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tendência global ainda é de cautela com o atual cenário

Apesar de algumas melhorias pontuais observadas em países como a China e o Vietnã na semana, a cautela ainda impera diante do atual cenário global. Os contratos em Nova York para julho e dezembro fecharam nesta quinta-feira (22) com leve alta de 0,3% e 0,1%, respectivamente.
As informações constam no Boletim de Inteligência de Mercado Abrapa desta sexta-feira (16).
Confira os destaques trazidos pelo Boletim de Inteligência de Mercado Abrapa:
Algodão em NY – O contrato Jul/25 fechou nesta quinta 15/mai cotado a 65,63 U$c/lp (+0,3% vs. 15/mai). O contrato Dez/25 fechou em 68,26 U$c/lp (+0,1% vs. 15/mai).
Basis Ásia – Basis médio do algodão brasileiro posto Leste da Ásia: 968 pts para embarque Mai/Jun-25 (Middling 1-1/8″ (31-3-36), fonte Cotlook 22/mai/25).
Altistas 1 – As exportações chinesas surpreenderam nos primeiros meses. As empresas correram para embarcar o máximo possível para os EUA antes que as tarifas entrassem em vigor em 9 de abril.
Altistas 2 – Essa aceleração das exportações impulsionou a produção industrial chinesa, que cresceu 6,1% no mês passado em comparação com abr/24. Com o acordo provisório de 90 dias, a corrida pelas exportações deve recomeçar.
Altistas 3 – Chuvas abundantes a excessivas no cinturão do algodão atrasaram o plantio. Já no oeste do Texas o plantio não está atrasado, mas a falta de chuvas e o clima quente preocupam.
Baixistas 1 – Historicamente as chuvas do Memorial Day (26/Maio, próxima segunda-feira) marcam o início da estação chuvosa na região do Texas.
Baixistas 2 – A demanda global das fiações segue fraca, com pedidos futuros escassos e compras limitadas ao essencial.
Baixistas 3 – A incerteza nas regras comerciais, válidas por apenas três meses, freia os negócios a médio e longo prazos enquanto o mercado aguarda sinais mais claros.
EUA 1 – Relatório do USDA aponta para 40% da área plantada (+12% na semana), ainda abaixo dos 42% da última safra e da média de 43%.
EUA 2 – Chuvas fortes no Sudeste e Centro-Sul atrasaram o plantio. Chuvas previstas podem beneficiar o Texas, mas podem atrasar ainda mais o Sudeste.
EUA 3 – Na estimativa da safra norte-americana de 2025/26 (3,16 milhões tons), o USDA considerou um cenário de 15% de abandono da área plantada com algodão. A proporção deste ano entre área colhida/plantada será a maior nos últimos 5 anos.
China 1 – A importação de algodão pela China em abril somou 59.708 tons, a menor quantidade mensal registrada desde 2016. O Brasil segue como o principal fornecedor (37% do total), seguido pelos EUA (30%), e pela Turquia (17%).
China 2 – Por outro lado, os estoques comerciais de algodão na China totalizaram 3.834 milhões tons em meados de maio, -8% a menos que o final de abr/25, segundo a BCO.
China 3 – Os estoques em Qingdao, principal porto de importação de algodão da China, diminuíram 16% nos últimos dois meses.
China 4 – De março a maio, os estoques nos armazéns alfandegados do porto caíram de 470 mil tons para 396 mil tons (das quais 192 mil tons são do Brasil, 68 mil tons dos USA, e 52 mil tons da Austrália).
Índia 1 – A Índia estabeleceu a data de 27/8/25 para a entrada em vigor das novas exigências relativas ao padrão IS 12171:2019 para fardos de algodão, inclusive importado.
Índia 2 – Carta conjunta enviada por entidades do setor do algodão da Austrália, EUA e Brasil ao governo indiano expressa preocupação com a aplicação das novas especificações do padrão IS 12171:2019 às importações de algodão.
Índia 3 – As entidades argumentam que seus países já seguem normas internacionais rigorosas, e exigir dimensões específicas de fardos, nova certificação e métodos manuais de amostragem criaria barreiras técnicas ao comércio.
Índia 4 – Frente à importância crescente da Índia para as exportações de algodão, a Embaixada do Brasil analisa acessar a Organização Mundial do Comércio (OMC) para utilizar mecanismos de defesa de interesses previstos.
Tailândia – Em março, a Tailândia importou 10.669 tons de algodão, contra as 6.760 tons de fev/25 e 21% acima de mar/24. Os EUA são o principal fornecedor (55%), seguidos por Brasil (24%) e Austrália (13%).
Coreia do Sul – Importações de algodão totalizaram 7.712 tons em abril, acima das 6.709 tons do mês anterior e mais que o dobro do valor registrado em abr/24. O Brasil foi responsável por 51% do total e os EUA pelo restante.
Exportações – As exportações brasileiras de algodão somaram 101,6 mil tons até a terceira semana de maio. A média diária de embarque é 15,4% menor que no mesmo mês em 2024.
Colheita 2024/25 – Até ontem (22), foram colhidos no estado de MG 5%, MS 1,1%, PR 55% e SP 42,8%. Total Brasil: 0,47%.
Preços do Algodão – Consulte tabela abaixo:
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a força da cooperação em uma das regiões mais produtivas do país

Há 30 anos atrás, em Toledo, no Paraná, o milho segunda safra era visto apenas como um “quebra-galho” para pagar custos. Foi então que com uma visão inovadora em 1994, um movimento mudou a história do agronegócio da região se tornando referência em agricultura.
A história do Clube do Milho começa com seu Roberto Scholz, um dos fundadores do clube e na época, caçula do grupo. Ele tinha apenas 20 anos quando aceitou o convite para integrar um time de agricultores que, além de plantar, decidiu semear conhecimento e inovação.
“Realmente era só para pagar os custos. Se colhesse 40 sacos por hectare, estava bom. Eram poucos produtores de milho e também o consumo era menor naquela época. Não existiam tantas integradoras. Era uma novidade, porque a gente não sabia como ia se comportar na época de frio… A gente [produtores] se reuniu e criou o Clube do Milho”, conta Roberto ao Especial Mais Milho dessa semana.
Roberto diz que os produtores precisavam de uma renda e de mais tecnificação. A transformação, então, começou com o auxílio de uma sementeira que ofereceu suporte técnico e financeiro.
Assim surgiu o Clube, reunindo agricultores de diferentes comunidades de Toledo, cada um se tornando um difusor de tecnologia no seu pedaço de chão. “Nós nos reunimos até hoje, toda última quinta-feira do mês, há três décadas. É mais do que um grupo, é uma família”.
O primeiro aprendizado, através de palestras que eram realizadas na região para levar mais informação aos produtores, foi sobre a plantabilidade.
“A gente achava que sabia plantar. Mas quando veio o primeiro palestrante e mostrou como regular uma plantadeira, como escolher o disco certo, como distribuir bem as sementes… Aquilo mudou tudo”, lembra.
Entre as primeiras mudanças, veio uma que gerou inseguranças entre os produtores. Reduzir o espaçamento entre linhas do milho de 90 centímetros, ou até, um metro para 50 centímetros. O mesmo espaçamento da soja.


“Diziam que a gente era louco. Que isso não ia dar certo. A gente buscava algumas coisas diferentes, né? E deu certo. Hoje tá praticamente esparramado pro Brasil inteiro o plantio adensado de 45 ou 50”, comenta.
A iniciativa começou reunindo cerca de 25 produtores. Como acontece com toda inovação, a ideia foi recebida com desconfiança na região.
“Chamavam a gente de louco”. A proposta, no entanto, rapidamente despertou a curiosidade de outros produtores das comunidades vizinhas.
“Quando eles viam que fulano estava fazendo, queriam ir lá ver como funcionava”, conta Roberto. Assim, a prática foi se espalhando, ganhando força e adesão entre os agricultores locais.
Números falam por si só
Nos primeiros quatro anos, os resultados já foram surpreendentes. A produtividade saltou de 100 para até 400 sacos por alqueire. Em hectares, isso representa pular de cerca de 40 para 150 sacos por hectare. Atualmente, as produções chegam a 170 sacos por hectare de milho segunda safra.
“Tinha gente que não acreditava. O pessoal ligava pro vizinho, perguntava pro tratorista se era verdade. Era muita diferença de um ano pro outro só com ajuste de técnica, sem nem falar em genética, que depois ainda veio ajudar mais”, completa Roberto.


Mudanças que fizeram história na região
A mudança na época esbarrou em um obstáculo: não existia no mercado uma plataforma de colheita capaz de operar nesse novo modelo de espaçamento.
Foi então que a Vence Tudo, uma empresa que carrega no DNA a disposição para ouvir o produtor e apostar no diferente, entrou.
“Chegamos lá com a ideia meio no papel, meio na cabeça, e eles toparam na hora. Fabricaram uma plataforma para teste, sem custo, e deixaram com a gente por dois anos. Depois a gente acabou comprando outra e hoje estamos satisfeitos”, diz Roberto.
O Edison Goelzer, representante da Vence Tudo, explica que os produtores estavam desenvolvendo tecnologias para o milho com espaçamento reduzido e que a empresa tinha a plataforma, “mas ainda não tínhamos esse espaçamento reduzido”.
Foi em uma feira em Cascavel (PR), durante conversas, que foi desenvolvida uma plataforma com espaçamento reduzido de 50 cm. Logo no primeiro ano, os resultados tiveram um aumento de até 20% na produtividade, na mesma área plantada com espaçamento de 70 cm.
A plataforma que nasceu experimental virou referência. Atualmente, Roberto opera com a linha 08, com 14 linhas.
“Ela tem uma qualidade de colheita diferente das demais. Ela deixa uma palha, uma cobertura de palha no chão, melhor, tira realmente só a espiga. Não entra aquele monte de palha para dentro da máquina. É um rendimento de colheita melhor”, pontua.


Quando plantar milho vira ciência
A transformação não parou na porteira. Junto com as máquinas, veio a profissionalização da gestão. “Saiu o caderninho, entrou a planilha. Hoje, agricultura é negócio, é empresa. Precisa gerar lucro, porque tem famílias que dependem disso”.
O Clube do Milho também evoluiu. Mantém os mesmos 25 produtores desde a fundação. E entrar não é fácil: tem fila de espera.
“Se alguém sai, entra o primeiro da lista. Mas não é só querer. Precisa estar disposto a compartilhar os acertos e, principalmente, os erros”, ressalta Roberto.
A expectativa para esta safra é colher entre 120 e 140 sacas por hectare.
“Milho de qualidade, bom para ração, para os animais e, claro, para manter o caixa da fazenda saudável. Desistir não é opção. Quem é do campo sabe que desafio faz parte. Vai ter problema com preço, clima, mercado… Mas quem carrega isso no sangue sempre dá um jeito de seguir em frente. Está na nossa essência produzir alimento”, finaliza.
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Mato Grosso recebe reconhecimento internacional de zona livre da febre aftosa sem vacinação no dia 29

Mato Grosso recebe no próximo dia 29 de maio o reconhecimento internacional como zona livre da febre aftosa sem vacinação. O último foco da doença no estado foi registrado em 1996.
O reconhecimento é o mais alto status sanitário concedido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). A entrega da certificação inédita ocorre durante a 92ª Assembleia Mundial da entidade, em Paris, na França, com a presença de delegações de mais de 180 países.
O reconhecimento ocorre após mais de 40 anos de luta do estado contra a febre aftosa, que na década de 1970 era uma ameaça constante ao rebanho mato-grossense.
Em 2001 Mato Grosso conquistou a certificação de zona livre com vacinação. Na época possuía um rebanho de 22 milhões de cabeças de bovinos e hoje se consolida como o detentor do maior rebanho com pouco mais de 33 milhões de cabeças, conforme dados do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea-MT).
Para o governador Mauro Mendes, a certificação internacional de reconhecimento de zona livre da febre aftosa sem vacinação, além de histórica, é a prova da qualidade do rebanho bovino e suíno do estado, bem como do trabalho realizado entre o poder público e o setor produtivo.
“A certificação mostra que o produtor de Mato Grosso é extremamente competitivo e por isso nosso Estado tem avançado cada vez mais no cenário global. Uma grande vitória para Mato Grosso e para o agronegócio mato-grossense”, avalia.
Novo patamar de competitividade global
De acordo com o gerente executivo do FESA-MT, Juliano Latorraca Ponce, a certificação sem vacinação projeta o Estado a um novo patamar de competitividade global.
“Vamos acessar mercados mais exigentes e valorizados, com maior valorização do nosso rebanho e dos produtos suínos e bovinos. O FESA continuará como pilar estratégico na vigilância sanitária e na resposta rápida a qualquer ameaça futura”, comenta.
O secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, pontua que com a certificação Mato Grosso poderá ter as portas abertas por países como Japão e Coreia do Sul, que só compram de zonas reconhecidas como livres sem vacinação.
“A certificação traz ganhos não só à bovinocultura, mas também à suinocultura, que poderá expandir exportações. Mato Grosso mostra mais uma vez que é referência em produzir com qualidade, responsabilidade ambiental e inovação”, diz César Miranda.
A presidente do Indea, Emanuele Almeida, pontua que esta será a primeira vez que todo o território de Mato Grosso será certificado com o mais alto status sanitário. Até então, apenas os municípios de Juína, Colniza, Aripuanã e Rondolândia possuíam tal status por fazerem divisa com Rondônia, que já é zona livre de febre aftosa sem vacinação.
“Já tínhamos uma pequena área reconhecida, mas agora é o Estado inteiro. É um sonho realizado, resultado do trabalho incansável de equipes técnicas, produtores e instituições ao longo de décadas”, disse.
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Indea-MT recomenda intensificação de cuidados sanitários e biossegurança de proteção contra a gripe aviária

Mato Grosso não possui casos confirmados de gripe aviária. Contudo, o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT) tem pedido que aos criadores de aves de subsistência e produtores de granjas comerciais para intensificarem os cuidados sanitários e medidas de biossegurança de proteção contra o vírus da influenza aviária H5N1 de alta patogenicidade (IAAP).
Uma nota técnica (confira aqui) com as recomendações foi divulgada pelo Indea-MT nesta quinta-feira (22).
Até o momento, de acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), apenas o município de Montenegro, no Rio Grande do Sul, conta com um caso confirmado em ave comercial, além de Sapucaia do Sul, no mesmo estado, em ave silvestre.
Ainda de acordo com o Ministério, 12 casos suspeitos estão com investigações em andamento no país.
Na última segunda-feira (19), como destacado pelo Canal Rural Mato Grosso, um caso suspeito de gripe aviária em aves de criação doméstica (subsistência) em Nova Brasilândia foi descartado.
Ações contra gripe aviária seguem
Apesar do estado não possuir nenhum caso confirmado, o Indea-MT reforça que ações de prevenção estão mantidas.
Entre as ações estão inspeções em propriedades rurais que possuem aves de fundo de quintal, fiscalizações das medidas de biosseguridade, monitoramento em granjas comerciais, fiscalização do trânsito e ações educativas, além da investigação de suspeitas de doenças com coleta de amostras de aves domésticas e silvestres.
A nota técnica do Indea-MT destaca que entre 2023 e 2025 Mato Grosso registrou 159 investigações para Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) e Doença de Newcastle (DNC). Destas, 57 estabelecimentos (35,85%) tiveram amostras colhidas para exame laboratorial. Todas deram resultados negativos para as doenças investigadas.
O Indea-MT salienta ainda que “a investigação de suspeitas é um procedimento de rotina na Defesa Agropecuária”.
Mato Grosso conta com 37,2 milhões de aves comerciais, sendo Nova Mutum, Primavera do Leste e Lucas do Rio Verde os municípios que concentram a maior produção de aves. O Estado ocupa o 8º lugar no ranking de exportadores de carne de frango e o 4º em exportação de ovos do país.
Suspensão das exportações de carne de aves
Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária, até quinta-feira (22) mais de 30 países suspenderam total ou parcial às exportações de carnes de aves brasileiras.
A situação, conforme comunicado do Ministério até ontem era a seguinte:
Suspensão total das exportações de carne de aves do Brasil: China, União Europeia, México, Iraque, Coreia do Sul, Chile, Filipinas, África do Sul, Jordânia, Peru, Canadá, República Dominicana, Uruguai, Malásia, Argentina, Timor-Leste, Marrocos, Bolívia, Sri Lanka e Paquistão.
Suspensão para o Estado do Rio Grande do Sul: Arábia Saudita, Turquia, Reino Unido, Bahrein, Cuba, Macedônia, Montenegro, Cazaquistão, Bósnia e Herzegovina, Tajiquistão e Ucrânia. A Rússia, Bielorrússia, Armênia e Quirguistão decidiram retirar a suspensão do país todo e reduziram a restrição geográfica para o estado do Rio Grande do Sul.
Suspensão para o município de Montenegro (RS): Emirados Árabes Unidos e Japão.
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