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. . . . . . . . . . . . . . . 22 de May de 2025

Sustentabilidade

Relatório de Safra Algodão – maio de 2025 – MAIS SOJA

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A colheita do algodão já começou e a estimativa é de produção recorde no Brasil! Estima-se que a safra 2024/2025 chegue a 3,95 milhões de toneladas de algodão, registrando uma alta de 6,8% com relação a 2023/2024. Metade da área plantada no Paraná e 40% da produção de São Paulo já foram colhidas. Na Bahia, os primeiros campos no estado também já começaram com a colheita.

Neste ano também foi registrado o aumento da área plantada no país, que deve ser 10,3% maior se comparada com o ciclo de 2024/2025, chegando a 2,14 milhões de hectares. Já a produção têxtil acumulou alta de 13,7% e criou 8 mil novos postos de trabalho de janeiro a abril de 2025. Para o período comercial 2024/2025, é projetado um aumento de 8,2% nas exportações, com expectativa de 2,90 milhões de toneladas enviadas para os parceiros comerciais do Brasil. Nos últimos 8 meses, o Vietnã é o principal destino das exportações do algodão brasileiro, representando 19% do total embarcado.  

O Brasil ultrapassou os EUA e chegou à liderança nas exportações mundiais de algodão na safra 2023/24. Para a safra 2024/25 e 2025/26, as projeções indicam que o Brasil se manterá como primeiro colocado no ranking do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).  

Acesse o relatório completo: https://abrapa.com.br/wp-content/uploads/2025/05/Relatorio_safra_Abrapa.Mai2025.pdf 

Fonte: Abrapa



 

FONTE

Autor:ABRAPA

Site: Abrapa


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Sustentabilidade

Trigo/RS: À medida que ocorre a finalização da safra de verão, as atenções dos produtores se voltam para as culturas de inverno – MAIS SOJA

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À medida que ocorre a finalização da safra de verão e o início do período recomendado pelo Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC), as atenções dos produtores se voltam para as culturas de inverno.

No período, houve a intensificação das atividades de preparo das áreas destinadas à semeadura do trigo, com ênfase na aplicação de herbicidas, visando ao controle de plantas daninhas em áreas anteriormente ocupadas por soja. Esse manejo havia sido adiado pelo longo período sem precipitações, que limitavam a operação apenas em locais onde a umidade no solo mostrava-se mais elevada.

Observa-se também a tendência de plantio em sistemas menos tecnológicos, por meio do uso de sementes próprias e da redução na aplicação de fertilizantes. Entre os principais fatores que contribuem para esse cenário estão a descapitalização dos produtores, ocasionada pelas recorrentes frustrações de safra e pelo consequente aumento de custos de seguro agrícola privado ou de Proagro, bem como pela cotação atual do cereal, considerada insatisfatória pelos triticultores, o que torna a cultura pouco atrativa economicamente.

Conforme informações preliminares repassadas por cooperativas e por agentes de assistência técnica, o aumento na solicitação de testes para avaliar o percentual de germinação e o vigor de sementes salvas, além da menor demanda por material certificado e por financiamentos, reforçam a tendência de retração na área cultivada e na adoção de tecnologias para a Safra 2025.

A área cultivada na Safra 2024 no Estado foi de 1.331.013 hectares, e a produtividade foi de 2.781 kg/ha (IBGE). A Emater/RS-Ascar está realizando o levantamento de intenção de plantio para a Safra 2025, que deverá ser apresentado nas próximas semanas.

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Ijuí, os produtores permanecem apreensivos diante da baixa germinação de azevém espontâneo, observada até o momento, o que limita a eficácia do manejo inicial de plantas invasoras. Na Região Celeiro, em Tenente Portela, as primeiras lavouras foram implantadas dentro do período recomendado pelo ZARC.

Na de Bagé, em Santa Margarida do Sul e São Borja, as primeiras áreas estão sendo implantadas.

Na de Erechim, há previsão de redução da área a ser cultivada em razão dos baixos preços atualmente ofertados, dos elevados custos de financiamento e dos valores elevados do prêmio do seguro rural.

Na de Santa Rosa, levantamentos preliminares com empresas e cooperativas indicam tendência de redução de até 15% da área cultivada com trigo em relação à Safra 2024.

Na de Soledade, o planejamento das lavouras para a próxima safra ainda é marcado por grande indefinição, o que dificulta estimativas precisas sobre a extensão da área a ser cultivada e, consequentemente, sobre o volume da produção regional. As principais preocupações dos produtores concentram-se nos elevados custos de produção. Algumas propostas de custeio ainda estão em fase de elaboração.

Comercialização (saca de 60 quilos)

O valor médio, de acordo com o levantamento semanal de preços da Emater/RS-Ascar no Estado, reduziu 1,30%, quando comparado à semana anterior, passando de R$ 71,73 para R$ 70,80.

Confira o Informativo Conjuntural 1868 completo, clicando aqui!

Fonte: Emater RS



 

FONTE

Autor:Informativo Conjuntural 1868

Site: EMATER/RS


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Sustentabilidade

Com pressão de realização de lucros, trigo encerra em queda em Chicago – MAIS SOJA

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A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o trigo encerrou com preços mais baixos. O dia foi de realização de lucros, após os preços atingirem a máxima em um mês na quarta-feira. A valorização do dólar e o aumento na estimativa de produção da Rússia também contribuíram para o recuo das cotações.

Mesmo com as preocupações recentes envolvendo as lavouras do Hemisfério Norte, os traders ainda não enxergam evidências concretas de perdas relevantes nas safras de trigo da China ou da Rússia. Nos Estados Unidos, as perspectivas continuam positivas para uma colheita volumosa.

As vendas líquidas norte-americanas de trigo, referentes à temporada comercial 2024/25, que tem início em 1o de junho, ficaram negativas em 13.400 toneladas na semana encerrada em 15 de maio. Destaque para a venda de 35.300 toneladas para a Colômbia.

Para a temporada 2025/26, foram mais 882.200 toneladas. Analistas esperavam exportações entre 100 mil e 700 mil toneladas, somando-se as duas temporadas. As informações são do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

A consultoria Sovecon elevou sua projeção para a safra russa de trigo em 2025 para 81 milhões de toneladas, ante 79,8 milhões, mas destacou que a seca persistente em diversas regiões ainda representa um risco para a produção.

Os contratos com entrega em julho de 2025 fecharam cotados a US$ 5,44 1/2 por bushel, baixa de 4,75 centavos de dólar, ou 0,86%, em relação ao fechamento anterior. Os contratos com entrega em setembro encerraram a US$ 5,60 1/2 por bushel, recuo de 3,25 centavos de dólar, ou 0,57%, em relação ao fechamento anterior.

Fonte: Ritiele Rodrigues – Safras News



 


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Arroz/RS: Colheita está praticamente concluída, restando por colher uma fração pouco inferior a 1% – MAIS SOJA

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A colheita de arroz está praticamente concluída, restando por colher uma fração pouco inferior a 1%.

Os orizicultores que realizaram a colheita entre fevereiro e março finalizaram o preparo das áreas para a próximo cultivo. Outras ações também estão em andamento, como a revisão do maquinário agrícola, contatos com agentes financeiros para atualização cadastral e redefinição de limites de crédito com o objetivo de viabilizar o custeio da próxima safra.

Na Metade Sul do Estado, as chuvas de baixo volume favoreceram as operações pós-colheita, especialmente em áreas não integradas à pecuária. Nesses locais, os produtores vêm conduzindo práticas de manejo, como a incorporação da resteva, o nivelamento do solo, a formação de taipas e a abertura de drenos para melhorar a drenagem e evitar o acúmulo excessivo de água no solo durante o período de inverno, preservando a estrutura física do solo e a aptidão produtiva para o próximo ciclo.

A área cultivada para a Safra 2024/2025 é de 970.194 hectares. A produtividade está estimada pela Emater/RS-Ascar em 8.558 kg/ha.

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, restam a colher menos de 1.000 hectares, concentrados em Bagé, Dom Pedrito, Hulha Negra e Itaqui. Em Uruguaiana, a colheita dos 76.500 hectares foi finalizada, e a produtividade média é de 9.100 kg/ha, considerada excelente sob o ponto de vista técnico. Apesar dos bons rendimentos, os produtores ainda estão preocupados com a retração nos preços, que voltaram a cair nesta semana, atingindo o patamar de R$ 70,00/sc. de 50 kg, em Uruguaiana.

Nas regiões de Pelotas e Soledade, a colheita foi finalizada, e na de Santa Maria está prestes a ser concluída.

Comercialização (saca de 50 quilos)

O valor médio, de acordo com o levantamento semanal de preços da Emater/RS-Ascar no Estado, reduziu 2,09%, quando comparado à semana anterior, passando de R$ 75,99 para R$ 74,40.

Confira o Informativo Conjuntural 1668 completo, clicando aqui!

Fonte: Emater RS



 

FONTE

Autor:Informativo Conjuntural 1868

Site: EMATER RS


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