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. . . . . . . . . . . . . . . 30 de May de 2025

Sustentabilidade

Milho/RS: Colheita de milho alcançou 96% no estado – MAIS SOJA

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A colheita de milho alcançou 96%, sendo parcialmente limitada pelas precipitações. Também parte dos produtores adotam a prática de manutenção da produção a campo, aguardando a redução de umidade dos grãos ainda nas espigas para posterior armazenamento e para uso direto nas propriedades. Aproximadamente 3% das lavouras encontram-se maduras e 1% em enchimento de grãos, correspondendo a cultivos em segunda safra.

As lavouras remanescentes apresentam bom potencial produtivo, mas a conclusão da colheita está condicionada à melhoria das condições climáticas. Em algumas áreas, está sendo cultivado nabo forrageiro para cobertura de solo e posterior dessecação para implantação de milho, a partir de agosto.

Paralelamente, foram iniciados os encaminhamentos de custeio da próxima safra com os agentes financeiros cooperativos, aproveitando as atuais condições de juros e cobertura do Proagro. Parte dos produtores já adquiriu sementes, priorizando cultivares precoces e com maior tolerância à cigarrinha-do-milho e aproveitando melhores preços no período.

A produtividade no Estado está estimada pela Emater/RS-Ascar em 6.857 kg/ha, representando redução de 3,6% em relação à projeção inicial de 7.116 kg/ha. A área cultivada está estimada em 706.909 hectares.

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, a colheita alcança 92% dos 53.720 hectares plantados. Restam 7% em maturação e 1% em enchimento de grãos. Em Aceguá, Hulha Negra e Candiota, cerca de 2.500 hectares aguardam tempo favorável para a colheita. Os resultados estão desuniformes: em Itacurubi, a colheita foi concluída com quebra de 70%.

Na de Caxias do Sul, ainda há algumas lavouras a serem colhidas, que tradicionalmente são deixadas por mais tempo a campo para que as espigas sequem e sejam armazenadas para uso na propriedade.

Na de Pelotas, a colheita atinge 73%; 22% estão maduras e aguardam a colheita; e 5% em enchimento de grãos.

Na de Santa Rosa, a área colhida permanece em 95%, restando 3% de cultivos maduros e 2% em enchimento de grãos. As lavouras de safrinha apresentam bom estado fitossanitário e perspectivas favoráveis de produtividade.

Na de Soledade, o aspecto geral das lavouras de milho tardio é considerado satisfatório. Estima-se que 80% da área cultivada foi colhida; 8% encontram-se em maturação fisiológica; 2% maduros; e 10% em fase de enchimento de grãos.

Comercialização (saca de 60 quilos)

O valor médio, de acordo com o levantamento semanal de preços da Emater/RS-Ascar no Estado, reduziu 1,63%, quando comparado à semana anterior, passando de R$ 64,37 para R$ 63,32.

Confira o Informativo Conjuntural n° 1669 completo, clicando aqui!

Fonte: Emater RS



 

FONTE

Autor:Informativo Conjuntural 1869

Site: EMATER RS

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Sustentabilidade

Boletim de Inteligência de Mercado Abrapa – 29/05/2025 – MAIS SOJA

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Destaque da Semana – A batalha judicial nos EUA sobre as tarifas impactou negativamente o mercado esta semana. As cotações de algodão caíram para o menor nível desde meados de abril.

Algodão em NY – O contrato Jul/25 fechou nesta quinta 29/mai cotado a 64,84 U$c/lp (-1,2% vs. 22/mai). O contrato Dez/25 fechou em 67,76 U$c/lp (-0,7% vs. 22/mai).

Basis Ásia – Basis médio do algodão brasileiro posto Leste da Ásia: 967 pts para embarque Jun/Jul-25 (Middling 1-1/8″ (31-3-36), fonte Cotlook 29/mai/25).

Altistas 1 – A Índia anunciou preço mínimo (MSP) recorde. O MSP médio subiu até 11,84%, o que pode aumentar o interesse por algodão importado no país, apesar das tarifas.

Altistas 2 – Apesar da insegurança jurídica com as tarifas dos EUA, há expectativa de conclusão de negociações-chave em andamento, o que pode influenciar positivamente o mercado.

Altistas 3 – O dólar fraco favorece as exportações. O índice do dólar norte-americano recuou 8,2% no ano, contribuindo para maior competitividade das commodities cotadas em dólar.

Baixistas 1 – Chuvas nas partes sul e leste do cinturão algodoeiro do Texas trouxeram alívio pontual. No entanto, essas precipitações foram isoladas, e grandes áreas ainda aguardam chuvas significativas.

Baixistas 2 – Boas condições climáticas nos principais produtores do Hemisfério Sul, como Brasil e Austrália, sustentam expectativas de safra robusta.

Baixistas 3 – Números divulgados esta semana pela consultoria Cotlook mostram uma visão baixista em relação à demanda, conforme abaixo.

Oferta 2025/26 – A Cotlook publicou novas previsões para 2025/26, projetando uma safra mundial de 25,67 milhões tons. O número está em linha com as 25,65 milhões tons projetadas pelo USDA no mês passado.

Demanda 2025/26 1 – Entretanto, em relação ao consumo mundial, o número da Cotlook é 24,42 milhões tons, -1,3 milhão de tons a menos que as 25,71 milhões tons projetadas pelo USDA para o mesmo período.

Demanda 2025/26 2 – A Cotlook informa que a incerteza tarifária entre EUA, China e UE pressiona o consumo global de algodão, levando varejistas a suspenderem pedidos.

Mercado 2025/26 1 – A consultoria afirma que há uma preocupação nos países industriais de que tecidos e fios de algodão chinês (antes destinados a produtos exportados para os EUA), sejam redirecionados a outros mercados.

Mercado 2025/26 2 – Essa mudança pode gerar concorrência desleal com produtos locais dos países, desequilibrando cadeias produtivas e aumentando a pressão sobre as empresas, analisa a Cotlook.

EUA 1 – O último relatório de safra do NASS mostrou que 52% da safra de algodão dos EUA estava plantada em 25/mai (abaixo dos 57% do mesmo período em 2024 e da média de 56% dos últimos 5 anos), com significativo avanço de 12% na semana.

EUA 2 – Produtores do centro-sul dos EUA ainda enfrentam uma primavera chuvosa, enquanto partes do oeste do Texas aguardam chuvas para iniciar o plantio.

China 1 – Os níveis de compra pelas fiações chinesas permanecem modestos, com muitas indústrias ainda cautelosas devido às incertezas comerciais globais.

China 2 – O volume de algodão disponível no mercado doméstico chinês é alto, o que limita o apetite por novas aquisições, tanto internamente quanto para importação.

Índia 1 – Apesar do significativo aumento no preço mínimo do algodão anunciado esta semana, culturas concorrentes, como soja e amendoim, tiveram reajustes maiores. Além disso, os preços pagos pela indústria estão abaixo do novo valor definido pelo governo.

Índia 2 – A chegada antecipada das monções colocou os produtores em alerta. A previsão é de que ocorram chuvas acima da média nos próximos quatro meses no centro e sul do país, com riscos à safra de algodão.

Paquistão 1 – O plantio de algodão no Paquistão superou 85% da área prevista no Norte, na região de Punjab, alcançando 1,23 milhão ha. Já em Sindh, no Sul, menos da metade da área prevista (630 mil ha), foi semeado até 23/mai.

Paquistão 2 – A redução nas projeções de área e o desafio da escassez de água levaram a Cotlook a diminuir as estimativas de produção do ciclo 2025/26 em -78 mil tons, ficando em 1,047 milhão tons.

Austrália 1 – Chuvas abundantes impactaram na qualidade da safra australiana, estimada pela Cotlook em 1,17 milhões tons no ciclo 2025/26. A colheita passou de 80% da área e 20% da safra colhida foi beneficiada e classificada no país.

Indonésia 1 – As importações de algodão pelos indonésios em março foram de 25.115 tons (menor volume mensal desde abr/24). Mais da metade saiu do Brasil.

Indonésia 2 – Nos primeiros 8 meses da temporada, o total foi de 278.485 tons, acima do registrado no mesmo período em 2023/24. O principal fornecedor foi o Brasil (43%), seguido por Austrália (33%) e EUA (13%).

Exportações – As exportações brasileiras de algodão somaram 157,7 mil tons até a quarta semana de maio. A média diária de embarque é 9,8% menor que no mesmo mês em 2024.

Colheita 2024/25 – Até ontem (29), foram colhidos no estado de MG 12%, MS 1,7%, PR 70% e SP 53%. Total Brasil: 0,7%.

Preços – Consulte tabela abaixo ⬇

Quadro de cotações para 29-05

Este boletim é produzido pelo Cotton Brazil – [email protected]

Fonte: Abrapa



 

FONTE

Autor:ABRAPA

Site: Abrapa

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Sustentabilidade

Preço do milho cede em maio com consumidor retraído e aguardando colheita da safrinha – MAIS SOJA

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O mercado brasileiro de milho registrou um cenário de pressão nas cotações ao longo de maio. De acordo com a Safras Consultoria, os consumidores se mostraram bastante retraídos, adquirindo apenas lotes pontuais do cereal para as necessidades mais urgentes de demanda. Eles esperam um movimento maior de queda nas cotações com a proximidade da colheita da safrinha.

Já os produtores tentaram segurar as fixações de oferta para venda por um tempo, mas acabaram disponibilizando maiores volumes ao longo de maio, o que contribuiu para o abastecimento do mercado.

De modo geral o mercado acompanhou o câmbio, a paridade de exportação e esteve atento aos fatores climáticos, em especial para o ingresso de uma massa de ar polar nos últimos dias de maio, dados os riscos para a ocorrência de geadas nas lavouras.

No cenário internacional, a Bolsa de Chicago apresentou um cenário de baixa nos preços ao longo de maio, em meio à expectativa de uma safra cheia, tanto nos Estados Unidos quanto nos demais países da América do Sul. A demanda mais aquecida para o cereal estadunidense, contudo, limitou quedas mais expressivas nos preços.

Preços internos

O valor médio da saca de milho no Brasil foi cotado a R$ 68,10 no dia 29 de maio, baixa de 9,84% frente aos R$ 75,54 registrados no fechamento de abril. No mercado disponível ao produtor, o preço do milho em Cascavel, Paraná, foi cotado a R$ 66,00, queda de 8,33% frente aos R$ 72,00 do final de abril.

Em Campinas/CIF, a cotação ficou em R$ 74,50, recuo de 9,15% frente aos R$ 82,00 praticados no final do mês passado. Na região da Mogiana paulista, o cereal diminuiu 9,21%, de R$ 76,00 para R$ 69,00 por saca.

Em Rondonópolis, Mato Grosso, a saca foi cotada a R$ 58,00 por saca, queda de 17,24% frente ao encerramento de abril, de R$ 70,00. Em Erechim, Rio Grande do Sul, o preço ficou em R$ 69,00, retração de 6,76% frente aos R$ 74,00 registrados no fechamento de abril.

Em Uberlândia, Minas Gerais, o preço na venda para a saca caiu 11,54%, de R$ 78,00 para R$ 69,00. Já em Rio Verde, Goiás, a saca baixou de R$ 76,00 para R$ 72,00, declínio de 5,26% ao longo do mês.

Exportações

As exportações de milho do Brasil apresentaram receita de US$ 14,201 milhões em maio (16 dias úteis), com média diária de US$ 887,6 mil. A quantidade total de milho exportada pelo país ficou em 37,220 mil toneladas, com média de 2,326 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 381,50.

Em relação a maio de 2024, houve baixa de 78,2% no valor médio diário da exportação, perda de 88,2% na quantidade média diária exportada e valorização de 84,6% no preço médio.

Fonte: Arno Baasch / Safras News



 

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Mercado de arroz mantém tom negativo em maio e aumenta risco para próximo ciclo – MAIS SOJA

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O mercado brasileiro do arroz atravessa uma fase crítica, marcada por excesso de oferta, demanda interna fraca e exportações em declínio. A constatação é do analista e consultor de Safras & Mercado, Evandro Oliveira.

Com oferta total estimada em 14,2 milhões de toneladas (base casca) e demanda agregada próxima de 12,2 milhões de toneladas, o país caminha para um estoque de passagem superior a 2 milhões de toneladas — potencial patamar recorde. “Esse desequilíbrio estrutural impõe forte pressão sobre as cotações”, explica Oliveira.

Na Fronteira Oeste Gaúcha, indústrias ofertam entre R$ 60 (produto de menor rendimento) e R$ 65 por saca (acima de 58% de grãos inteiros), enquanto produtores seguem tentando sustentar pedidas acima de R$ 70 por saca. “Esta diferença amplia o travamento das negociações e reduz drasticamente a liquidez”, pondera o analista.

A resistência dos produtores, embora compreensível diante de custos cada vez mais elevados, torna-se cada vez mais difícil de sustentar, especialmente diante da lentidão da demanda e da escalada dos estoques. “As exportações, que poderiam funcionar como válvula de escape, seguem muito abaixo do esperado”, lembra o consultor.

O Brasil perde competitividade para Paraguai, Uruguai e Estados Unidos, que vêm ocupando espaços em mercados tradicionais. Com previsão considerada otimista de 1,65 milhão de toneladas (base casca) a serem embarcadas nesta temporada comercial 2025/26, os volumes não são suficientes para aliviar o excedente interno. “O maior risco, no entanto, está na manutenção — ou até ampliação — da área plantada no próximo ciclo”, projeta Oliveira.

Para o analista, sem recuperação clara da demanda, o setor caminha para novo ciclo de margens comprimidas, baixa rentabilidade e possível retração de investimentos. “A conjuntura exige cautela, planejamento estratégico e rediscussão das decisões de plantio, especialmente nas regiões com menor competitividade estrutural”, finaliza.

A média da saca de arroz no Rio Grande do Sul (58/62% de grãos inteiros, pagamento à vista) encerrou a quinta-feira (29) em R$ 73,20, queda de 3,11% em relação à semana anterior. Na comparação com o mesmo período do mês passado, o recuo era de 5,05%. Em relação a 2024, a desvalorização atingia 39,41%.

Saiba tudo sobre o mercado de fertilizantes também:

Fonte: Rodrigo Ramos/ Agência Safras News 



 

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