Connect with us
. . . . . . . . . . . . . . . 27 de May de 2025

Tech

Vento, granizo e risco à vida: qual a diferença entre tempestade, temporal e tempo severo?

Published

on

Caiu uma gota d’água na lavoura de soja: isso é tempestade, temporal ou tempo severo? Como saber e o que fazer para proteger meu trabalho e, principalmente, minha vida? Muitos acreditam que tempestade e temporal são a mesma coisa e, em parte, estão corretos, embora haja uma diferença. No entanto, poucas pessoas sabem o que realmente significa tempo severo.

  • Fique por dentro das novidades e notícias recentes sobre a soja! Participe da nossa comunidade através do link!

O Soja Brasil teve acesso às explicações do meteorologista do Canal Rural, Arthur Müller, que explicou as diferenças entre os três termos que costumam gerar dúvidas no campo. A orientação é importante para que os produtores fiquem atentos e saibam interpretar corretamente o que de fato acontece na lavoura. Segundo Müller, tempestade é o termo técnico e oficial utilizado pela meteorologia, enquanto temporal é apenas um termo popular. Ambos se referem a fenômenos que podem envolver chuvas, raios e rajadas de vento.

E qual a diferença técnica para tempo severo?

Para começar a explicação, é importante entender que nem toda tempestade se enquadra na categoria de tempo severo, termo que indica um risco direto e grave à vida humana. “Rajadas de vento superiores a 93 km/h, queda de granizo com pedras maiores que uma polegada de diâmetro, além de alagamentos, enchentes e possibilidade de formação de tornados ou microexplosões são características do tempo severo”, explica o especialista. Esses fenômenos podem causar danos significativos e representar sérios riscos à vida das pessoas.

Mesmo granizos menores podem causar prejuízos na lavoura, mas, tecnicamente, o fenômeno só é considerado tempo severo quando atende a esses critérios objetivos. Essa diferenciação é fundamental porque o tempo severo possui um potencial destrutivo elevado. No campo, pode devastar plantações inteiras em poucos minutos. Nas áreas urbanas, oferece riscos como quedas de árvores, destelhamentos, acidentes e até perdas humanas. Por isso, compreender esses termos e acompanhar os alertas meteorológicos emitidos por fontes confiáveis é essencial para evitar tragédias e minimizar prejuízos com a soja e outras culturas.

Continue Reading

Tech

Soja perde a força ao longo do dia com dólar firme e EUA acelerados; saiba as cotações de hoje

Published

on

O mercado brasileiro de soja teve um dia de preços mistos e fraca movimentação nesta terça-feira (27). De acordo com o consultor da Safras & Mercado, Rafael Silveira, o cenário refletiu a estabilidade observada tanto na Bolsa de Chicago quanto na cotação do dólar, que apresentaram variações pouco expressivas. A ausência de grandes players, como tradings e produtores, também contribuiu para o baixo volume de negócios.

  • Fique por dentro das novidades e notícias recentes sobre a soja! Participe da nossa comunidade através do link!

Soja no Brasil

  • Passo Fundo (RS): manteve em R$ 128,00
  • Santa Rosa (RS): manteve em R$ 129,00
  • Porto de Rio Grande (RS): manteve em R$ 135,00
  • Cascavel (PR): caiu de R$ 129,50 para R$ 128,00
  • Porto de Paranaguá (PR): manteve em R$ 135,00
  • Rondonópolis (MT): subiu de R$ 115,00 para R$ 116,00
  • Dourados (MS): subiu de R$ 119,00 para R$ 119,50
  • Rio Verde (GO): caiu de R$ 118,00 para R$ 117,50

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sessão de ontem com leve alta, refletindo um mercado ainda cauteloso após o feriado nos Estados Unidos. O anúncio sobre o adiamento de tarifas referente aos produtos da União Europeia deu sustentação inicial às cotações.

Com o passar do dia, porém, o mercado perdeu força diante da valorização do dólar frente a outras moedas e da retração dos preços do petróleo. Investidores seguem atentos à evolução das lavouras americanas, com plantio avançando em ritmo superior à média dos últimos anos.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgará às 17h o novo relatório de condições das lavouras, com dados atualizados sobre a semeadura nos principais estados produtores.

Contratos futuros

Os contratos da soja em grão com entrega em julho encerraram com alta de 2,25 centavos de dólar (0,21%), cotados a US$ 10,62 1/2 por bushel. A posição novembro subiu 0,25 centavo (0,02%), fechando em US$ 10,50 3/4 por bushel.

Nos subprodutos, o farelo para julho teve leve alta de US$ 0,10 (0,03%), para US$ 296,30 por tonelada. O óleo com vencimento em julho avançou 0,22 centavo (0,44%), para 49,57 centavos de dólar por libra-peso.

Dólar

O dólar comercial encerrou o dia em queda de 0,52%, cotado a R$ 5,6457 na venda e R$ 5,6437 na compra. A moeda americana oscilou entre R$ 5,6413 (mínima) e R$ 5,6718 (máxima) ao longo do pregão.

Continue Reading

Tech

Insumos mais caros, safra 25/26 de soja desafiadora e Argentina ‘alagada’

Published

on

Problemas climáticos persistem na Argentina, com chuvas intensas que atrasaram a colheita de soja, comprometeram a qualidade do grão e provocaram perdas. No cenário da commodity, segundo a plataforma Grão Direto, o Brasil manteve ritmo forte nas exportações, com volumes expressivos nos primeiros meses do ano, reforçando sua posição como principal fornecedor global da oleaginosa.

  • Fique por dentro das novidades e notícias recentes sobre a soja! Participe da nossa comunidade através do link!

Chicago

As cotações da soja em Chicago registraram uma semana de valorização, impulsionadas pelos preços do óleo de soja. O contrato para julho de 2025 encerrou a semana a US$ 10,61 por bushel, com alta de 0,95%. Já o contrato para março de 2026 fechou a US$ 10,70 por bushel, avanço de 1,71%.

No Brasil, o câmbio oscilou com a instabilidade política e econômica, e o dólar teve uma leve queda de 0,35%, encerrando a semana a R$ 5,65. No mercado físico, os preços da soja variaram conforme a região, refletindo a indecisão dos agentes em meio à volatilidade dos mercados.

Safra 25/26 de soja será desafiadora

O cenário para a próxima safra é desafiador. Os preços dos fertilizantes seguem em alta há três semanas. A elevação é causada, em parte, pela decisão da China de interromper negociações com a Índia, o que forçou o país a buscar insumos em outros mercados e aumentou a competição global.

Além disso, o crédito rural continua caro, pressionado por uma taxa Selic elevada e sem previsão de recuo. As incertezas geopolíticas e a volatilidade nos mercados internacionais dificultam a realização de travas de preços, exigindo cautela redobrada por parte dos produtores.

Clima e câmbio

Apesar da instabilidade climática na América do Sul, a soja teve desempenho estável na última semana. Os fundos de investimento adotaram posições equilibradas, com vendas fortes no farelo e compras no óleo e no grão. Nos Estados Unidos, o clima tem sido favorável, mas as margens negativas ainda limitam os esforços de replantio. Na Argentina, as chuvas continuam, mas o mercado já precificou grande parte dos riscos.

No Brasil, o câmbio permanece como fator importante na formação de preços. A recente instabilidade fiscal e as incertezas políticas já refletem no comportamento do dólar, que tende a oscilar com novos anúncios do governo. Esse cenário pode abrir janelas pontuais de comercialização para os produtores atentos às oportunidades.

Continue Reading

Tech

Açúcar segue em queda frente à baixa demanda

Published

on

Levantamentos do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) mostram que os preços médios do açúcar cristal seguiram em queda no spot paulista na última semana, refletindo o enfraquecimento na demanda.

Segundo o Cepea, compradores não mostram interesse por negócios envolvendo grandes volumes de cristal para entrega imediata. Até mesmo a movimentação nos contratos futuros tem sido limitada. 

Dessa forma, pesquisadores do Cepea explicam que as usinas vêm adotando uma postura mais flexível. Reduzindo, assim, os valores de suas ofertas – principalmente nas negociações envolvendo o açúcar cristal Icumsa 180. 

No balanço da última semana, o Indicador Cepea/Esalq para o produto cor Icumsa de 130 a 180 teve média de R$ 134,14 a saca de 50 kg, baixa de 3,39% sobre a do período anterior.

Por outro lado, levantamentos do Cepea mostram que as cotações do cristal tipo Icumsa 150 mantiveram-se firmes. Foram sustentadas pela menor disponibilidade doméstica resultante da exportação da maior fatia da produção.

*Sob supervisão de Luis Roberto Toledo

Continue Reading

Agro MT