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. . . . . . . . . . . . . . . 8 de June de 2025

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exportação mundial em abril diminui 5,46%, informa OIC

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A exportação mundial de café alcançou 11,43 milhões de sacas de 60 kg em abril, o sétimo mês da safra 2024/25. O volume corresponde a uma queda de 5,46% na comparação com igual mês de 2024 (12,09 milhões de sacas).

Os números fazem parte de relatório mensal da Organização Internacional do Café (OIC).

No acumulado dos sete primeiros meses do ano comercial, os embarques somaram 78,51 milhões de sacas, recuo de 3,5% ante igual período do ciclo 2023/24, quando totalizaram 81,39 milhões de sacas.

Nos 12 meses encerrados em abril de 2025, a exportação de arábica totalizou 86,34 milhões de sacas, ante 79,85 milhões de sacas em igual período do ano anterior, aumento de 8,13%. Já o embarque de robusta diminuiu 5,73% na mesma comparação, de 52,66 milhões para 49,64 milhões de sacas.

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Fávaro realiza visita à cooperativa e empresa de azeite; agenda termina neste domingo

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Iniciou neste sábado (7) a missão oficial do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) a Portugal, conduzida pelo ministro Carlos Fávaro, com o compromisso de fortalecer as relações comerciais e do agronegócio entre os dois países. A primeira atividade da missão foi a visita de campo à Cooperativa Agrícola de Beja e Brinches e à empresa de produção e transformação de azeites, Lagar do Vale.

Durante a visita, o ministro Fávaro destacou a medida anunciada este ano pelo governo brasileiro para reduzir tarifas de importação de diversos produtos, incluindo o azeite de oliva. “A boa relação comercial tem que ser de mão dupla: vá vender, mas esteja disposto a comprar também. Em março, tomamos a decisão governamental de eliminar a tarifa de importação de 9,2% para o azeite de oliva. Hoje, Portugal pode vender azeite para o Brasil com tarifa zero”, afirmou.

Fávaro ressaltou ainda que a missão a Portugal deve abrir novas oportunidades para ambos os países. “Uma das missões que o presidente Lula me deu foi ampliar novos mercados para os produtos da agropecuária brasileira e transformar isso em oportunidades comerciais”, destacou o ministro.

O secretário de Estado da Agricultura de Portugal, João Moura, também comentou o potencial da parceria. “Olhamos para o Brasil como um grande país de oportunidades e irmão, que pode nos ajudar não só na relação estreita que temos com a África, como com outros países da Europa. Essa visita do ministro Carlos Fávaro pode traduzir essa intenção”, afirmou.

Para o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal da Secretaria de Defesa Agropecuária, Hugo Caruso, a visita é de grande importância para o setor da olivicultura brasileira.

“Foi possível verificar a excelência da produção portuguesa de azeites e como isso pode ser levado ao Brasil, que é um produtor recente de azeite de oliva e precisa trocar experiências para se desenvolver. Quanto mais aproximação, maior o ganho para o setor e para o aumento da produção nacional”, explicou.

Brasil e Portugal mantêm diversos Memorandos de Entendimento para cooperação, sendo o mais recente assinado em fevereiro deste ano, durante a visita do presidente da República Portuguesa ao Brasil.

Visita à feira

No domingo (8), a agenda inclui visita à Feira Nacional de Agricultura, em Santarém, onde será inaugurado o estande do Brasil. Além disso, o ministro acompanhará o colega português na visita à fábrica de queijos da empresa Lactogal.

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Mapa lança livro sobre riscos em alimentos vegetais

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Em comemoração ao Dia Mundial da Segurança dos Alimentos, celebrado em 7 de junho, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) lançou uma nova publicação técnica que orienta sobre os principais riscos que podem comprometer a segurança de alimentos de origem vegetal. O foco são os perigos biológicos, químicos e físicos que podem estar presentes em frutas, verduras, legumes e outros produtos consumidos diariamente pelos brasileiros.

O livro, intitulado “Identificação de perigos biológicos, químicos e físicos em alimentos de origem vegetal”, foi desenvolvido em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), dentro do Projeto de Cooperação Técnica BRA/IICA/16/001. A iniciativa faz parte dos esforços de modernização da gestão do Mapa, unindo segurança alimentar, sustentabilidade e competitividade do agronegócio.

Para quem é o material?

A publicação é voltada a auditores fiscais federais agropecuários, profissionais da área de segurança dos alimentos, consultores, representantes do setor produtivo e instituições acadêmicas. O conteúdo oferece uma visão técnica e atualizada sobre as rotas de contaminação de alimentos vegetais, bem como medidas eficazes de controle, com base em evidências científicas.

Além de apoiar a fiscalização e auditoria de alimentos, o material também busca harmonizar procedimentos de inspeção vegetal que segue a Instrução Normativa n.º 23/2020 e atender às exigências de mercados internacionais.

Lançamento oficial

O lançamento oficial da publicação ocorrerá no dia 13 de junho, às 9h, no Auditório Olacyr de Moraes, em Brasília (DF). O evento reunirá representantes do Mapa, lideranças do setor produtivo e chefias das divisões de inspeção vegetal das Superintendências Federais de Agricultura.

“Esta publicação representa um avanço para a inspeção vegetal no Brasil. Com base em evidências científicas e dados robustos, ela nos oferece uma ferramenta concreta para orientar auditorias, fortalecer o controle de perigos e apoiar o setor produtivo na oferta de alimentos mais seguros”, afirma Hugo Caruso, diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (DIPOV).

Além de apresentar o conteúdo técnico, o evento também busca reforçar a articulação entre os diferentes atores da cadeia produtiva e incentivar o uso do livro como ferramenta estratégica na gestão de riscos em alimentos de origem vegetal.

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frio, tempo seco e tempestades estão ‘no radar’

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Nesta semana, a previsão do tempo aponta variações climáticas em diferentes regiões do Brasil. Segundo o meteorologista do Canal Rural, Arthur Mülller, algumas áreas terão queda nas temperaturas e risco de geadas, enquanto outras enfrentarão calor intenso e pouca chuva. Além disso, temporais isolados podem surpreender algumas regiões, enquanto o tempo seco e quente persistirá em outras.

O tempo no Sul do Brasil

A chuva começa a diminuir no Paraná, porém ainda haverá umidade suficiente para provocar pancadas isoladas, principalmente no leste e norte do estado. Em Santa Catarina, espera-se chuva moderada a forte no leste e norte, com temperaturas em declínio ao longo do dia. No Rio Grande do Sul, a segunda-feira será fria, mas sem previsão de chuva em Porto Alegre, sul e oeste do estado.

Há possibilidade de geada ao amanhecer na região da Campanha. Atenção ao risco de geada na terça e quarta-feira em áreas de baixada do RS e SC, onde as mínimas podem ficar abaixo de 4ºC. No Paraná, o risco de geada está restrito à porção sul, próximo à divisa com SC, também com mínimas abaixo de 4ºC.

A partir de sexta-feira, as temperaturas começam a subir gradativamente em toda a região. No Rio Grande do Sul, não há previsão de chuva, enquanto no planalto e leste catarinense, bem como no centro-leste paranaense, espera-se um acumulado de 10 a 20 mm, volume que não deve prejudicar as atividades no campo.

Sudeste

Na segunda-feira, a previsão é de chuva no centro-leste de São Paulo, sul de Minas Gerais e sul do Rio de Janeiro. A baixa pressão na costa da região estimula nuvens carregadas, incomuns para junho, com possibilidade de chuvas fortes e temperaturas baixas na capital paulista. O tempo estará mais aberto e ensolarado no centro-norte de Minas, incluindo Belo Horizonte e Vitória, sem chuva prevista.

A semana no Sudeste do Brasil será marcada por chuvas passageiras nos quatro estados, com acumulados entre 15 e 25 mm, o que ajuda a elevar a umidade relativa do ar e reduzir o risco de incêndios. A partir de quinta-feira, o frio se intensifica, especialmente em São Paulo, onde as mínimas podem ficar abaixo de 10ºC, com possibilidade de recorde de frio para o ano, com mínimas inferiores a 9ºC.

O frio avança para o RJ, ES e MG, o que reduz as temperaturas, mas sem risco de geada nas baixadas. Na sexta-feira, o norte de MG terá máximas em torno de 22ºC e mínimas de 18ºC. O risco de geada fica restrito às áreas serranas de SP e MG, onde a mínima entre sexta e sábado pode atingir cerca de 2ºC.

Centro-Oeste do Brasil com pancadas de chuvas

A região terá pouca chuva, com pancadas irregulares no noroeste de Mato Grosso do Sul e no extremo sul de Mato Grosso, onde há risco de trovoadas. A entrada de ar frio reduzirá as temperaturas no sudoeste e extremo sul de MS, com queda do calor em Cuiabá. O norte de Goiás e o Distrito Federal terão tempo seco e máximas ainda elevadas durante a tarde. A maioria das áreas produtoras segue sem chuva, com umidade restrita à tripla divisa dos estados, acumulando entre 10 e 15 mm, volume que não atrapalha as operações no campo.

Vale reforçar a atenção ao calor em Mato Grosso e Goiás, onde as máximas podem chegar a 37ºC ou 38ºC, e a umidade relativa do ar deve ficar baixa, o que exige hidratação redobrada dos produtores durante o trabalho no campo. O frio ficará restrito à terça-feira no sul de Mato Grosso, com mínimas entre 8ºC e 9ºC, sem risco de geada. A partir de quarta-feira, as temperaturas sobem gradativamente.

Como fica o Nordeste?

A maior parte da região Nordeste do Brasil segue com tempo seco e baixa umidade do ar no norte e noroeste da Bahia, entre o sul do Maranhão, Piauí e interior de Pernambuco. Na segunda-feira, haverá aumento da umidade na costa leste e norte do Nordeste, com possibilidade de chuva moderada em Recife, Natal, Fortaleza e São Luís. O calor predomina no interior, com máximas entre 37ºC e 38ºC e baixa umidade, exigindo atenção redobrada à hidratação para quem trabalha no campo.

Além disso, a umidade da semana concentra-se na faixa leste dos estados da Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte, com acumulados entre 10 e 20 mm. O maior volume está previsto para o Maranhão, com 30 a 40 mm, o que contribui para a reposição hídrica do solo, mas pode atrasar os trabalhos agrícolas, principalmente no centro-norte do estado.

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