sua história no painel “Ufoturismo – uma nova fronteira entre enigmas e turismo”. Com fala simples, porém carregada de emoção, Kátia narrou o que viu naquela tarde comum em Varginha.

“Avistei uma criatura muito estranha. Foi rápido, mas teve uma troca. Ele olhou pra mim e, por telepatia, me passou que estava sofrendo. Aquilo ficou comigo por anos”, contou. Aos 24 anos, ela não fazia ideia do que significava o que tinha presenciado. “Na época não se falava disso, ninguém explicava. Fui entendendo aos poucos, com ajuda de terapeutas e ufólogos. Hoje, sei que fui escolhida para viver isso. Não acredito mais em limites, em crenças fixas. Eu mudei completamente”.

E ela não está sozinha nessa jornada de busca por respostas. Mato Grosso, especialmente o município de Barra do Garças vem se consolidando como um dos principais destinos de ufoturismo no Brasil. O jornalista e pesquisador Genito Santos é uma das vozes mais entusiastas do tema e defende que a região tem potencial para se tornar referência internacional.

“Temos a Serra do Roncador, considerada um dos pontos de maior incidência de avistamentos de objetos voadores não identificados no mundo. São centenas de relatos vindos de caminhoneiros, indígenas, moradores, pessoas que nunca se viram, mas contam histórias semelhantes”, destaca. Além da serra, Barra do Garças conta com o Discoporto um espaço temático que já virou símbolo da cidade. “Pode parecer simples, mas ali acontecem experiências únicas. O lugar mexe com a percepção das pessoas”, garante Genito.

E as histórias arrepiam. Ele mesmo relata ter sido seguido por um objeto voador em 2007, experiência que transformou seu ceticismo em fascínio. “Era um objeto enorme, alaranjado, que parecia vivo. Nos perseguiu por quilômetros. Depois disso, me aprofundei no tema e participei de congressos, fiz amizades com pesquisadores. E as histórias continuam chegando.”

A mística da região também carrega o mistério do explorador britânico Percy Fawcett, que desapareceu em 1925 em busca de uma civilização perdida no coração da Serra do Roncador. Foi ele que inspirou a dupla George Lucas e Steven Spielberg a criarem o personagem Indiana Jones. Para muitos, ele encontrou um portal interdimensional. Para outros, a prova de que há mais entre o céu e a terra do que podemos compreender. Fato é: a história alimenta a imaginação e o turismo.

Para a secretária adjunta de Turismo de Mato Grosso, Maria Letícia Costa, esse tipo de experiência tem apelo real e potencial de gerar desenvolvimento sustentável.

“O turismo de experiência, de mistério, atrai um perfil de viajante curioso, conectado com espiritualidade e natureza. O ufoturismo se encaixa perfeitamente nisso e o Estado tem vocação para desenvolver esse segmento de forma profissional, com responsabilidade e criatividade”.

O presidente da Associação Mato-grossense de Pesquisas Ufológicas e Psíquicas (AMPUP), Ataíde Ferreira, destaca que, apesar de o assunto ser frequentemente alvo de ironias, ele tem atraído um número crescente de interessados e, inclusive, fomentado o turismo ufológico. Cidades como Varginha (MG), Peruíbe (SP), Chapada dos Veadeiros (GO) e a própria Chapada dos Guimarães (MT) se tornaram destinos procurados por quem busca vivenciar ou entender fenômenos considerados inexplicáveis.

“Mato Grosso não pode ficar de fora disso. Temos uma riqueza imensa de relatos e locais emblemáticos”, reforça.

Um dos marcos históricos da ufologia no estado remonta ao século XIX. O primeiro registro em imprensa brasileira sobre o avistamento de um objeto não identificado no céu foi feito em 26 de novembro de 1846, na Gazeta Oficial do Império do Brasil. O autor do relato foi Augusto Leverger, o Barão de Melgaço, que descreveu um objeto luminoso que se dividiu em três partes no céu sobre sua cabeça.

Ferreira também aponta que muitos dos mitos e lendas que povoam o imaginário popular brasileiro podem ter nascido de interpretações de fenômenos extraterrestres.

“O Curupira, por exemplo, é resultado de uma fusão entre elementos da cultura indígena e da influência europeia. Os povos tupis-guaranis falavam de pequenos seres com luzes que percorriam a mata. Isso foi reinterpretado, ao longo do tempo, como o Curupira”, explica.

Até mesmo a figura do “minhocão” – uma lenda tradicional de Cuiabá – poderia ter origem em relatos de avistamentos de objetos que cortavam o céu ou emergiam da água em alta velocidade, com aparência de serpente incandescente.

Para o presidente da AMPUP, a presença desses elementos nos relatos folclóricos e históricos é uma evidência de que a humanidade sempre tentou explicar, com as ferramentas que tinha à época, aquilo que não compreendia.

“Esses registros, esses mitos, fazem parte da construção do nosso imaginário e podem ter sido inspirados por ocorrências reais e não compreendidas. Por isso, nossa missão é investigar com seriedade e respeito”, afirma.

Com polos de atenção crescente como Barra do Garças, Chapada dos Guimarães, Barão de Melgaço, Tesouro e outras regiões mato-grossenses, a associação se empenha em promover o conhecimento e valorizar os fenômenos como parte da identidade cultural e científica do Brasil.

“A mente humana e o universo ainda têm muitos segredos. E nós estamos aqui para tentar entendê-los”, conclui Ataíde Ferreira.

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Business

O que agro quer com aeroporto executivo de R$ 100 milhões em Cuiabá, o maior do Centro-Oeste

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Alexandre Saconi/UOL –  A gigante agropecuária Bom Futuro inaugurou a ampliação de seu aeroporto privado, que custou R$ 100 milhões ao longo dos anos. Apenas o novo terminal custou R$ 20 milhões, e conta com facilidades que lembram aeródromos internacionais de altíssimo luxo. Ali voam 20 mil passageiros por ano, e são realizados de 40 a 50 voos por dia durante a semana, sendo que 10% da operação do aeroporto é do grupo Maggi Scheffer.

Localizado em Cuiabá e considerado o do Brasil, ele se torna mais um espaço de luxo e negócios, em um segmento representado por poucos concorrentes no país, como o São Paulo Catarina Aeroporto Executivo, distante cerca de 1.300 km do seu correlato mato-grossense.

O que seus proprietários, a família Maggi Scheffer quer com esse mega espaço no coração do Mato Grosso? E como foi chegar lá de jatinho?.

O que tem o aeroporto?

O aeroporto tem uma pista de 1.557 metros de comprimento e 30 de largura, permitindo que ali operem aviões de grande porte além de jatos executivos, os “jatinhos”. Como comparação, o aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, tem 1.323 metros de extensão por 42 de largura, enquanto Congonhas, em São Paulo, tem 1.883 metros de extensão por 45 de largura.

O Bom Futuro ainda conta com luzes para operação noturna e acesso às duas cabeceiras por meio de pista de taxiamento paralela à de pouso. Nem mesmo aeroportos de diversas capitais possuem essa facilidade, obrigando os aviões a taxiarem e manobrarem ao final da pista.

O local ainda conta com empresas de abastecimento de combustível. São cinco hangares, onde, hoje, ficam 80 aeronaves, entre jatos e helicópteros.

O novo terminal de luxo lembra um pouco os de grandes aeroportos internacionais, como Singapura e Dubai. Ele leva o nome de Luzia Maggi Scheffer, matriarca da família.

Com a devida proporção (até mesmo pelo contexto), ali é possível encontrar, entre outros:

Serviços de Concierge;

Sala de cinema;

Alojamento para os pilotos descansarem enquanto aguardam para voar;

Sala de reunião;

Sala de jogos;

Salas privativas;

Academia;

Duchas;

Vallet;

Cafeteria;

Estacionamento coberto:

Pontos para abastecimento de carros elétricos.

Terminal executivo do aeroporto privado Bom Futuro teve investimento de R$ 20 milhões e leva o nome da matriarca da família dona da empresa, Luzia Maggi Scheffer [Foto: Divulgação/Bom Futuro]

Histórico

O local começou a ser estruturado em 2011, e, em 2014, a família entrou de vez para o ramo aeroportuário. De acordo com Kleverson Scheffer, diretor da Bom Futuro, a ideia de ter um aeroporto surgiu quando a empresa migrou de Rondonópolis, no interior do Mato Grosso, para a capital, Cuiabá.

Ele diz que seus pais e seus tios brincavam dizendo que não sabiam andar na cidade grande, não gostavam do trânsito, e que queriam ficar mais próximos das fazendas da família. Inicialmente, a pista original servia para auxiliar na operação da empresa e da família, e acabou se transformando no aeroporto.

“A gente começou mesmo com uma pista de chão batido só para facilitar a ida para a fazenda. Daqui, com uma horinha de voo, já estávamos na maioria das fazendas, então, facilitava a gente estar sempre presente nessas fazendas nas várias regiões do estado”, diz o executivo.

Entretanto, logo que a operação começou, amigos e outros empresários também pediram para usar a pista, justamente devido à proximidade com a capital do estado. Diante dessa demanda, foram mudando a infraestrutura do local, pavimentando a pista, colocando iluminação para operação noturna, ampliando a capacidade de receber terceiros e abastecimento de combustível.

“Hoje nós temos cinco hangares aqui hoje e cerca de 80 aeronaves hangaradas. O aeroporto tem uma operação de 40 a 50 voos por dia de semana, e mais de 20 mil passageiros passam aqui por ano. A gente tem aqui vários aviões hangarados aqui, temos empresários do agro, do Grupo Maggi e do Grupo Scheffer (que são até da família), e outros grupos no agro. Aqui no Mato Grosso, praticamente, 90% deles operam com a gente”, afirma Scheffer.

O empresário Kleverson Scheffer, filho de Eraí e diretor do Bom futuro

Seu pai, Eraí Maggi Scheffer, um dos fundadores da Bom Futuro, destaca a importância do aeroporto para os negócios da família e do estado.

“Nós temos a região de Cuiabá como uma das maiores produtoras [do agro] e a que mais cresce. […] É o lugar que tem de ter alternativa para as pessoas do mundo inteiro virem, como empresários, investidores e todas as pessoas do setor que possam desenvolver esse gigante a partir da produção, e onde também temos de partir para a industrialização” diz Eraí.

Eraí Maggi Scheffer, um dos proprietários do grupo que leva seu sobrenome e investiu R$ 100 milhões no aeroporto Bom Futuro [Foto – Alexandre Saconi]

Para o empresário, o local é um ponto para viabilizar os encontros entre agentes econômicos, diminuindo o tempo gasto na viagem entre a cidade e outros polos do país, como o financeiro e o produtivo do agronegócio. “Quando você vai no aeroporto [Marechal Rondon, da capital], às vezes tem de ficar voando meia hora aguardando para poder descer e depois chegar no escritório de alguém. Se ele vier aqui [no Bom Futuro], ele vai encurtar isso para metade do tempo”, defende Eraí.

“Aqui já tem toda a estrutura, salas de reunião, lugar para piloto descansar, academia, tem tudo para o piloto também ficar tranquilo, já que é o que vai comandar a gente no ar”, completa.

Questionado se valeu a pena gastar os R$ 100 milhões no aeroporto, o empresário é enfático. “Isso aqui mostra o tamanho que é o Mato Grosso e a força que é o agro e outras atividades que podemos desenvolver aqui também. Isso aqui é para todos nós. Valeu a pena [investir], mas eu já imaginava isso antes”, conclui Eraí.

Terminal executivo do aeroporto privado Bom Futuro teve investimento de R$ 20 milhões e leva o nome da matriarca da família dona da empresa, Luzia Maggi Scheffer
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Ministério da Agricultura confirma foco de gripe aviária em aves domésticas em Mato Grosso

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) confirmou, neste sábado (7), a existência de um foco de gripe aviária em uma criação de aves domésticas na cidade de Campinápolis, em Mato Grosso.

Segundo a pasta, neste domingo (8), o governo começou a adotar medidas de erradicação e ações de vigilância no raio de 10 km ao redor do foco.

Uma das medidas é a instalação de barreiras sanitárias com controle rigoroso e desinfecção completa de veículos que passam por esses pontos.

Ainda segundo o Ministério, nessa área não há granjas comerciais, por isso, a existência desse novo foco não altera o consumo ou a exportação de produtos brasileiros, nem o período de vazio sanitário (leia mais abaixo)

Sem alteração

Segundo o Mapa, o Serviço Veterinário Oficial interditou a propriedade e coletou amostras para análise laboratorial, quando foi detectado o foco.

“A ocorrência do foco confirmado de IAAP [vírus da influenza aviária de alta patogenicidade] em aves de subsistência não traz restrições ao comércio internacional de produtos avícolas brasileiros. O consumo e a exportação de produtos avícolas permanecem seguros”, frisou o Ministério.

“O foco confirmado em aves de subsistência também não altera o período de 28 dias de vazio sanitário após a desinfecção da área em Montenegro (RS), onde foi confirmado um foco de gripe aviária em um matrizeiro de aves comerciais”, prosseguiu.

De acordo com a pasta, esse é o quarto foco da doença em aves domésticas detectado no Brasil.

Vazio sanitário e caso em Montenegro

O primeiro caso de gripe aviária no Brasil foi detectado em aves silvestres em maio de 2023. No entanto, o primeiro caso em uma granja comercial só aconteceu dois anos depois, em 15 de maio de 2025, no município de Montenegro, no Rio Grande do Sul.

Antes do caso de Montenegro (RS), os focos de gripe aviária registrados no país tinham sido apenas em aves silvestres ou criações para subsistência, sem afetar o setor comercial.

🔎O prazo de 28 dias, chamado de vazio sanitário, corresponde ao ciclo do vírus H5N1.

O trabalho de desinfecção da granja de Montenegro (RS) atingida por gripe aviária terminou em 21 de maio. Contando a partir de 22 de maio, se o Brasil não registrar nenhum outro caso em granjas em 28 dias, pode se declarar livre da doença.

⚠️ A gripe aviária não é transmitida pelo consumo de carne de aves e ovos, disse o Ministério da Agricultura. O Brasil nunca teve um caso de gripe aviária em humanos.

Esse primeiro caso em uma granja comercial é importante porque o Brasil é o maior exportador mundial de carne de frango, embora a maior parte da produção seja consumida internamente.

Cerca de 160 países compram frango do Brasil, incluindo a China, que é o principal destino. Com o caso de gripe aviária, por regras sanitárias acordadas previamente, esses países param de receber os produtos brasileiros até o país se dizer livre da doença.

Para alguns, o bloqueio é em nível nacional; outros embargam apenas o que vem da região do foco da doença.

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