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. . . . . . . . . . . . . . . 23 de May de 2025

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Oeste Rural Show reúne tecnologia, inovação e palestras em Pontes e Lacerda 

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“O agro conectado ao digital, a sustentabilidade e a novas oportunidades”. Este será o tema da 5ª edição da Oeste Rural Show, uma das maiores vitrines tecnológicas do sistema integração lavoura-pecuária da região oeste de Mato Grosso. 

A feira contará com uma programação diferenciada e voltada para a aproximação e interlocução de produtores rurais, empresários do agro, pesquisadores e sociedade. 

Ao todo, a Oeste Rural Show vai oferecer oito palestras gratuitas, que poderão ser acompanhadas presencialmente no Parque de Exposições de Pontes e Lacerda, entre os dias 27 e 30 de maio. 

Conforme Aparecido Flávio, presidente do Sindicato Rural de Pontes e Lacer e coordenador-geral da feira, esta edição trará oportunidades de negócios e uma programação técnica para que os produtores acessem o que há de mais moderno no mercado. 

“Desenvolvemos uma programação toda especial que vai contemplar debate, palestras, dia de inovação e discussões amplas sobre os temas que são importantes para o agronegócio, principalmente para a nossa região Oeste, que é considerada a nova fronteira agrícola de Mato Grosso, com importantes resultados do sistema de integração lavoura-pecuária”, destaca.

Na terça-feira (27), a solenidade de abertura da feira será realizada às 8h da manhã. Em seguida, será ministrada a palestra: “Economia e Agronegócios: o que vem por aí”, com a jornalista Kellen Severo. Em seguida os produtores vão participar de uma mesa de debates com a palestrante.

No segundo dia da feira (28), às 9h, o médico veterinário Marcelo de Luna Freire, vai abordar sobre gestão eficiente da cria, palestra voltada a uma das atividades de grande importância para a região que é a pecuária. Logo em seguida, o gerente de mercado Agro da superintendência do Banco do Brasil em Mato Grosso, Alexandre Rodrigo de Almeida, vai palestrar sobre “Soluções e Linhas de Crédito para o Produtor Rural”.

Na quinta-feira (29), a partir das 9h, o especialista em regulamentação do Agro (Sicredi), Jonas Altenburg Braartz, ministrará palestra sobre o “papel do crédito rural no desenvolvimento agropecuário”. 

A segunda palestra do dia será com o professor de Zootecnia (Esalq-USP), Flávio Portela Santos, que vai apontar quais “os segredos das fazendas mais produtivas, lucrativas e sustentáveis”.

Nesta edição, um dos destaques na programação é o “Dia de Inovação Aplicada” do Instituto AgriHub, que será na tarde da quinta-feira (29), com abertura a partir das 15h45 – com o credenciamento, e contará com palestras e painel de startups.

A palestra de encerramento da feira, na sexta-feira (30) será às 9h, com Filipe Masetti, o cavaleiro das américas, que vai contar sobre sua trajetória atravessando as américas, do Canadá ao Brasil, a cavalo, história que já foi contada em três livros e em documentário internacional.

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Oeste Rural reúne tecnologia, inovação e palestras em Pontes e Lacerda 

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“O agro conectado ao digital, a sustentabilidade e a novas oportunidades”. Este será o tema da 5ª edição da Oeste Rural Show, uma das maiores vitrines tecnológicas do sistema integração lavoura-pecuária da região oeste de Mato Grosso. 

A feira contará com uma programação diferenciada e voltada para a aproximação e interlocução de produtores rurais, empresários do agro, pesquisadores e sociedade. 

Ao todo, a Oeste Rural Show vai oferecer oito palestras gratuitas, que poderão ser acompanhadas presencialmente no Parque de Exposições de Pontes e Lacerda, entre os dias 27 e 30 de maio. 

Conforme Aparecido Flávio, presidente do Sindicato Rural de Pontes e Lacer e coordenador-geral da feira, esta edição trará oportunidades de negócios e uma programação técnica para que os produtores acessem o que há de mais moderno no mercado. 

“Desenvolvemos uma programação toda especial que vai contemplar debate, palestras, dia de inovação e discussões amplas sobre os temas que são importantes para o agronegócio, principalmente para a nossa região Oeste, que é considerada a nova fronteira agrícola de Mato Grosso, com importantes resultados do sistema de integração lavoura-pecuária”, destaca.

Na terça-feira (27), a solenidade de abertura da feira será realizada às 8h da manhã. Em seguida, será ministrada a palestra: “Economia e Agronegócios: o que vem por aí”, com a jornalista Kellen Severo. Em seguida os produtores vão participar de uma mesa de debates com a palestrante.

No segundo dia da feira (28), às 9h, o médico veterinário Marcelo de Luna Freire, vai abordar sobre gestão eficiente da cria, palestra voltada a uma das atividades de grande importância para a região que é a pecuária. Logo em seguida, o gerente de mercado Agro da superintendência do Banco do Brasil em Mato Grosso, Alexandre Rodrigo de Almeida, vai palestrar sobre “Soluções e Linhas de Crédito para o Produtor Rural”.

Na quinta-feira (29), a partir das 9h, o especialista em regulamentação do Agro (Sicredi), Jonas Altenburg Braartz, ministrará palestra sobre o “papel do crédito rural no desenvolvimento agropecuário”. 

A segunda palestra do dia será com o professor de Zootecnia (Esalq-USP), Flávio Portela Santos, que vai apontar quais “os segredos das fazendas mais produtivas, lucrativas e sustentáveis”.

Nesta edição, um dos destaques na programação é o “Dia de Inovação Aplicada” do Instituto AgriHub, que será na tarde da quinta-feira (29), com abertura a partir das 15h45 – com o credenciamento, e contará com palestras e painel de startups.

A palestra de encerramento da feira, na sexta-feira (30) será às 9h, com Filipe Masetti, o cavaleiro das américas, que vai contar sobre sua trajetória atravessando as américas, do Canadá ao Brasil, a cavalo, história que já foi contada em três livros e em documentário internacional.

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Modelo de crédito agrícola brasileiro ainda é elitizado, diz vice-presidente do CREA-DF

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O modelo de crédito agrícola brasileiro ainda é um modelo elitizado, onde pequenos e médios produtores acabam possuindo dificuldades em acessar. De acordo com o vice-presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Distrito Federal (Crea-DF), Antônio Queiroz Barreto, a complexidade é ainda maior para os médios produtores visto não se enquadrarem no Pronaf.

Entrevistado desta quinta-feira (22) do programa Direto ao Ponto, ele pontua que “a política de crédito brasileira tem certa dificuldade para dar acessibilidade” ao pequeno e médio produtor, uma vez que o patrimônio do mesmo é a própria terra.

O vice-presidente do CREA-DF explica que o grande produtor possui mais facilidade uma vez que já entra na linha de tradings e conseguem realizar uma compra direta de insumos com as multinacionais, por exemplo.

Foto: Canal Rural Mato Grosso

“Eu vejo que hoje no país que a dificuldade é para essa turma abaixo de 500 hectares. Acima de 100 hectares, abaixo de 500, um mil hectares, que é a turma do médio, que é aquele que já tem uma contratação de mão de obra externa, que já dispõe de um determinado nível tecnológico e ainda não consegue acesso ao que as tradings oferecem”.

Ele pontua ainda, ao programa do Canal Rural Mato Grosso, que às vezes falam que ‘ah, o agro brasileiro é muito subsidiado’ em comparação com outros nichos do setor produtivo. Entretanto, Antônio Queiroz salienta que “se você for avaliar bem, esse agro não está tendo esse subsídio todo”.

“É meio que, o governo com uma mão dá e com outra tira. Eu trabalhei muito junto ao Banco do Brasil como consultor fazendo projetos para produtores. Então, não é fácil o produtor entrar no Banco do Brasil para aprovar o seu crédito”.

Vindo de uma família de produtores rurais na Bahia, o vice-presidente do CREA-DF lembra que na época os produtores podiam contar com o Proagro.

“A gente produzia e tinha aquela garantia que se não tivesse a safra pelo menos não perdia tudo. Pelo menos pagava o banco e continuava com crédito. A terra tem uma função social de produzir riqueza. Mas, diferente de um investimento em um outro setor produtivo da sociedade, de um supermercado, de um setor de serviço, a terra você não consegue dar preço ao produto”.

Sobre o acesso do pequeno e médio produtor ao crédito agrícola, principalmente por parte do médio produtor, Antônio Queiroz frisa que “ele teria que ter um certo amparo do governo, teria que ser uma situação melhor estudada. Talvez trazer de indicador o quanto de mão de obra está sendo sustentada por aquela empresa rural”.

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Lentidão em obras na BR-174 geram transtornos e prejuízos em MT

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A interdição da BR-174, entre os municípios de Nova Lacerda e Comodoro, em Mato Grosso, no km 457, têm causado inúmeros prejuízos e transtornos para quem passa pela via, principalmente, quem trabalha com carga viva e necessita de atendimento médico.

Desde 5 de abril, segundo operários que trabalham na recuperação da pista, o trecho está em obras devido a um processo erosivo que comprometeu o aterro da rodovia, acostamento e faixa de rolamento.

O médico veterinário Júnior Carvalho, conta ao Patrulheiro Agro desta semana, que foi informado que a rodovia fecharia das 17h às 7h.

“Está sendo afetada a logística de grãos, de boi, de carne, tudo que precisa de um atendimento rápido. É um fato o que aconteceu, infelizmente, mas se houvesse agilidade por meio da empreiteira, ajudaria muito o nosso trabalho”, pontua.

Foto: Israel Baumann/Canal Rural Mato Grosso

João Batista Moreira é autônomo e reclama pela falta de acesso na via.

“Estou com minha esposa passando mal e preciso fazer ultrapassagem, mas não tem ninguém para poder liberar a pista. Eu me desloquei às 2h da manhã, cheguei aqui e não consigo passar”, explica João a reportagem do Patrulheiro Agro.

Prejuízos aos caminhoneiros

Os caminhoneiros Francisco Pereira de Lima e Sérgio Carlos Costa, que trafegam por rodovias da região destacam os transtornos causados pela falta de agilidade na resolução do problema e pelos longos períodos de espera para liberação de cargas.

Eles relatam prejuízos financeiros, cansaço extremo e até riscos para cargas vivas e perecíveis.

“Eu dormi na estrada, praticamente sem tomar banho e sem comer. Só tinha um pouco de água para me virar. Estou perdendo dinheiro. Tinha um carregamento marcado para às sete da manhã, de peixe, e agora nem sei o que vai acontecer. Fico preocupado, porque esse peixe só aguenta no máximo cinco dias no caminhão”, relata Francisco.

interdição da BR-174, entre os municípios de Nova Lacerda e Comodoro Foto: Israel Baumann/Canal Rural Mato Grossointerdição da BR-174, entre os municípios de Nova Lacerda e Comodoro Foto: Israel Baumann/Canal Rural Mato Grosso
Foto: Israel Baumann/Canal Rural Mato Grosso

A situação é ainda mais crítica para quem transporta carga viva. O caminhoneiro Sérgio, saiu do Acre e enfrenta dias de viagem em condições precárias.

“Estamos há três dias no caminhão, esperando aqui até sete horas do outro dia para liberar. Depois disso, ainda seguimos para São Paulo, com parada só em Cuiabá para descansar o gado. O problema é que os animais ficam apertados na gaiola, no calor, sem água, sem espaço, bezerrinhos e bois maiores juntos. Alguns acabam caindo, outros deitam em cima, e aí morre. E quem paga esse prejuízo? É o motorista”, desabafa.

Ele está trazendo o gado do Amazonas. “Teria que ter uma prioridade pelo menos para carga viva”.

interdição da BR-174, entre os municípios de Nova Lacerda e Comodoro Foto: Israel Baumann/Canal Rural Mato Grossointerdição da BR-174, entre os municípios de Nova Lacerda e Comodoro Foto: Israel Baumann/Canal Rural Mato Grosso
Foto: Israel Baumann/Canal Rural Mato Grosso

Comerciantes começam a sentir os impactos

Quem tem comércio na região também sente os impactos dos transtornos logísticos.

Leandro Aparecido Silveira é dono de um restaurante em Nova Lacerda e a movimentação no estabelecimento foi reduzida em mais da metade.

Ele cobra agilidade na recuperação da BR-174 para poder manter as finanças em dia.

”Nosso movimento lucrativo caiu já em uns 80%. Tem que dar nossos pulos com os fornecedores. Tirar o que está ganho para poder pagar as dívidas, aí o lucro vai embora. O hotel fica vazio porque não pode passar, bloqueia toda a cidade, sentimos muito a falta dos clientes que passam por aqui e para na cidade”, comenta.

O restaurante do Leandro serve almoço e à noite é pizzaria. O município de Nova Lacerda está a aproximadamente 70 km da barreira.

interdição da BR-174, entre os municípios de Nova Lacerda e Comodoro Foto: Israel Baumann/Canal Rural Mato Grossointerdição da BR-174, entre os municípios de Nova Lacerda e Comodoro Foto: Israel Baumann/Canal Rural Mato Grosso
Foto: Israel Baumann/Canal Rural Mato Grosso

Confira a nota do DNIT sobre a BR-174:

A reportagem do Patrulheiro Agro entrou em contato com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) para um posicionamento sobre as obras.

“O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informa que segue em execução a obra de recuperação emergencial no km 457 da BR-174/MT, nas proximidades do município de Comodoro.

O trecho foi parcialmente liberado no dia 25 de abril para o tráfego de veículos, com circulação em meia pista, das 7h às 17h, obedecendo às medidas especiais de segurança viária.

Fora desse horário, o tráfego permanece totalmente interditado para garantir a continuidade dos serviços e a segurança dos usuários da rodovia”.

+Confira todos os episódios da série Patrulheiro Agro


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