Sustentabilidade
Como Feiras e Eventos podem impulsionar o seu negócio

#PROGRAMA #11
Neste episódio do Porteira Aberta Empreender, vamos falar sobre a importância de participar de feiras e eventos, como a WTN e a Anuga, com exemplos de quem já esteve lá.
Vamos acompanhar dicas estratégicas de especialistas do Sebrae.
Entre os destaques estão:
- Entenda como escolher o evento certo para o seu negócio
- A importância de produtos bem apresentados (embalagens, rótulos, identidade visual)
- Como construir uma apresentação que passe clareza e confiança
- O papel das capacitações do Sebrae na preparação para esses momentos
Quer saber mais?
Assista agora ao Porteira Aberta Empreender e dê o primeiro passo para transformar seu negócio
Saiba como transformar sua propriedade rural em um negócio lucrativo
#PROGRAMA #10
Neste episódio do Porteira Aberta Empreender, vamos explorar o tema gestão de negócios para os micro e pequenos produtores rurais.
Descubra estratégias para agregar valor à sua propriedade, otimizar suas finanças e aproveitar as melhores oportunidades do mercado com Victor Rodrigues Ferreira, analista de competitividade do Sebrae Nacional.
Entre os destaques estão:
- Realizar compras coletivas;
- Atentar-se a sazonalidade dos produtos;
- Planejar gestão de custos e preços;
- Investir em capacitação.
Quer saber mais?
Assista agora ao Porteira Aberta Empreender e dê o primeiro passo para transformar seu negócio!
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Descubra como os selos agregam valor à produção rural
#PROGRAMA #9
Você sabia que ter um selo pode aumentar a rentabilidade da sua produção rural?
Os selos agregam valor ao produto, abrem portas para novos mercados e fortalecem a confiança do consumidor.
Quer saber como conquistar o seu certificado?
Então aperte o play e assista ao programa Porteira Aberta Empreender. A hora é de potencializar os resultados do seu negócio.
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#PROGRAMA #8
Nesta edição do Porteira Aberta Empreender, você vai descobrir:
- Como a tecnologia, a genética e a inseminação artificial podem abrir a porteira para o sucesso do seu negócio;
- Como o pequeno produtor rural pode acessar inovações tecnológicas de ponta para aumentar a produção e otimizar processos;
- Como ferramentas digitais como WhatsApp Business e o Instagram podem simplificar a comunicação e criar novas oportunidades no agronegócio.
Quer saber mais?
Então aperte o play e assista ao programa.
- Participe do Porteira Aberta Empreender: envie perguntas, sugestões e conte sua história de empreendedorismo pelo WhatsApp
#PROGRAMA #7
Gestão feminina oferece um novo olhar ao agro
Neste episódio do Porteira Aberta Empreender, você vai acompanhar histórias de produtoras rurais que conquistaram novos mercados, mostrando a força e a determinação feminina no agro.
Juliana Almeida, diretora de Administração e Finanças do Sebrae Alagoas, compartilha orientações essenciais sobre gestão de negócios rurais liderados por mulheres.
Além disso, oferece dicas valiosas que podem ajudar pequenas produtoras a prosperarem em seus empreendimentos.
Então, aperte o play e assista ao programa.
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Inovação e empreendedorismo feminino
#PROGRAMA #6
Nesta edição, você vai conhecer histórias de mulheres que com muita disciplina, planejamento e qualificação conseguiram inovar o negócio no campo e o Sebrae foi um alicerce para as conquistas.
Um dos assuntos abordados no programa Porteira Aberta Empreender, foi sobre o Sebrae/Delas com a participação de Renata Malheiros, que é gestora nacional do Sebrae/Delas e especialista em empreendedorismo feminino. Você também vai conhecer a história de uma produtora de uva no Paraná, que conquistou o primeiro lugar no prêmio nacional do ‘Sebrae Mulheres de Negócios’
Então, aperte o play e descubra! ▶️✨
- Participe do Porteira Aberta Empreender: envie perguntas, sugestões e conte sua história de empreendedorismo pelo WhatsApp
Capacitação: o caminho para impulsionar seu negócio
#PROGRAMA #5
Que tal investir em conhecimento e expandir seu negócio no mercado? O nesta edição do Porteira Aberta Empreender, vamos falar sobre capacitação. A qualificação abre portas para novas oportunidades, melhora a gestão, ajuda no planejamento e, claro, na rentabilidade do seu empreendimento rural. No campo, isso se traduz em mais eficiência, inovação e produtividade. Então, aperte o play e descubra como dar o próximo passo rumo ao sucesso!
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#PROGRAMA #5 | Tema: Capacitação: o caminho para impulsionar seu negócio
Exportação para pequenos produtores
#PROGRAMA #4
Nesta edição do Porteira Aberta Empreender, você vai conhecer algumas formas de exportação para pequenos produtores rurais. A exemplo do Fairtrade (Comércio Justo, em português) e das Trading Companies (Empresas Comerciais Exportadoras, em português). Quer saber mais sobre como transformar o seu negócio? Então, aperte o play e descubra! ▶️✨
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#PROGRAMA #4 | Tema: Exportação para pequenos produtores
#PROGRAMA #3
Acesso ao Crédito: saiba as melhores formas de investimento
Nesta edição do Porteira Aberta Empreender, vamos mostrar como solicitar financiamento de forma simples e eficiente, de acordo com a sua necessidade.
Você também vai conhecer o Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (FAMP), uma solução que pode destravar o crédito para quem aposta na agroindústria e quer expandir seus negócios.
- Participe do Porteira Aberta Empreender: envie perguntas, sugestões e conte sua história de empreendedorismo pelo WhatsApp.
#PROGRAMA #3 | Tema: Acesso ao Crédito
O programa Porteira Aberta Empreender é uma produção do Canal Rural em parceria com o Sebrae, e é o lugar certo para você descobrir produtos, serviços e inovações que vão fortalecer seu o empreendedorismo no campo.
#3
Indicação Geográfica: “protege ativos do território como história e saberes”
Neste programa do Porteira Aberta Empreender, descubra como as Indicações Geográficas (IGs) podem contribuir para a valorização dos produtos e serviços rurais, destacar qualidades e fortalecer as tradições regionais.
Hulda Giesbrecht, coordenadora de Tecnologias Portadoras do Futuro do Sebrae, explica: “A IG protege os ativos de um território, como sua história, saberes e fatores naturais.”
Acompanhe histórias inspiradoras, exemplos de sucesso e dicas práticas para compreender o impacto desse reconhecimento no mercado. Acesse, AQUI
PROGRAMA #2 | Tema: Indicação Geográfica
- Participe do Porteira Aberta Empreender: envie perguntas, sugestões e conte sua história de empreendedorismo pelo WhatsApp.
O programa Porteira Aberta Empreender é uma produção do Canal Rural em parceria com o Sebrae, e é o lugar certo para você descobrir produtos, serviços e inovações que vão fortalecer seu o empreendedorismo no campo.
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Crédito consciente: a chave para crescer no campo!
No primeiro episódio do Porteira Aberta Empreender, descubra como acessar crédito de forma responsável e estratégica para transformar o seu negócio rural. Confira:
PROGRAMA #1 | Tema: Crédito Consciente
Sustentabilidade
MS: Alerta meteorológico pede atenção aos agricultores do Estado – MAIS SOJA

De acordo com dados do Projeto SIGA-MS, executado pela Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul (Aprosoja/MS), as lavouras de milho apresentam, de forma geral, condições predominantemente favoráveis nas regiões nordeste, norte, oeste e sudoeste. Até 16 de maio, nessas áreas, entre 78,6% e 95,9% das lavouras estavam em boas condições. As lavouras em condição regular variam de 0,0% a 13,7%, enquanto aquelas em condição ruim chegam a até 7,7%. Essas regiões representam, juntas, 44% da área cultivada no Estado.
De acordo com o coordenador técnico da Aprosoja/MS, Gabriel Balta, “a continuidade do bom desempenho depende da ocorrência de chuvas nos próximos 15 a 30 dias, essenciais para o encerramento adequado do ciclo produtivo”.
Por outro lado, as regiões centro, sudeste, sul-fronteira e sul apresentaram desempenho inferior ao das demais. Nessas áreas, até 18,5% das lavouras estavam, até 16/5, em condições ruins, enquanto as lavouras em condição regular variam entre 12,3% e 26,8%. As lavouras em boas condições representavam entre 62,9% e 74,9%. “Essas regiões, que somam 56% da área cultivada no Estado, têm gerado maior preocupação, especialmente devido ao baixo volume de chuvas nos últimos 15 dias, com acumulados entre apenas 6mm e 40mm — valores significativamente inferiores aos registrados nas demais regiões”.
Alerta meteorológco
Um alerta meteorológco, emitido pelo Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima de Mato Grosso do Sul (Cemtec/MS), indica a previsão de chegada de uma massa de ar polar, entre os dias 27 de maio e 5 de junho. Essa frente fria poderá provocar quedas acentuadas das temperaturas em Mato Grosso do Sul, com mínimas entre 5 °C e 9 °C. O início desse período poderá ser acompanhado por chuvas e tempestades com raios, especialmente entre os dias 27 e 28 de maio, com possibilidade de acumulados acima de 40 mm, em 24 horas. Também há risco de geada, que tende a ocorrer de forma localizada em municípios próximos à fronteira, especialmente em áreas com declive acentuado e solo mais úmido.
Para avaliar os possíveis efeitos da geada sobre o desenvolvimento do milho, a equipe da Aprosoja/MS elaborou uma análise detalhada com base na evolução do plantio e nos intervalos médios de dias de cada fase fenológica.
“Com base na análise fenológica e nas condições climáticas previstas, observa-se que uma parcela significativa das lavouras de milho no Mato Grosso do Sul estará em estágios críticos de desenvolvimento durante o período de risco de geada. Estágios como VT, R1, R2 e R3, que juntos representam mais de 60% da área cultivada, são altamente sensíveis a baixas temperaturas. A ocorrência de geadas, mesmo que leves e localizadas, pode comprometer a polinização, enchimento de grãos, causar abortamento e, consequentemente, reduzir o potencial produtivo de forma significativa. Esse cenário é especialmente preocupante nas regiões centro-sul e sul-fronteira, onde o déficit hídrico já vinha limitando o desenvolvimento das plantas”.
A expectativa é de que esses eventos não causem impactos severos à cultura do milho, mesmo assim, o alerta climático emitido pelo Cemtec/MS deve acender o alerta dos agricultores de Mato Grosso do Sul. “ É fundamental que os produtores estejam atentos às previsões meteorológicas e adotem estratégias de mitigação de riscos, como o monitoramento constante das lavouras e, quando possível, o escalonamento do plantio em safras futuras para evitar a coincidência de fases sensíveis com períodos de maior risco climático. A análise integrada entre o estágio fenológico e os eventos climáticos extremos reforça a importância do planejamento agrícola baseado em dados, permitindo decisões mais assertivas e redução de perdas. A continuidade do monitoramento será essencial para avaliar os impactos reais da geada e ajustar as estimativas”.
Fonte: Crislaine Oliveira/Aprosoja MS
Autor:Crislaine Oliveira/Aprosoja MS
Site: Aprosoja MS
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Sustentabilidade
Com futuro incerto, mercado de arroz enfrenta desafio estrutural de preços – MAIS SOJA

Enquanto fatores estruturais impõem obstáculos, o mercado brasileiro de arroz permanece sob pressão, sem força para manter os preços sustentados. A afirmação é do consultor e analista de Safras & Mercado, Evandro Oliveira.
O consumo interno permanece estagnado, sem apresentar sinais de retomada consistente. “Ao mesmo tempo, as exportações continuam abaixo do necessário para compensar o elevado volume ofertado no mercado doméstico”, explica o consultor.
A cadeia produtiva, por sua vez, opera sob margens comprimidas, pressionada pelos custos crescentes de produção, armazenagem e logística. “Apesar desses entraves, a produtividade média segue elevada, com avanços tecnológicos que permitem alcançar patamares próximos ou superiores a 10 toneladas por hectare em diversas regiões produtoras, o que tende a manter a oferta elevada”, frisa o analista.
“A pressão de venda tende a aumentar nas próximas semanas, com a proximidade do vencimento das obrigações de custeio da safra 2024/25, o que pode intensificar a liquidez no mercado físico e contribuir para ajustes negativos”, projeta Oliveira. Para ele, a continuidade desse cenário depende da evolução das exportações nos próximos meses e da capacidade de gestão de estoques por parte dos produtores e das indústrias.
A média da saca de arroz no Rio Grande do Sul (58/62% de grãos inteiros, pagamento à vista) encerrou a quinta-feira (22) em R$ 75,54, queda de 1,14% em relação à semana anterior. Na comparação com o mesmo período do mês passado, o recuo era de 2,06%. Em relação a 2024, a desvalorização atingiu 36,83%.
Veja mais sobre o mercado:
Fonte: Rodrigo Ramos/ Agência Safras News
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Sustentabilidade
Programa Solo Vivo vai recuperar áreas degradadas e fortalecer a agricultura familiar em Mato Grosso – MAIS SOJA

Aliando ciência, tecnologia e compromisso com o desenvolvimento sustentável, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) lança neste sábado (24), em Campo Verde (MT), o Programa Solo Vivo, em evento com a presenta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro do Mapa, Carlos Fávaro. A iniciativa é uma parceria com a Federação dos Trabalhadores da Agricultura do estado de Mato Grosso (Fetagri-MT), responsável pela gestão do projeto, e com o Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), que ficará a cargo dos estudos técnicos de análise e correção do solo. O investimento inicial é de R$ 42,8 milhões.
O ministro Fávaro ressaltou a robustez e a eficiência do programa Solo Vivo. “É uma iniciativa cuidadosamente planejada. Nosso objetivo é recuperar áreas degradadas, fortalecer a agricultura e aumentar a competitividade dos nossos produtos. Esse trabalho terá um impacto na vida de muitas pessoas”, afirmou o ministro.
Um exemplo da robustez está na gestão operacional do Programa, que garante a eficiência no campo. O consultor do Mapa César Pardini explica a parte operacional, a gestão técnica e o monitoramento do uso das máquinas e implementos agrícolas. “Todo o processo começa com as análises de solo feitas pelo IFMT. A partir dos resultados laboratoriais, identificamos as necessidades de cada propriedade e fazemos a aplicação dos insumos necessários, principalmente calcário e fosfato”.
Segundo Pardini, todo o trabalho de correção do solo é acompanhado em tempo real por meio de uma plataforma digital de gestão, chamada Operation Center, que permite monitorar a localização das máquinas, as atividades em andamento e o desempenho de cada operação no campo. “Isso garante total transparência e eficiência na execução das ações”, destaca.
Já Divino Martins, presidente da Fetagri-MT, explica que o Solo Vivo nasce da necessidade de oferecer aos agricultores familiares condições para melhorar a produtividade e a qualidade dos alimentos produzidos. “Nossos solos estão cansados, desgastados de tantos anos de uso sem o devido cuidado com a reposição de nutrientes. O projeto vem para corrigir isso, recuperar essas terras e permitir que os agricultores produzam com mais qualidade e segurança”, explica.
Divino destaca que, nesta primeira etapa, cerca de 800 a 1.000 famílias serão atendidas, em propriedades com média de 10 a 15 hectares cada, dentro dos assentamentos.
O projeto piloto em MT contempla ações em 10 municípios do estado: Alto Araguaia, Campo Verde, Poconé, Rosário Oeste, Barra do Bugres, São Félix do Araguaia, Matupá, Juína, Pontes e Lacerda e São José dos Quatro Marcos. Inicialmente, as atividades começam pelos cinco primeiros: Campo Verde, Poconé, São José dos Quatro Marcos, São Félix do Araguaia e Juína.
IFMT lidera diagnóstico e análises dos solos
O Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) é responsável por realizar os estudos técnicos, análises laboratoriais e orientar as práticas de correção do solo.
Para o reitor do IFMT, Júlio César dos Santos, a parceria com o Mapa fortalece o papel da extensão tecnológica no atendimento às demandas sociais e econômicas do estado. “O IFMT tem recebido apoio do Ministério da Agricultura para desenvolver atividades de extensão que, de fato, façam diferença na vida das pessoas que precisam do serviço público no nosso estado. O Solo Vivo é um exemplo prático disso. Vai atuar diretamente no aumento da produtividade dos produtores dos assentamentos, gerando renda, emprego e ajudando a fixar o homem e a mulher no campo”, afirma.
O coordenador do projeto no IFMT, Marcos Valim, também reforça a importância da atuação do Instituto na iniciativa. “A participação do Instituto Federal de Mato Grosso no Projeto Solo Vivo é motivo de grande orgulho e reflete nosso compromisso em aplicar a ciência e a tecnologia para o desenvolvimento de Mato Grosso”, destaca.
Nesta primeira etapa, que Valim avalia como fundamental para o sucesso do programa, as equipes formadas por professores, técnicos e um número expressivo de 43 estudantes bolsistas, sendo 22 do Ensino Médio Integrado, estão empenhadas em realizar um diagnóstico detalhado e preciso da fertilidade dos solos nos assentamentos rurais do estado. “Para isso, mobilizamos a expertise presente em dez campi do IFMT, utilizando o inovador software SolIF e laboratórios que estão sendo estruturados com recursos do MAPA”, explica.
O coordenador frisa que este trabalho de coleta, análise e elaboração de laudos técnicos é a base para que o Ministério da Agricultura possa implementar as ações de correção e manejo do solo, fundamentais para transformar a realidade produtiva dos agricultores familiares.
“É o IFMT cumprindo sua missão, materializando o tripé da Educação Profissional e Tecnológica, com a extensão como linha de frente na transformação das realidades, indissociável da pesquisa que gera conhecimento e do ensino que forma cidadãos e profissionais qualificados”, finaliza.
Além do trabalho de campo e laboratório, o IFMT também desenvolveu um curso online gratuito, “Metodologia Solo Vivo: Da Coleta de Amostras à Análise de Solo”, que já conta com mais de 180 inscritos. O curso, além de ser obrigatório para os bolsistas, também democratiza o acesso às metodologias aplicadas no projeto, ampliando o alcance da iniciativa.
Outro diferencial do Solo Vivo é a formação de uma equipe altamente qualificada, composta por professores, pesquisadores e técnicos que atuam em grupos de pesquisa nas áreas de ciência do solo, sustentabilidade, sistemas agrícolas e geotecnologias. Essa estrutura técnica garante rigor científico e qualidade nos diagnósticos e nas recomendações.
O protagonismo estudantil também se destaca. Os estudantes estão envolvidos em todas as etapas do projeto, participando das coletas em campo, das análises em laboratório, do desenvolvimento de tecnologias e até da criação de soluções digitais, como o próprio SolIF, desenvolvido dentro do IFMT.
Sobre o Programa Solo Vivo
O Programa Solo Vivo tem como foco a recuperação de áreas degradadas destinadas à agricultura familiar em Mato Grosso. A iniciativa busca melhorar a qualidade dos solos, aumentar a produtividade das lavouras, fortalecer a geração de renda e promover a permanência das famílias no campo. O programa é uma parceria do Ministério da Agricultura e Pecuária com a Fetagri-MT e o Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), contemplando 10 assentamentos em diferentes regiões do estado.
Fonte: Mapa
Autor:Ministério da Agricultura e Pecuária
Site: MAPA
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