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. . . . . . . . . . . . . . . 21 de May de 2025

Sustentabilidade

Chicago/CBOT: Milho fechou em alta com compras de oportunidade e alagamentos nos EUA – MAIS SOJA

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Por T&F Agroeconômica, comentários referentes à 20/05/2025
FECHAMENTOS DO DIA 20/05

Chicago: A cotação de julho, referência para a nossa safra de verão, fechou em alta de 1,56 % ou $ 7,00 cents/bushel a $ 454,50. A cotação para julho, fechou em alta de 1,63 % ou $ 7,00 cents/bushel a $ 435,25.

ANÁLISE DA ALTA

O milho negociado em Chicago fechou em alta nesta terça-feira. Operadores de mercado buscaram recompor posições, aproveitando os preços mais baixos vistos nos últimos dias. Alguns analistas começas a projetar dois novos cenários para o plantio do milho na temporada 25/26 dos EUA. O primeiro é que os baixos preços podem desestimular parte do produtor, que migraria para outra cultura (soja). No segundo, as chuvas recentes, que causaram diversos alagamentos nos EUA poderiam elevar nesta temporada as áreas abandonadas ou de replantio, que migrariam para outras culturas. Com isso, especula-se que o USDA possa cortar área ou rendimento em um próximo relatório.

B3-MERCADO FUTURO DE MILHO NO BRASIL
B3: Milho B3 fechou em alta com recuperação de Chicago e dólar

Os principais contratos de milho encerraram em alta nesta segunda-feira. As cotações da B3 ganharam tração apoiadas nas altas de Chicago (1,56%) e o dólar (0,26%) nesta terça-feira. A B3 pode estar fazendo algum movimento de correção entre as cotações do mercado futuro e físico, visto que a diferença aumentou com o encerramento do contrato de maio.

A demanda interna, tem uma perspectiva elevada este ano, o que pode dar um limite de queda para os preços do cereal na bolsa brasileira. A China está enfrentando problemas climáticos em suas áreas de plantio de milho e trigo, caso confirmado a redução de rendimento no país, a pressão do milho para exportação também deverá ser um ponto de atenção nas próximas semanas.

OS FECHAMENTOS DO DIA 20/05

Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em alta no dia: o vencimento de julho/25 foi de R$ 62,97 apresentando alta de R$ 0,90 no dia, alta de R$ 0,93 na semana; julho/25 fechou a R$ 64,31, alta de R$ 1,14 no dia, alta de R$ 0,53 na semana; o vencimento setembro/25 fechou a R$ 67,65, alta de R$ 0,65 no dia e alta de R$ 0,12 na semana.

NOTÍCIAS IMPORTANTES
RECENTE QUEDA PODERIA DESTIMULAR ÁREA NOS EUA (altista)

Há especulações de traders de que a recente queda nos preços do milho — que encerrou sua quinta semana negativa consecutiva na sexta-feira —poderia estar desestimulando o cumprimento do plano original de plantio nos Estados Unidos, onde os 38,58 milhões de hectares estimados pelo USDA podem ter que ser revisados para baixo em um futuro próximo e com eles, o volume esperado de colheita.

ESPERANDO ACORDO COMO JAPÃO (altista)

Em relação às negociações entre a Casa Branca e os principais compradores de milho dos EUA sobre tarifas, o mercado continua esperando um acordo com o Japão, país com o qual novas reuniões são esperadas para o final deste mês.

EUA-LAVOURAS ADIANTADO (baixista)

Em relação às lavouras, o USDA informou ontem que o plantio de milho avançou 78% da área planejada, ante 62% na semana anterior; 67% do mesmo tempo em 2024; a média de 73% dos últimos cinco anos e os 79% previstos pelas operadoras. Em Iowa, o principal estado produtor de milho, 91% da área foi plantada, ante 76% no relatório anterior; para 75% até 2024 e para 85% em média.

BRASIL-COMEÇO A COLHEITA DA SAFRINHA (baixista)

Sem informar avanços em nível nacional, a Conab anunciou ontem o início da colheita de safrinha, com 0,1% da área elegível em Mato Grosso atingida. Na semana passada, o órgão elevou a projeção de volume para a safrinha de 97,89 para 99,80 milhões de toneladas, o que representará 78,66% da oferta total de milho, projetada em 126,88 milhões de toneladas.

Fonte: T&F Agroeconômica



 


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Sustentabilidade

AgroBrasília: Satis mostrará solução voltada à estabilidade da calda e eficiência na pulverização – MAIS SOJA

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Em mais uma edição da AgroBrasília, que este ano ocorre entre os dias 20 e 24/5, a Satis dará foco especial às tecnologias de aplicação. Sua equipe de consultoria técnica fará demonstrações práticas com um adjuvante próprio desenvolvido para trazer maior estabilidade à calda, aumentando a eficiência da pulverização na lavoura. O público poderá conferir no estande da marca resultados do estudo desenvolvido em parceria com o Instituto Dashen, do Paraná, que demonstra com dados reais a melhor performance do produto frente às soluções já oferecidas pelo mercado.

O adjuvante Liq-D integra o portfólio do Aplik+, programa estruturado pela Satis exclusivamente para auxiliar e orientar o produtor nas práticas corretas de aplicação. Para validar os resultados obtidos a campo durante o estudo, foram testadas a estabilidade e a fluidez da calda, comprovando que a sua utilização gera menos resíduos na peneira e, portanto, menos paradas de manutenção. “Isso demonstra a mitigação de eventuais problemas no circuito de pulverização, consolidando a solução como uma ferramenta estratégica para esta que é uma demanda constante no campo. Desta forma, a Satis reforça seu comprometimento com a inovação, rendimento e a sustentabilidade do negócio rural”, afirma o gerente de Inovação da Satis, Fabrício Porto.

O estande da companhia ficará no Pavilhão de Negócios do parque localizado no quilômetro 5 da Rodovia Júlio Garcia (BR 251). Além da demonstração de pesquisas e trabalhos de campo, o espaço da Satis terá outras atrações para os visitantes, incluindo roleta de prêmios para interação com o público, e ainda contará com a presença de agro influenciadores.

Alguns resultados do estudo com o Liq-D

– Na avaliação de estabilidade física realizada de imediato foi observada a presença de sedimentação para todos os tratamentos de calda. No entanto, essa sedimentação foi extinta após a redispersão, que é a redistribuição uniforme dos produtos na mistura líquida. O objetivo é manter a calda mais homogênea por mais tempo dentro do tanque. O tratamento apenas com os defensivos apresentou também grumos em calda e a formação de creme consistente que não se extinguiu com a redispersão. Na análise dos três tratamentos após seis horas de repouso, foi constatada a formação de grumos – em calda e na peneira – e creme. Isso ocorreu nas misturas apenas com os químicos e com produto concorrente. Já a calda com Liq-D permaneceu apenas com a presença de sedimentação, extinta após a redispersão;

– Com o produto da Satis, a retenção de massa também ficou significativamente inferior no sistema de pulverização com filtros de bico malha 100 e filtros de linha malha 60 – um sistema com filtros bem restritos – chegando a 0,0955 grama de resíduos retidos no sistema. Com isso, ficou atestada a mitigação de resíduos no circuito de pulverização, proporcionando uma maior quantidade de ativos no alvo e menor contaminação do maquinário. Com o concorrente, a retenção ficou em 0,1208 grama e com a amostra testemunha alcançou 0,2701 grama no teste.

Sobre a Satis

Especialista em desenvolver soluções em nutrifisiologia e adjuvantes para o campo, a Satis com 25 anos de atuação no mercado brasileiro volta seu olhar ao futuro para, cada vez mais, entender e se antecipar às necessidades dos produtores com soluções adequadas para o agronegócio sustentável. Seu conceito “Lavoura saudável. Negócio sustentável” traduz e reforça a conexão da empresa com o campo e a importância de uma produtividade mais inteligente, alcançada com tecnologias e manejos adequados para garantir maior rentabilidade sem prejuízos ao meio ambiente.
A cultura da inovação, fomentada por meio de pesquisas em seu Campo Experimental em Araxá (MG), sua cidade-sede, conhecimento técnico e parcerias, é fundamental nessa jornada. Como resultado, a Satis oferece um amplo portfólio que contribui para o fortalecimento da raiz às folhas e melhor absorção de nutrientes, especialmente das lavouras de milho, café, soja, feijão, trigo, cana-de-açúcar, algodão e HF. E sem descuidar, também, de tecnologias de aplicação que auxiliam as pulverizações agrícolas, reduzindo perdas e potencializando a ação dos produtos. A saúde das plantas é o primeiro passo para o bom desempenho das safras e a perenidade dos negócios.

Fonte: Assessoria de Imprensa Satis



 


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Sustentabilidade

Solubilidade dos fertilizantes: qual importância e qual o impacto na lavoura? – MAIS SOJA

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Para se produzir mais alimentos, sem a necessidade de aumentar a área plantada, é preciso manter o solo bem nutrido. Porém, somente a aplicação de fertilizantes não é suficiente, é preciso também saber a eficiência desses produtos e como vão agir em cada tipo de solo, de acordo com a necessidade de cada região e tendo em consideração as alterações climáticas.

Nesse contexto, é indispensável abordar a solubilidade dos fertilizantes, fator que vai determinar a rapidez e a eficiência com que os nutrientes serão liberados para as plantas, influenciando diretamente na produtividade e desenvolvimento ao longo do ciclo. Com uma solubilidade adequada, os nutrientes estarão disponíveis quando e onde as plantas precisam, minimizando perdas e maximizando a eficiência da fertilização.

Porém, o produtor deve estar atento a um detalhe: alguns fertilizantes com alta solubilidade, por sua rápida disposição no solo, são suscetíveis à perda por lixiviação.

Uma solução foi desenvolvida pela MaxiSolo, empresa catarinense referência em fertilizantes minerais especiais. A empresa traz em seu portfólio, fertilizantes à base de cálcio e enxofre, somados a outros nutrientes, solúveis e com duas fontes de liberação, uma rápida e outra gradual, justamente para que os nutrientes sejam disponibilizados ao longo de todo o ciclo da cultura.

Dois dos nutrientes essenciais para todas as culturas, são o cálcio e o enxofre. O cálcio, embora muito importante, tem baixa mobilidade no interior da planta, o que pode levar a deficiências se não estiver devidamente disponível no solo. Já o enxofre é um nutriente essencial para o crescimento das plantas e a saúde da lavoura.

Para suprir essa demanda, a MaxiSolo dispõe de tecnologias como o ImpactoS, um fertilizante mineral granulado à base de enxofre e cálcio. O produto foi desenvolvido com a Tecnologia S-Controller para fertilização de Enxofre no sistema de produção. Ou seja, com liberação controlada de nutrientes.

“Os produtos da MaxiSolo apresentam solubilidade moderada, controlada. São fertilizantes que apresentam uma dissolução e liberação dos nutrientes de uma forma mais lenta, ao longo do ciclo da cultura que se desenvolve, dessa forma a eficiência do aproveitando do nutriente adicionado é mais eficaz na conversão de biomassa, frutos ou grãos”, explica Caio Kolling, especialista em solo e gerente de marketing da MaxiSolo.

Na prática, os resultados são obtidos através de uma lavoura mais resistente à seca com raízes em profundidade, redução de alumínio e cobre tóxicos e, consequentemente, um aumento na produtividade.

Sobre a MaxiSolo

Site: https://www.maxisolo.com/
Facebook: maxisolo.agro
Instagram: maxisolo.agro
Youtube: youtube.com/sulgesso

Fonte: Assessoria de Imprensa MaxiSolo



 


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Sustentabilidade

Trigo dispara em Chicago e fecha com alta de 3% com clima desfavorável em grandes produtores globais – MAIS SOJA

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A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o trigo encerrou com preços acentuadamente mais altos. O mercado alcançou seu maior patamar de preços em 28 dias, refletindo as crescentes preocupações com as condições das lavouras em importantes regiões produtoras globais: Rússia, China e Estados Unidos.

Além disso, os investidores buscaram um movimento de cobertura de posições vendidas, após o Chicago ter registrado, no mês passado, os menores preços dos últimos cinco anos.

De acordo com o analista de Safras & Mercado, Elcio Bento, a competitividade logística e os preços agressivos têm garantido à Rússia espaço em mercados onde antes não havia presença significativa. No entanto, essa posição de destaque pode estar em risco, já que eventos climáticos extremos vêm comprometendo seriamente a produção em áreas estratégicas do país.

Segundo a Reuters, nesta quinta-feira (20), a maior região produtora de grãos da Rússia, Rostov, declarou estado de emergência diante de condições climáticas severas que ameaçam a safra de 2025. Após perdas significativas em 2024, quando a colheita regional de grãos caiu 22% e a de trigo recuou 38%, devido a geadas seguidas de seca, o novo cenário climático continua desfavorável.

A combinação de altas temperaturas e escassez de chuvas no início da primavera acentua o risco de uma nova quebra de safra. A situação se repete em outras importantes regiões produtoras, que também decretaram emergência agrícola após eventos climáticos semelhantes.

A rentabilidade do produtor russo está sendo corroída, e isso pode limitar a competitividade futura do país, alerta Bento.

Já nos Estados Unidos, uma queda inesperada na avaliação das lavouras ampliou o quadro altista, enquanto o clima seco na China reforçou os temores de quebra na produção.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou dados sobre as condições das lavouras americanas de trigo de inverno. Segundo o USDA, até 18 de maio, 52% estavam entre boas e excelentes condições, 30% em situação regular e 18% em condições entre ruins e muito ruins. Na semana anterior, 54% das lavouras estavam em situação de boa a excelente.

Os contratos com entrega em julho de 2025 fecharam cotados a US$ 5,46 por bushel, alta de 17,00 centavos de dólar, ou 3,21%, em relação ao fechamento anterior. Os contratos com entrega em setembro encerraram a US$ 5,59 3/4 por bushel, avanço de 16,75 centavos de dólar, ou 3,08%, em relação ao fechamento anterior.

Fonte: Ritiele Rodrigues – Safras News



 


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